Compra de ocasião à vista para a Marinha do Brasil (MB)?

El-HMS-Illustrious_ROYAL-NAVYHMS Illustrious R-06 pronto para dar baixa do serviço ativo da Marinha Britânica

NOTA DO PLANO BRASIL, por Gérsio Mutti: O HMS Illustrious R-06    dará baixa da Royal Navy após 32 anos no serviço ativo naval.

“O HMS Illustrious R-06 é o segundo navio da classe Invincible, de três navios-aeródromos de 22.000 toneladas, e foi construído pelos estaleiros Swan Hunter no Tyne. Seu lançamento ao mar feito, pela princesa Margaret, deu-se em dezembro de 1978.” Poder Naval, 29/07/2014

Para a Marinha do Brasil (MB) trata-se de um navio ainda novo para servir como porta-helicópteros, visto que não seria possível pousos e decolagens de A-4BR, pois no lugar das catapultas para lançamento de aeronaves, há sim uma rampa e, além disso, não há no convoo de popa o aparelho de parada com os respectivos cabos de retenção para o pouso de A-4BR.

hms-illustrious-r06-aircraft-carrier

Para a Marinha do Brasil (MB), após uma pequena reforma para tirar a rampa, afim de deixar o convoo de proa na horizontal, o navio seria um excelente porta-helicópteros, papel que poderia ter sido exercido pelo ex- NAeL Minas Gerais A-11, se não tivesse sido vendido para desmanche (scrap) na Índia.

A Marinha do Brasil (MB) deve deixar de lado “sonhar uma noite de verão” em projetar ou comprar um novo porta-helicópteros e/ou porta-aviões e  aproveitar o que está à mão na forma de aquisição de ocasião.

Por quê não começar uma segunda esquadra por um porta-helicópteros?

38 Comentários

  1. PQP não! outra biboca para ficar eternamente na doca comendo dinheiro em reforma não. Se for para comprar um navio multi função, conprerm logo um mistral.

    • Assino embaixo CAPA PRETA !! Esse negócio de “Overhaulin” em navio velho e depenado já encheu o saco!
      Se enchem a boca pra falar Brasil “puthência” então que comecem a agir como tal e, inclusive, construam aqui!
      Abraço,

      • Realmente, seria interessante se construíssemos aqui, em estaleiros brasileiros… o ÚNICO porém é que, como foi com outros projetos nacionais, como a REFINARIA ABREU e LIMA, que multiplicou por DEZ seu custo já astronômico, assim, um navio de milhões passaria a custar BILHÕES se ficasse a cargo do GF para fabricar aqui mesmo… coisas do Brasil PETRALHA…

    • por LUCENA
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      Ficou só imaginando se tal sugestão do autor do texto se concretizasse …rsrsrrs ; será que ao menos tem cogitação no MD para isso … ?
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      Só o fato do autor expor uma situação de compra, já tem gente virando lobisomem … 😀
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      Imagine se haver uma menção oficial de uma intenção de compra do MB ? … vai ter gente botando menino pela boca aqui . 😉

  2. Um navio como esse poderia ter sim serventia em apoio a operações anfíbias… Contudo, restaria saber em que condições o dito se encontra… Caso esteja satisfatório, penso que bastaria uma reforma com a inclusão de novos sistemas de armas e para controle de operações. Não haveria necessidade de retirar o sky jump ou qualquer outra reestruturação de monta. Enfim, poderia servir a MB por uns bons anos, complementando o remanescente da classe Ceará ( o próprio NDD Ceará ), até que surja o substituto de ambos…

    Seja como for, não creio que o Brasil venha a optar por esse navio… Mesmo que possa eventualmente ser usado como apoio a operações anfíbias, ele estaria longe dos parâmetros mais avançados para esse tipo de operação em específico. Fora isso, creio que exista uma melhor opção na forma do Príncipe de Astúrias, que ainda não teria sido vendido ( outras marinhas de menor porte, como Angola e Filipinas, teriam sondado esse vaso de guerra, mas aparentemente desistiram da compra… ).

  3. tudo depende do valor

    o fuzil pode ser um pau de fogo mas se ele estiver com a manutenção em dia MATA DO MESMO JEITO

    e eu acredito no porta aviões são Paulo ,

    quando a suposta direita faz campanha contra o porta aviões são Paulo ,mais eu fico do lado do mesmo ,pois eles nunca foram a favor de nada de defesa brasileira e agora querem o fim do porta aviões

    a compra desse navio pode estar atrelado a compra do porta aviões inglês ,então é muito pano para a manga !!!

    até baioneta pode comprar que tem serventia rsrs

  4. A questão é o custo operacional a longo prazo desta tranqueira de 32 anos.

    E custo operacional que seria duplicado, porque seriam preciso dois navios operando: Este porta-aviões transformado em porta-helicoptero e outro de desembarque anfíbio…Para fazer metade do serviço de um único navio de assalto anfíbio do tipo Classe Mistral.

  5. São exemplos diferentes mas o Foch e as Type 22 já deram o recado.
    Manutenção cara, eternas reformas, alto custo para atualizar as defesas e eletrônicos.
    Como disse o Capa Preta, mais um para sugar os já “fartos” recursos da marinha e se tornar outro cartão postal do Rio de Janeiro. Supondo, claro, que fosse oferecido. E aceito.
    Se é para gastar, que seja em algo efetivo, por isso sou contra a manutenção até do A-12 e seus Skyhawks.
    A MB está “modernizando” estes equipamentos somente para deixá-los nas condições próximas aos da marinha Australiana e Argentina na década de 80, trinta anos atrás. É piada.
    Mas…, para um país continental cuja força aérea/governo selecionam um Gripen para a defesa aérea…Deus nos proteja.
    Por falar nisso, o governo “espera” acinar o contrato até o final do ano 🙂 Lá vem o FX-3 (e aí vai entrar X-Wing e Tie Fighter na disputa). Desse jeito quando o vencedor for efetivamente entregue, a FAB será a última força do mundo a ainda voar caças com piloto à bordo. Vamos ganhar dinheiro com voos turísticos.

  6. Cruz credo de velharia e poço sem fundo de grana do contribuinte brasileiro.
    Mas a rainha até de graça passa pra nós essa tranqueira , além de consumir grana e impossibilitar a aquisição de outros meio novos é um alvo de primeira… a rainha tá esfregando as mãos pra ganhar uma grana dos otários … mais um espelhinho e quebrado .

  7. Essas “compras de ocasião” sempre foram uma ótima oportunidade para os norte-americanos e europeus se livrarem de “lixo”, e ainda ganhar dinheiro com isso… e sempre encontraram em nós os “otários” da vez para comprá-los! De outra forma eles provavelmente teriam sido afundados em exercícios… sem ganhar um tostão! 🙁

    Aqui tem dois ótimos modelos:
    http://bit.ly/1xM6Qr5
    http://bit.ly/1xM72GH

    Se não tivemos condições de modernizar e operar os que tivemos nas últimas décadas, agora então é que não vale a pena mesmo.

    Esse $$$ seria melhor utilizado na compra de corvetas modernas, para ajudar os “supostos” ProSubs em sua missão de “negar o mar”… projetar poder em outras fronteiras está ALÉM da nossa capacidade e do nosso interesse no momento! Aquele projeto baseado

    Caso precisemos, há muitos países que poderiam nos AJUDAR, cedendo um vetor de transporte desses, para nos levar ao teatro de ajuda humanitária.

    Seria muito mais interessante pegar o suposto $$$ (que obviamente seria muito) e INVESTIR… até os submarinos ficarem prontos talvez possamos REALMENTE comprar vetores do porte do Mistral… talvez até umas fragatas novas também para acompanhá-los… e que se dane a TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA… personaliza, paga, e manda fazer, kct !!

    Ninguém quer ficar mais 20 anos enrolando uma decisão estratégica para a segurança do país. Isso é ridículo! (verbo no presente, por motivos óbvios! Ainda é o jeito da governança brasileira!)

  8. Sempre vejo aquela banheira imponente do São Paulo docado e ver mais uma me dará nos nervos.há de se avaliar muiiiiiiiito bem a relação custo benefício.

    • O Nae SP me lembra muito bem a realidade da maioria dos brasileiros, que não tendo condições financeiras, aproveita a oportunidade de comprar um carro semi novo porque está uma pechincha.
      O Nae SP poderia ter sido realmente um projeto valoroso, se nosso governo tivesse levado a serio sua restauração, e buscado apoio em seus fabricantes para seu aprimoramento, e claro…NÃO USASSEM O TAL COMO MEIO PRA DESVIAR DINHEIRO. Mas…isso aqui é Brasil. Sds

  9. Velharia não,como vamos impulsionar nossa industria de defesa comprando tudo de fora,inclusive sucata!
    Devemos parar com isso somos uma das maiores economias do mundo !

  10. Jesus-Maria-José!!!
    Não Gerson.
    Na-na-na-na-não.

    Compra de oportunidade como foram os navios de patrulha oceânica é uma coisa, ou mesmo o namoro com o Koreldoormann. Os dois tipos novinhos mais a compra do projeto, apesar dos patrulhas estarem pouco armados na minha opinião, são o tipo de compra de oportunidade que é possível suportar. Qualquer coisa abaixo disso é perda de tempo.

    Adquirir o Illustrious seria ato de caridade. De novo!

    E sim, temos de sonhar com as noites de verão ou jamais teremos marinha de fato. A menos que você prefira nevascas, mas aí é problema seu.

    Já passou o tempo em que eramos praticamente obrigados a comprar material de segunda linha, se não pior.

  11. MD crie vergonha na cara compre ou projete um PA novo e transforme o PA velho em porta helicoptero com esta atitude o governo cria empregos e gera desenvolvimento chega de botar dinheiro fora.

  12. Sobre o “São Paulo” e sua manutenção cara, digo que com que foi gasto nele não daria para comprar nem 3 F-15!! Isso não é muito, aliás, é uma piada!
    Se querem um país bem armado vão te que para de chorar por misérias (mesmo assim acha muito, beleza, então não tem força armada que presta, simples assim).

  13. Comendo sardinha pra arrotar ”caviar” … heheheh ta ok .. acho o pessoal precisa se atualizar quanto a idade dos nosso meios de superfície disponíveis atualmente … ficariam ate assustados …. HMS Illustrious ao meu ver poderia ser bastante útil a nossa MB … do jeito q esta …navegaria por uns bons 10 anos ainda …. nada ruim.. pra uma embarcação q poder ser comprada quase q a preço simbólico (a se confirmar se essa ”nave” vai ser vendida tb)…. vide SP …pessoal reclama q e uma barbaridade do nosso ”opalão”.. mais se analisar direitinho .. o custo SP .. suas reformas ..ate os dias de hj n da o preço de um F-35 🙂 …..e com o nosso PROSUPER (a aquisição de tal belonave pode vir a aumentar as chances de uma Type 26 da vida ) ainda em fase de indefinição … nada melhor q ”abraçar” certas oportunidades de mercado como essa ….. ja imaginou se algo do tipo vai parar num Chile da vida ? … ai eu queria ver

  14. De fato, eles operaram Harrier a partir dos classe Invincible. Mas o próprio Harrier é uma autentica aeronave VSTOL, capaz de pousar na vertical e decolar com um mínimo de pista. Já o Gripen, apesar de ser uma aeronave com excelente performance de pouso e decolagem, não se aplicaria a nada desse tamanho. Enfim, não digo que é impossível, mas seria complexo tornar esse navio apto a essa operação; e o resultado prático poderia ficar aquém do esperado…

    E uma reforma estrutural ao nível de um porta-aviões convencional ainda levaria anos pra ser concluída. Pode observar pelo tempo que os chineses levaram para ter seu próprio vaso de guerra operacional. Nesse meio tempo, se fosse decidido ter um porta-aviões, seria possível avançar bastante na construção do mesmo…

    Enfim, se for para adquiri-lo, melhor que seja para a função a qual ele desempenhava na RN; isto é, apoio a operações anfíbias.

  15. Se houver um ataque de uma super potencia, poderiam ser 100 Flankers, 100 Gripens no solo e mais as duas frotas, e não serviria de muita coisa… Nesse caso, melhor armar cada cidadão apto a lutar com mísseis de ombro ( anti-tanque e AA ), canhões sem recuo, lança rojões, rifles, pistolas e o que houver a mão, para tornar cada pessoa uma potencial ameaça ao adversário. Os recentes enfrentamentos militares no Afeganistão e Iraque provam em parte esse raciocínio. Se é para se prevenir contra o ataque de uma grande potencia, então o melhor é ter uma arma não convencional, ou uma arma convencional de grande poder destrutivo ( MOAB… ).

    A “fraqueza” da estratégia está na ausência de recursos… Contudo, as forças armadas estão aumentando gradativamente a proteção da região Norte. Por lá já estão a um bom tempo o Quarto Batalhão de Aviação do Exército e o Esquadrão Pacau, além de forças consideráveis de selva do EB e navios patrulha da MB. Nesse meio tempo, enquanto os recursos não são ainda os ideais, se protege primeiramente o parque industrial do País, que é o que garante o esforço de guerra…

    Quanto mais próximo das bases logísticas, menor o tempo em que se recebe suprimento. Daí vem o melhor manuseio operativo…

    Por fim… Países tem interesses, pura e simples… Para o Brasil, a China está no mesmo patamar de EUA e Europa; isto é, mercados para nossas commodities e, em menor escala, para nossos produtos manufaturados. E dificilmente será algo além disso… Se o Brasil deve ter algum interesse de cooperação ampla, esse deve ser dirigido a países da África e América Latina, que são potencialmente a maior chance do País de criar mercados cativos no futuro previsível… Fora eles, deve se fazer uma sondagem séria com relação a países do leste europeu e Russia, que ainda estão em um patamar abaixo do Brasil, no que tange ao desenvolvimento econômico, e onde o Brasil tem oportunidade de fixar industrias e lucrar.

    • “_RR_
      2 de agosto de 2014 at 10:11

      Se houver um ataque de uma super potencia, poderiam ser 100 Flankers, 100 Gripens no solo e mais as duas frotas, e não serviria de muita coisa… ”

      serviriam sim senhor RR..um bom exemplo para ilustrar seria a guerra das Malvinas onde alguns poucos caças botaram a pique apenas com bombas burras centenas de milhões de dólares da marinha britânica…os mais sofisticados navios de guerra da marinha britânica..imagina nós com flankers ou gripphens armados com misseis anti navios modernos… causaríamos com toda certeza sérios danos e prejuízos a estas forças invasoras…retardaríamos suas movimentações e desdobramentos significativamente…tornado-as com o tempo e o desgaste..inviáveis, ineficientes e improdutivas..

      • Aí tenho que concordar! Uma força aérea composta por esquadrões de defesa de costa com SUs e mísseis anti-navio seria muito mais eficiente e intimidadora do que velhas porcarias desarmadas e desdentadas flutuando mar a fora!
        Ahh.. mas o Brasil pode utilizar para apoio a desembarque…. DESEMBARQUE AONDE? Invasão do quê? Somos mal e porcamente uma força de defesa e pela doutrina histórica de nossas FAs jamais seremos uma de ataque!
        Abraços,

      • “Somos mal e porcamente uma força de defesa e pela doutrina histórica de nossas FAs jamais seremos uma de ataque!”

        concordo totalmente…eu até hoje tento entender o que querem ou pretendem com estas banheiras flutuantes..

    • Máquina,

      Deve se compreender as limitações inerentes a cada país e ao seu próprio. Você mesmo citou Sun Tzu recentemente: “Conheça o inimigo e conheça a si mesmo. Lutará cem batalhas e nunca estará em perigo”.

      Em um cenário de guerra limitado ( média e baixa intensidade ), esse numero descrito por mim serviria de fato para impor a força… Contudo, em um cenário no qual haveria mobilização total por parte de uma super potencia ( ou coalizão ), seria improvável restarem forças significativas, por conta do atrito natural dos combates. Observe que uma super potencia normalmente tem as suas reservas, e pode sacrificar esses recursos… As bases aéreas e outros pontos sensíveis seriam sistematicamente desmantelados por dezenas, ou mesmo centenas, de mísseis de cruzeiro, lançados por submarinos ou destróieres a cerca de 1000 quilômetros da costa ( o mesmo para qualquer sistema anti-aéreo de monta )… Exemplos dessas ações de “decapitação” de forças aéreas podem ser encontradas nos conflitos convencionais recentes do Oriente Médio. A Força Aérea Iraquiana, por exemplo, era provavelmente a mais bem equipada da região no final dos anos 80, depois das forças sauditas e israelenses, e no entanto pouco puderam fazer para frear a “avalanche”…

      Qualquer frota de invasão que se preze, terá mais que um porta-aviões guarnecendo-a… Considerando as capacidades inerentes aos vasos de guerra mais modernos dessa categoria, é possível prever um cinturão defensivo a mais de 800 km do próprio NAe. Daí que sem um míssil capaz de ir a mais que 300km, é extremamente difícil um ataque naval ser bem sucedido… Deveria haver ao menos uma força do ar equivalente para garantir os acertos necessários. E vale lembrar que estamos em uma era em que sistemas defensivos como o AEGIS já se encontram em pleno amadurecimento… De fato, qualquer ataque levado a efeito como aqueles feitos pelos argentinos na Guerra das Malvinas, seria suicídio…

      Em suma, se é para rivalizar com uma super potencia no ar, deve ser montada uma estrutura verdadeiramente extraordinária, com instalações devidamente reforçadas e preparadas para resistir a pesados ataques de saturação, e equipamento pesado ( e que seja ao menos bom o bastante ) em quantidade suficiente para uma dissuasão eficaz… Basta observar os números brutos de China, Russia, EUA e Índia para se entender isso. No caso de chineses e americanos, chega-se ao milhar de aeronaves de caça…

      Haveria, evidentemente, dependendo dos acontecimentos, a possibilidade de desdobramento em campos de pouso dispersos antes dos ataques, mas não seria possível montar uma defesa verdadeiramente eficaz por muito tempo nessas condições, haja visto o desgaste natural de operação imobilizar as máquinas, que necessitariam de manutenção a níveis maiores, do tipo que somente parques de material devidamente preparados são capazes de oferecer ( instalações essas que normalmente não podem ser movidas e certamente já teriam sido destruídas… ). Ademais, com o passar do tempo, essas pistas alternativas seriam identificadas e destruídas ( se já não forem previamente identificadas via satélite )…

      Por tanto, se o assunto for uma guerra em larga escala contra uma super potencia ( que é o pior cenário possível ), e a menos que se possa rivalizar de alguma forma com ela, é melhor guardar os caças em bunkers, manter os navios nos portos e armar cada cidadão apto a combater com o que houver disponível, e tornar a vida do invasor um purgatório…

      Disse acima e repito: a melhor forma de um país limitado em recursos dissuadir uma super potencia é com uma arma não convencional, ou uma arma convencional de grande poder destrutivo, carregando consigo a disposição de usa-la em defesa própria. Os europeus, por exemplo, com suas forças limitadas, baseiam sua capacidade de dissuasão contra as grandes potencias em seu arsenal nuclear, e dimensionaram suas forças convencionais para lutas em cenários médios ( como o recente conflito na Líbia ). Bato na tecla: MOAB.

      Seja como for, é absolutamente improvável o Brasil ver-se em conflito direto contra qualquer grande potencia… A rigor, no futuro previsível, a tendência é o País envolver-se em escaramuças locais ou, no máximo, em operações militares conjuntas além do Atlântico Sul ( como a intervenção na Líbia, por exemplo ).

      • Sou da mesma opinião RR, se o Brasil tiver que combater uma super potencia vai precisar dos cidadães armados com fuzis, espingardas, submetralhadoras, metralhadoras, pistolas, lança granadas, lança foguetes, lança misseis (portáteis terra-ar e terra-terra), granadas de mão entre outros tipos de armas convencionais.
        Caças, tanques, submarinos e navios são muito importantes mas contra uma super potencia vão apenas ajudar e não ganhar a guerra.

      • Tai… porque será então que os PETRALHAS no governo do molusco ingeridor de licor de cana baixou uma lei de DESARMAMENTO da população civil, com a desculpa de que seria para melhorar os índices de violência, sabendo que a bandidagem não iria se desarmar… os índices, já sabidamente, não melhoraram… porque será então que o pt “optou” por essa política entreguista ???… será que foi pelo mesmo motivo que entregou a RAPOSA SERRA DO SOL ???…

      • Caro maluquinho, infelizmente voar eficazmente nunca foi uma habilidade das forças aéreas árabes! Saddam tinha perto de 600 aviões entre Migs 29 (+/- 40), Mirages F1 (+/- 100), SU25 (+/- 80) e outros mais… sua última compra antes da primeira guerra do golfo teria sido de pelo menos 250 misseis Exocet fora os ainda em inventário. Mau planejamento, arrogância e táticas ultrapassadas de combate (como enterrar tanques) selaram o destino de suas forças, ainda mais em um teatro desértico. Se fossem os “argentinos” com este aparato… já imaginaria como teria sido a história!
        Abraço,

  16. Maluco ele tem rampa, mas não tem catapulta, e custaria uma fortuna instalar uma nele. Em um navio com mais de 30 anos, não valeria a pena.

  17. RR, vc está cada vez mais contraditório nas suas postagens, falar em guardar os aviões de combate em bunkers e deixar navios em portos, essa foi demais … só faltou falar distribuir bandeiras brancas pra população … investir pra guardar ou superirvestir como Índia são erros , no último caso só serve pra mandar grana para a índústria dos nossos aliados estratégicos … nossos futuros inimigos bem sabemos nós.
    Bomba moab só se for pra jogar em talibã com AK, abrir clareira …, as tecnologias hoje interceptam até projétil de canhão o que dirá moab.

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