O Governo chinês lança para a Argentina um salva-vidas econômico

A presidenta argentina Cristina Kirchner se reúne com Xi Jinping. / EFE O presidente da segunda economia do mundo, o chinês Xi Jiping, chegou nesta sexta-feira à Casa Rosada acompanhado de 250 empresários de seu país, abriu a carteira e provocou uma onda de gratidão. Em um momento econômico delicado, quando a Argentina se encontra em recessão e o Governo de Cristina Kirchner mantém uma aflitiva batalha jurídica contra os chamados “fundos abutres”, o presidente chinês aterrissou em Buenos Aires e assinou 20 acordos bilaterais.

O que a Argentina necessita urgentemente? Investimento estrangeiro, crédito para infraestruturas? Xi assinou as condições para um crédito de 4,7 bilhões de dólares (cerca de 10,5 bilhões de reais) que serão destinados para construir duas barragens hidrelétricas (uma chamada Kirchner e outra Cepernic) na província de Santa Cruz, onde Néstor Kirchner foi governador antes de chegar à presidência, em 2003. Também precisa de dinheiro para melhorar a maltratada rede ferroviária? Para tanto, foram comprometidos 2,5 bilhões de dólares (aproximadamente 5,6 bilhões de reais) em crédito para comprar trilhos, locomotivas e vagões para a linha Belgrano Cargas.

A Argentina precisa reforçar as reservas de seu Banco Central, que nos últimos três anos caíram pela metade e agora estão em torno dos 30 bilhões de dólares (cerca de 67 bilhões de reais)? Xi Jiping também foi ao encontro disso e concedeu um crédito-swap (ou de intercâmbio de divisas) com prazo de três anos, no valor de 11 bilhões de dólares (aproximadamente 24,6 bilhões de reais), um terço das reservas de divisas argentinas.

Havia razões para que Cristina Kirchner demonstrasse sua satisfação: “Só tenho palavras de agradecimento”, disse, “porque quando fiz o convite a Xi Jinping, pedi ajuda para duas obras que considero fundamentais, como as barragens hidrelétricas e a primeira etapa da Belgrano Cargas. Também assinamos um acordo entre os dois bancos centrais relativos a um crédito de 11 bilhões de dólares para obter estabilidade nas taxas de câmbio, justamente no momento em que sofremos ataques especulativos de setores que fazem oscilar as moedas e tornam o mundo instável em matéria financeira”.

Cristina Kirchner encontrou no presidente chinês o apoio ostensivo que nunca teve nos Estados Unidos. Assim como Barack Obama tinha convidado a brasileira Dilma Rousseff a ir à Casa Branca; assim como em maio recebeu o presidente uruguaio José Mujica em Washington e disse a ele que é “um líder em todo o hemisfério”; assim como também recebeu, no dia 30 de junho, a presidenta do Chile, Michelle Bachelet, e disse que ela era sua “segunda Michelle favorita” e que o Chile é “um modelo de democracia” muito “atraente para investimentos”. Cristina Kirchner nunca foi recebida na Casa Branca.

E pouco a pouco a presidenta foi buscando outros horizontes comerciais. Na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin visitou a Argentina pela primeira vez, firmou um vago acordo de cooperação em matéria de energia nuclear pacífica e lançou as bases para aprofundar as relações. Agora foi a vez de Xi, mas sua visita foi muito mais substanciosa que a de Putin. “É um dia que podemos definir como inaugural nas relações entre os dois países”, disse Kirchner se referindo à China. “Há um novo marco nas relações internacionais e o surgimento de novos atores é proveitoso para todos”, acrescentou. Em relação à batalha que a Argentina trava com o que Cristina Kirchner chama de “fundos abutres”, o presidente chinês só podia oferecer “compreensão” e apoio solidário. E foi isso que ofereceu: “A pátria chinesa compreende e apoia a Argentina em relação à reestruturação de sua dívida e esperamos que se consiga uma solução adequada”. Isso foram apenas palavras que pouco podem influir no tribunal de Nova York onde está sendo julgado o caso desses fundos. O importante, para o Governo, são os 20 acordos comerciais que acaba de assinar.

Fonte: El País

A China investe, negocia, empresta e ganha contratos na Argentina

A China transformou-se em um parceiro econômico indispensável da Argentina nos últimos anos, enquanto governos e empresas dos EUA e da União Europeia têm adotado cautela em relação ao país sul-americano. O gigante asiático agora é o segundo maior comprador das exportações da Argentina e também seu segundo fornecedor de importações, embora a relação comercial resulte muito deficitária para Buenos Aires e esteja concentrada principalmente em uma troca de soja por bens industriais. Em pouco tempo, a China passou a ser o quinto investidor estrangeiro no país sul-americano, ainda que por enquanto tenha se concentrado principalmente na compra de empresas e não tanto na implantação de capital produtivo novo. Em tempos de escassez de crédito externo para o Governo de Cristina Fernández de Kirchner, os bancos chineses fizeram empréstimos ao país para o financiamento de locomotivas e vagões feitos no gigante asiático. O presidente da China, Xi Jinping falará sobre todos esses temas neste final de semana em Buenos Aires.

Em 2004, o então presidente da China, Hu Jintao, veio a Buenos Aires para iniciar uma aliança estratégica que se aprofundou, embora naquela época a Argentina sonhasse com resultados ainda maiores. O então governo de Néstor Kirchner (2003-2007) assinou nesta visita cartas de intenção com empresas chinesas para investimentos, que conseguiram contratos públicos por um total de 20 bilhões de dólares (44,7 bilhões de reais). Além disso, o país sul-americano reconheceu a condição de economia de mercado da nação asiática, reduzindo com isso os mecanismos de proteção comercial da Argentina frente à China, em troca do compromisso de Pequim de aumentar suas compras no território argentino de 2,7 bilhões de dólares (seis bilhões de reais) em 2004 para 6,7 bilhões de dólares (15 bilhões de reais) em 2009.

Nestes dez anos de relação estratégica, a Argentina perdeu o superávit comercial que mantinha com a China e passou a sofrer um déficit de 5,033 bilhões de dólares (11,2 bilhões de reais) em 2013. O país sul-americano exportou no ano passado 6,358 bilhões de dólares (13,5 bilhões de reais), uma cifra que se mantém relativamente estável desde 2008, primeiro por uma barreira temporária de Pequim contra o óleo de soja e depois por problemas de oferta da Argentina, segundo um relatório da consultoria DNI. Quase 60% da exportação argentina para a China limita-se à soja e ao óleo do grão. Também pesa a venda de petróleo e derivados. Cerca de 7% das exportações argentinas vão para a China, cliente superado apenas pelo Brasil (19%).

O embaixador da China em Buenos Aires, Yin Hengmin, reagiu nesta quarta-feira às críticas de especialistas argentinos ao comércio bilateral: “Queremos importar mais da Argentina. Se nos mandam produtos de valor agregado, melhor. Mas precisam conhecer o mercado chinês para saber do que necessita. Um amigo argentino me perguntou: como vender produtos de mais valor? Busquem sócios argentinos para vender juntos”. O diretor-executivo da Câmara de Comércio Argentina-China, Ernesto Fernández Taboada, destaca que o país sul-americano, que está vendendo mais azeite de oliva e de amendoim, peixe, madeira, vinho tinto, asas e pés de frango, poderia exportar mais carne bovina se houvesse mais oferta, e começar a enviar cavalos para a prática de polo. Neste sábado, em paralelo à visita do presidente chinês Xi Jinping a Buenos Aires, cerca de 150 empresários de seu país se reúnem com 200 executivos da Argentina para fechar negócios. O gigante asiático exporta ao país sul-americano um total de 11,391 bilhões de dólares (25,5 bilhões de reais), principalmente equipamentos elétricos, eletrônicos e mecânicos, produtos químicos e veículos. Cerca de 15% das importações da Argentina são provenientes da China, apenas abaixo do Brasil (26%). “Há 20 anos comprávamos calçados e brinquedos da China. Agora, maquinário, peças de motos ou de eletrodomésticos que são montadas em fábricas na Terra do Fogo (província da região Sul), onde foram criados 10.000 empregos, muitos nas 12 empresas chinesas instaladas aí”, conta Taboada.

Ao contrário dos Governos dos EUA e europeus, a administração de Xi não protestou contra as barreiras argentinas ao comércio. “Chegaram queixas de empresas chinesas e argentinas que importam produtos chineses. Nós queremos que o comércio seja mais fluído, mas não transmitimos esta queixa, o Governo argentino já sabe, e não é apenas com produtos chineses”, afirmou o embaixador Yin.

Mas o comércio não é tudo, disse Yin. O investimento de empresas chinesas na Argentina totaliza sete bilhões de dólares (15,6 bilhões de reais), segundo o embaixador. Os investimentos começaram a chegar a partir de 2010 e o gigante asiático transformou-se no quinto investidor estrangeiro, depois dos EUA, Espanha, Holanda e Brasil. As companhias chinesas dedicaram-se a comprar ativos na Argentina, como os 3,1 bilhões de dólares (6,9 bilhões de reais) desembolsados pela petrolífera CNOOC, os 2,45 bilhões de dólares (5,4 bilhões de reais) de sua concorrente Sinopec, ou os 600 milhões de dólares (1,3 bilhão de reais) do banco ICBC. Por 600 milhões de dólares, a gigante de alimentação Cofco comprou 51% da Nidera, uma trading agrícola holandesa-argentina que fatura 10% de suas vendas no país sul-americano. Um dos poucos investimentos chineses que trouxe capital produtivo novo foi o da MCC, que reabriu uma mina de ferro depois de desembolsar 150 milhões de dólares (335 milhões de reais). Se por um lado o investimento chinês tem se concentrado em matérias-primas que necessita para sua produção e consumo, também estão chegando empresas que pretendem atender o mercado local, como o ICBC e as de tecnologia Huawei e TCL. “A tendência a médio e longo prazo é aumentar o investimento em ativos que incorporem tecnologia, e não apenas aproveitem os recursos naturais e a mão-de-obra barata”, afirma o especialista Félix Peña, da Fundação ICBC.

Os empréstimos dos bancos chineses para a América Latina somam 85 bilhões de dólares (190 bilhões de reais) desde 2005, dos quais 50 bilhões (111 bilhões de reais) correspondem à Venezuela, mas também chegou dinheiro para o Brasil, Argentina e Equador. As instituições chinesas emprestam mais à região do que a soma dos bancos Mundial e Interamericano de Desenvolvimento (BID). Parte do financiamento a Buenos Aires foi destinado à renovação de trens de passageiros, antes caindo aos pedaços e agora novos, mas feitos na China. O Governo de Cristina Kirchner foi em parte criticado porque parte desse material foi pago em dinheiro e também porque a Argentina não tentou ressuscitar sua indústria ferroviária. Na viagem de Xi também se espera que a China financie outros contratos de obras do Estado argentino, para que sejam executados por empresas do país asiático, como a construção de duas centrais hidrelétricas e uma nuclear, e a reparação de uma linha de trens de carga. Mas um dos investimentos que mais chamam a atenção dos argentinos em sua vida cotidiana é o dos cidadãos chineses que emigraram para instalar cerca de 8.000 supermercados no país, que competem com as grandes multinacionais e desaparecem com os pequenos armazéns. Nos últimos dez anos, 17.000 chineses conseguiram residência permanente. Um diplomata de Pequim diz que são poucos para um país de 1,351 milhão de habitantes. Mas para a Argentina representa um quinto grupo que conseguiu se estabelecer de forma definitiva entre 2004 e 2013, com 2,2% do total, apenas superado pelos paraguaios, bolivianos, peruanos e brasileiros.

Fonte: El País

 

33 Comentários

  1. Que belezura, os Chinas vem aqui, e vejamos, o governo chino levam 10 bilhões no bolso, para criar um banco similar ao FMI, com sede na China, e comprar 2 bilhões em aeronaves de uma empresa privada(petrlha sempre foi contra a privatização da Embraer, agora ta querendo capitalizar o sucesso de UMA EMPRESA PRIVADA CAPITALISTA? ).
    Negocião mesmo, tipo o ministro do interior chinês afirmando em entrevista na Globo news, que pretende eliminar nossa industria, nos tornando essencialmente exportadores de materias primas, um fazendão. NEGOCIÃO MESMO.
    E agora mais esta, vão enfiar nosso dinheiro na Argentina, da “Rainha louca” que esta dando calote ate no Zé da padaria. Eles possivelmente, vão ganhar a garantia de encher nossos “Hermanos” de ching lings, nós vamos ver nossos produtos sifu por la.

    • E não dou mais 5 anos, para as empresas de engenharia reversa estatais chinesas, estarem duplicando os aviões da Embraer, e nos passando a perna.

      • O que tem para duplicar dos aviões da Embraer meu camarada se a mesma não passa de uma grande montadora.
        A unica coisa que eles podem adiquirirem espertiase a a parte de designer que alias é excelente.

    • Capa Preta de onde vc tirou essa ideia de que a Embraer um dia foi uma empresa Estatal.Ela nunca foi uma Estatal e sim foi criada por um consorcio entre um banco nacional e uma empresa aeroviaria nacional e com o governo Brasileiro tendo uma participação minoritaria no investimento.Depois passou por reformulação societaria e hoje é uma empresa de capital aberto com maior numero de acionistas Americanos e pela legislação brasileira e pela importancia estrategica da mesma o Brasil mesmo como menor socio acionario tem poder de veto.
      Se liga na aulinha rs

      • 1maluquinho,

        A Embraer nasceu como um sociedade de economia mista; e como tal, tinha ampla participação do Estado, que sempre deteve a maior parte das ações até a privatização… Aliás, nasceu por iniciativa estatal, vinculada ao então Ministério da Aeronáutica…

      • É fácil desmentir o maluquinho… ele nunca escreve algo sem criar memes que, acha ele, ficarão como verdade incontestáveis, até alguém se dar ao trabalho de pesquisar e ter a pachorra de postar, pois são tantas as vezes que ele cria fatos que torna-se impossível replicar a todos… assim, vão se formando falsas ideias criadas na mente do maluco, como fatos irrefutáveis… para quem não quer pensar um pouco, é lógico…

      • Se calou ???… rsrsrsrsrsrs… vou dar um print nesse post… rsrsrsrsrsrs… eis o verdadeiro PASTEL DE VENTO LUCENÁTICO… dessa vez não sai NADA, literalmente… RSRSRSRSRSRSRSRS… 🙂

  2. Entreguismo em estado puro! Com o fim de financiar o seu populismo rastaquera, a rainha louca dos Pampas agora entrega o país para o apetite voraz dos gafanhotos chineses. Pobre América Latina! Tão infestada de bolivarianos e tão longe de Deus.

    • Os chinas estão comprando os pampas a preço de banana… agora a banania eles estão comprando a preço de quinquilharias… 🙂

    • Infelizmente você resumiu. É mais fácil pedir pra alguém fazer do que meter a cara e fazer por si só…. não existe almoço grátis…. vamos ver no que dá essa ajuda humanitária….. o diabo ajuda pra te levar pro inferno depois, simples assim.

  3. Srs. se isso for fato, e à Argentina saldar seus débitos c essa grana, dos Sinos, podem escrever aí: O Mercosul vai implodir, pq os hermanos vão virar um entreposto avançado dos Chineses na As.Vão acabar de x c os empregos no BRASIL, e por tabela suas indústrias…espero q o BRASIL tenha firmado um acordo c a UE, q tbm são outros vampiros, só q menores, creio.Na verdade o BRASIL está num beco sem saída caso os fato acima se concretize , e os hermanos virem uma sucursal do dragão…espero estar mt errado,Se cuida BRASIL .Quem viver verá. Sds. 🙁

    • Carlos, nunca achei que em se tratando de economia eu iria concordar ipsis litteris com vc… PARABÉNS…

  4. Tinha um maluco que dizia a dois anos atraz que a unica saida viavel da Argentina seria abrir para a China né hihihihihi Maluquinho não come de palito nem tem sabedoria milenar mas em estrategia militar e assuntos de Estado não basta ter apenas conhecimento é preciso ter percepção,observação.
    Observando a humanidade criou ciencias.

    • Meu caro, não precisa ser um JÊNIO para previr que onde há uma carcaça podre haverá os abutres… é o caso da Argentina, apodrecida pelo populismo bolivarianista e agora, ingerido pelos comedores de cachorro que nada desprezam em se tratando de pilhagem…

  5. por LUCENA
    .
    .
    É a mão amiga que os hermanos estavam necessitando; como pagar ? … tem ilhas no Atlântico sul para empenhorar aos seus novos parceiros … os chineses sabem lidar com os posseiros, eles conseguiram convence-los sobre Hong Kong. 😉

  6. Ei cachorro raivoso, hidrófobo, não sabes ler?

    Os chineses enxergam possibilidades e ganhos, onde os outros, pautados por uma imprensa vira-lata, como você, só veem problemas.

    Eles querem e vão ganhar espaço no mercado argentino, que não será restrito e problemático para sempre.

    Quanto aos EUA, só os lacaios e cegos da visão, sofredores de miopia física e moral, são afeitos e defensores do Império do Caos.

    😉

    • Então vc quer virar uma gueixinha chinesa, ucraniano ???… fale por vc mesmo… seu novo senhor, seu Shogun, não te tratará com tanta benevolência qnto os seus atuais senhores… o chicote do dragão é muito mais espinhoso que o ocidental… mas deixar de ter senhor, ah, isso vc não cogita, não é mesmo ???!!!…

      • Então já aprendeu na aulinha que o partidão prepara para seus soldadinhos vermelhinhos a como perseguir quem não se cala perante seu esquerdopatismo ???… vai achando que conseguirá… rsrsrsrsrsrs… esses seus sovietes não durarão uma lua nova… aqui é BRASIL, terra do samba e do mulato inzoneiro… se liga, mané… aqui é a terra da liberdade e VERMElhinho que se meter a besta vai sair com o furingo perfurado pela ponta do estandarte verde e amarelo… 🙂

  7. Engraçado a gente ver acusações a China como vemos dos yanke dependentes, viciados em capitão américa e super homem, a China vai ocupando os espaços econômicos e políticos deixados pelos yankes e estão fazendo isso muito bem. A incompetência politica yanke só é menor que sua própria arrogância e que o choro provocado pela abstinência de seus yanke dependentes.

    • rsrsrsrsrs… juju soviete se escandaliza porque não temos o costume de comer nissin sabor cachorro… rsrsrsrsrssrs… se manda pra lá, gueixinha… seu Shogun chinês tá te esperando com o sabre ereto… 🙂

  8. O que não dá para esquecer é que a argentina nos ama, e aonde eles puderem meter a faca nas nossas costa, eles não hesitarão, parabéns aos petistas que veem com bons olhos a parceria da argentina com os chinas.

    • Os petista não devem ver com mal nem com bons olhos, os petistas devem se preocupar com o Brasil, e isso ele tem feito muito bem. Bem melhor que os pulhas que os antecederam.

  9. a rapaziada não esta lendo o texto todo se tivesse lido perceberia que a china é o quinto investidor da argentina tendo outros quatro em sua frente

    então por ai se conclui que para os argentinos isso foi muito bom ,pois aumentou o investimento no pais

    para quem tem preconceito com a china ,se esquece que os outros 4 que estão na frente fazem a mesma coisa , investem para ter retorno isso é o capitalismo .

    mas o preconceito faz as pessoas ficarem cegas !!!

    e essa atitude chinesa foi mais um soco no estomago dos estados unidos e puxa sacos , pois a argentina também é um pais que os yankes tentam isolar com seus fundos abutres

  10. A Argentina saiu do fogo para cair na frigideira, foi um bom negócio para a China e com certeza perderemos mais mercado em nossa suposta área de influência. Os nossos produtos serão substituídos por chineses e o mercosul perderá todo o sentido já que a Argentina deverá até as calcinhas para China e mesma exigirá o mercado deles.
    Suponho que até veremos armamentos sinos nas forças argentinas enfiadas goela abaixo de seus generais.

  11. Blue Eyes, Na Resistência
    20 de julho de 2014 at 22:20

    Carlos, nunca achei que em se tratando de economia eu iria concordar ipsis litteris com vc… PARABÉNS… ======= Agradeço o parabéns, e faço meus agradecimento por sua leitural “textualmente” de minhas palavras…Sds. 😉

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