Tradução e adaptação: E.M.Pinto
A Raytheon(EUA) e Kongsberg (Noruega) assinaram acordos de cooperação na busca de desenvolvimento conjunto de novas soluções para mísseis de ataque, a superfície, naval e terrestre.
O centro das discussões é o acordo de desenvolvimento conjunto de variantes conjuntas do míssil JSM (Joint Strike Missile) para as tarefas de guerra anti superfície ASuW, numa etapa posterior a arma será integrada as força armadas dos EUA e Noruega. A Noruega, que decidiu atribuir cerca de US$ 622 milhões na última fase do desenvolvimento do míssil, ampliando assim a chance de encontrar possíveis clientes no exterior.
Atualmente os grupos de trabalho esforçam-se para o desenvolvimento das capacidades ASuW do míssil. As parceiras no consórcio compartilharão os custos e oferecerão o JSM no mercado dos EUA.
O sistema de misseis naval Noruga é excelente.. sds. 😉
http://bit.ly/Ucjm5P NSM Kongsberg test flight (English subs -Norwegian speech)
http://bit.ly/UcjH8B Kongsberg NSM Naval Strike Missile and JSM Joint Strike Missile at DSEI 2013
Acredito que seria uma excelente opção tanto para lançamentos via Gripen, quanto para as corvetas, na defesa do nosso litoral… os vasos mais “pesados” poderiam operar o Brahmos, muito mais potente! Outra opção seria o primo grande LRASM.
http://bit.ly/UcjOky Kongsberg Defence Systems – Naval Strike Missile (NSM) Anti-Ship Live Firing [720p]
Esse acerto nos daria uma incrível capacidade estratégica.
Esse negócio de estarmos desenvolvendo novas turbinas para os nossos exocets me soa muito mal… como se estivéssemos desenvolvendo novos motores para aqueles fuscas ou gols quadrados antigos… parece evolução, mas é só balela para nos manter estagnado! E achando que estamos arrebentando!
Certamente podemos muito mais que isso, então fica a pergunta… “quem está segurando as nossas amarras”???? 🙁
Abraço galera!