Forças de resistência de Lugansk abatem avião de Kiev

Ant26Os integrantes da autoproclamada República Popular de Lugansk anunciaram nesta segunda-feira, 14, a derrubada de um avião da Força Aérea da Ucrânia, na região de Izvarino. De acordo com a resistência, o abatimento da aeronave foi uma resposta aos intensos ataques da Força Aérea ucraniana contra aquela cidade.

As forças de resistência também anunciaram que o piloto do avião conseguiu se ejetar e que, no final de semana, destruíram cinco tanques e quatro outros veículos blindados do exército da Ucrânia.

Fonte: Diário da Rússia

7 Comentários

  1. por LUCENA
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    Já;Já a empresa-imprensa do ocidente, em especial européia; irá colocar essa resistência na lista dos grupos terroristas onde já se figura o Hamás e o Fhata.
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    Enquanto isso, os milicianos e mercenários neo-nazistas atacam na fronteira russa com a esperança de forçar a Rússia invadir a Ucrânia e assim justificar uma ação da OTAN/EUA na euroásia.
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    A Ucrânia é um caldeirão de etnia; russa,tártara,polonesa,. etc; e com o seu desfacelamento como nação de etnias , cada uma dessas etnias quer manter o seu chão e a sua tradição linguística.
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    Para quem esqueceram, o governo implantado pelos EUA/OTAN ; proibiram que o russo fosse falado em território Ucraniano, um tapa na arvore etimológica da própria Ucrânia cuja a maioria é de descendência russa.
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    É bem diferente na palestina, onde uma nação poderosa invasora de fora, avança em um território de outra nação, cuja a sua residência ali é mais antiga, já se encontra lá a séculos.
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    Foi invadida e está sendo ainda, de assentamento por assentamento; por um grupo étnico bem distinto advindo, inicialmente da mesma região onde se encontra a Ucrânia.
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    Como é a História é o destino da humanidade…. rsrsr..
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    Hoje a resistência que combatem os invasores sionistas são taxados de terrorista,por aqueles que patrocinam o terrosismo no Oriente Médio com os seus drones, mercenários os seus tratores… 😉

  2. A Ucrania já perdeu essa parte de seu território. A Russia vai apoiar os rebeldes logística e militarmente, apesar de não diretamente, pelo menos por enquanto. Enquanto a Ucrânia se mantiver dentro de seu espaço territorial. Os States provavelmente estão contra essa estratégia, que dá tempo a Russia de se articular e diminuir as consequências do bloqueio, por isso as invasões ucranianas ao território Russo, para obter da Russia uma reação militar e recriar a unanimidade, perdida, contra ela.
    Mas para a UCRÂNIA e seus cidadãos não restará sentar e negociar um termo que seja o menos vergonhoso para condução desta encrenca e ela será a autonomia daquele território, por se bobear viram países, completamente autônomos em relação a Ucrânia, mas dependentes da Russia.

    • por LUCENA
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      Sr Brasileiro;
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      Para mim, chamar os milicianos pró-russos como uma resistência está errado !
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      Resistência foi os franceses que resistiram a ocupação da Alemanha nazista no França, dos iraquianos na ocupação americana no Iraque e dos Palestino na ocupação de Israel na Palestina.
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      O melhor adjetivo para este milicianos pró-Rússia, seria o mesmo adjetivo que os americanos deram para os cidadão iraquianos que restiram a ocupação dos ianques lá; insurgentes.
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      São aqueles que se revoltam contra um governo que está no poder do país, basta vê; como alguns estão revoltados aqui no Brasil em especia aquela que se auto denomina de elite branca; pejorativamente de elite coxinha.
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      Só que lá, eles pegaram em armas e são apoiados por u governo externo e aqui, pegaram em tijolos, gasolinas e nas vaias, como uma forma de protesto por se sentirem excluídos,perseguidos e sofrem de abuso de um governo que na mentes deles, é um governo ditatorial …. só Dr.Fraude explica. 😉

  3. Creio que não há na História algum exemplo mais claro de incompetência militar do que a apresentada pelas forças armadas ucranianas.

    Aviões abatidos toda a semana para um adversário sem força aérea; perda de forças blindadas para um adversário que não possui força blindada, além da que conseguiu surrupiar dos ucranianos; tropas mal alimentadas, mal pagas e usando material ocidental de forma precária e improvisada; uso de milicianos xenófobos e sem treinamento; não consegue estabelecer a iniciativa tática e estratégica no campo de batalha (lembrem que os recuos dos combatentes do Donbas não ocorrem por pressão da Ucrânia, mas por escolha tática deles); suas operações de maior sucesso são as realizadas contra civis e a estrutura industrial do leste do país, o que é o mesmo que dizer que só triunfam frente a grupos desarmados. E isso tudo ocorre em um confronto com um adversário mal e porcamente apoiado pela Rússia.

    Esse é o grupo que UE e EUA apoiam.

  4. ASSASSINO COMUNISTA É CONDENADO NA HUNGRIA

    Recentemente a Justiça húngara condenou Béla Biszku (foto) – membro do Partido Comunista e hoje com 92 anos – a cinco anos e meio de prisão por crimes de guerra cometidos contra a população civil desarmada em 1956.

    Trata-se do primeiro processo de um antigo líder civil comunista desde o fim da escravidão do país à ditadura soviética, noticiou “Libération” de Paris.

    Biszku supervisionava o conselho militar que mandou abrir fogo contra os civis durante manifestações de protesto em Budapest no dia 6 de dezembro (quatro mortos), e em Salgotarjan (norte do país), em 8 dezembro (46 mortos).

    As vítimas não foram insurgentes armados, mas civis que protestavam pacificamente.

    Biszku foi premiado com o Ministério do Interior de 1957 a 1961 e com a vice-presidência do Conselho de Ministros até 1978, ano em que se retirou da política.

    Desde o fim dos anos 90 a Hungria condenou uma quinzena de chefes de polícia e oficiais do exército. Mas o processo de Béla Biszku – quem era apenas uma peça da máquina comunista que ficou quase intocada na Europa do Leste – foi arquivado.

    Em 2009-2010, dois jornalistas de um blog de direita reencontraram o ex-hierarca comunista, e Biszku declarou em vídeo que não via razão para pedir perdão por seus crimes.

    As declarações chocantes desse açougueiro da repressão comunista escandalizaram o país, motivando uma lei aprovada por larga maioria em 2010, a qual punha em pé de igualdade a Shoah e crimes análogos contra a humanidade.

    Os crimes do comunismo não foram objeto de um processo proporcionado e justo.

    Basta considerar a falta de proporção com a condenação dos delitos do nacional-socialismo, seu aliado no desencadeamento da II Guerra Mundial.

    Em 1956, a Hungria tentou recuperar sua independência e libertar-se da bota soviética. Os combates de rua mataram 2.500 populares magiares e entre 600 e 700 soldados soviéticos.

    Executaram-se 225 pessoas e mais de 20.000 foram encarceradas durante a represália comunista, segundo o Instituto de Pesquisa sobre 1956 – 56’os Intézet.

    Nessa tentativa de recuperar a liberdade foi encarcerado o heroico cardeal Jozsef Mindszenty, primaz do país.

    Em 31 de outubro de 1956, o cardeal Mindszenty é libertado da prisão comunista.

    Quando os tanques russos invadiram Budapest, ele se refugiou na legação comercial americana, ali permanecendo durante vários anos numa espécie de cárcere domiciliar.

    No pontificado de Paulo VI o cardeal foi dali retirado, pela pressão combinada dos ditadores marxistas – que viam nele um perigo latente contra a ditadura socialista – e da “Ostpolitik” vaticana, que ansiava granjear a amizade dos inimigos de Deus.

    Escrito por Luis Dufaur, edita o blog Flagelo Russo.

  5. por LUCENA
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    Enquanto na Ucrânia pega fogo, lá na Palestina o exército de Israel avaça com tudo para cima dos Palestinos.
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    Israel adverte 100 mil a abandonarem casas
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    Desde o dia 8 de julho, militantes do Hamas atiraram cerca de mil foguetes contra o território israelense.
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    (*) fonte: Domtotal.com
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    O Exército israelense advertiu hoje (16) que cerca de 100 mil moradores devem abandonar suas casas no Norte da Faixa de Gaza, informaram fontes militares. Moradores do bairro Zeitun e de outras áreas também relataram ter recebido gravações de voz e mensagens de texto pelo telefones celulares instando-os a saírem de casa.

    Novos ataques israelenses sobre a Faixa de Gaza durante a noite causaram a morte de pelo menos sete pessoas, elevando para 204 o número de vítimas da operação iniciada na semana passada, de acordo com os serviços médicos palestinos.

    Dois homens morreram em um ataque aéreo lançado contra uma casa em Rafah, Sul de Gaza, enquanto outros bombardeios causaram a morte de um jovem descrito por testemunhas como um ativista da Jihad islâmica.

    Uma quarta pessoa morreu em outro ataque em Rafah e um jovem de 19 anos foi morto em Khan Younès, no sul do território palestino. Um carro israelense na fronteira perto de Khan Younès abriu fogo, provocando a morte de duas pessoas, segundo o porta-voz dos serviços de urgência, Ashraf Al Qudra.
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    Aviões de combate israelenses bombardearam a residência de um alto responsável do Hamas, Mahmoud Al Zahar, informaram responsáveis israelenses no nono dia da operação militar. As residências de outros responsáveis pelo Hamas também foram visadas em ataques aéreos, segundo fontes de segurança e testemunhas.
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    Desde o dia 8 de julho, militantes do Hamas atiraram cerca de mil foguetes contra o território israelense – causando um morto na terça-feira (15) – enquanto Israel lançou 1.500 ataques aéreos na Faixa de Gaza, segundo o Exército israelense.

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