Tradução e adaptação: E.M.Pinto
A DCNs informou a assinatura do contrato para a venda ao Egito de quatro corvetas Gowind.
De acordo com o contrato, o Egito receberá uma corveta construída na França, as outras três corvetas serão construídas localmente num estaleiro naval em Alexandria. O contrato prevê ainda a sua expansão para mais duas outras corvetas que poderão eventualmente ser contratadas ampliando assim para 06 o número de navios do gênero.
As corvetas egípcias possuem um deslocamento de cerca de 2.400 toneladas devem ser armadas com mísseis M-40 Exocet Block 3, serão equipadas com mísseis antiaéreos e de curto alcance VL Mica (disparado de lançadores verticais). Os sistemas de armas e de combate do navio são os desenvolvidos pela SETIs DCNS.
Pregunta? ao invés de insistir no programa CV3. não seria vantagem para a Marinha do Brasil fechar um contrato semelhante?
Concordo. Minha duvida nesses contratos,e que o Brasil não leva pra frente as produções do Navio no pais.
Compra 4 ou 6 e so constrói no Brasil umas 2,se perde conhecimento e tem que fazer acordos de troca de tecnologia,tudo de novo. 🙁
Penso da mesma forma, inclusive sugiro a corveta Gowind. É um projeto moderno, pode ser armado com que existe de melhor (Exocet, Harpoon, NSM, RBS-15, ASTER, VL MICA, sem falar nos torpedos e canhões). Quanto a não ser um projeto nacional, bem, basta incorporar a tecnologia fabricada no país nesses navios e teremos o melhore dos dois mundos – eficiência e nacionalização.
Agora sim, uma corveta… e pelo visto bem interessante!
Achei um pouco estranho o espaço neutro entre o VLS e o passadiço, na terceira foto, mas no geral, um projeto bem equilibrado para a função… de fato me incomoda muito os desenhos com lançadores “tangenciando” o passadiço devido à fumaceira que impediria a visão por preciosos segundo em “navegação de guerra”, e porque uma avaria com incêndio afetaria rapidamente uma área vital no barco… mas na foto está um pouco exagerado!
Já dando uma de “tecnico do povo”… a instalação de VLS “modulares” na proa e a meio navio seria ideal por permitir a instalação de vetores de diversas origens, conforme disponibilidade… por exemplo. poderíamos optar por lançadores de Brahmos a meio navio, ou mísseis NSM… ou ainda uma suíte completa, como nos casos do Iver Huitfeldt e Absolom.
Abraço, galera!
Em tempo… aquele espaço entre o VLS de proa e o passadiço poderia abrigar um sistema CIWS como a Stegushy:
http://bit.ly/1sUzwwU
🙂
Felipe Rodrigo
14 de julho de 2014 at 16:08
Concordo. Minha duvida nesses contratos,e que o Brasil não leva pra frente as produções do Navio no pais.
Compra 4 ou 6 e so constrói no Brasil umas 2,se perde conhecimento e tem que fazer acordos de troca de tecnologia,tudo de novo. 🙁 === Falou é disse , vide como exemplo a compra de tecnológia dos alemães dos submarinos U-214 , q só construimos 5 e olhe lá, qdo deveriam ser uns 17 no minímo…sds. 🙁
Esse é o nosso maior problema… AUTOSABOTAGEM!
Talvez por isso muitas nações não nos levem tão a sério… como aquela que ficou com a nossa usina de gás! 🙁
E é uma pena… certamente teríamos capital para não só ter uma bela frota de submarinos, mas também de bons navios… condizente com nossa dimensão e importância geopolítica!
Mas aqui ladrão manda… e quem tentar impor a ordem vai ser chamado de ditador! 🙁
Mas pelo menos temos praia, carnaval, mulatas, futebol, cerveja gelada, pagode, etc. etc. vamos em frente! 🙂