Tecnologia 100% Nacional: “Computador de bordo (OCB) para satélites da Classe LEO (Baixa Órbita)”

10 Comentários

1. por LUCENA
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   PARABÉNS AO BRASIL !!!!!!
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   Não vejo a hora do Brasil ter o seu satélite geoestacionário para monitorar o nosso território em especial; a nossa amazônia azul e quem sabe, poderemos compartilhar com os nossos hermanos … Hahahahah ….os peixinhos vão pular de alegria … Hhahahah…coisa nova no mar ao estilo vitoriano … hahahhah….

2. Que ótima notícia,devemos continuar investindo !

3. Parabéns ao BRASIL e AEL q possibilitou tal feito…só falta agr o VLS sair do chão c o satélite nosso…acredito q mt países ñ vão gostar de n autonomia n área..Sds. 😉

4. Excelente notícia!

   Essas são as pequenas conquistas que importam… É através delas que se forja a conquista maior.

   Satélites de baixa órbita são justamente aqueles utilizados para observação constante de um determinado território. Mantendo sempre uma órbita que os faz passar pelos mesmos lugares, são ideais para monitorar sempre o mesmo lugar diversas vezes, garantindo que se possa observar quaisquer diferenças de uma passagem para outra. Podem, portanto, ser utilizados tanto para monitoramento de desmatamentos, quanto para atividades de reconhecimento… Podem também ser utilizados para comunicações ( desde que haja um número de satélites que se permita que pelo menos um esteja na área de interesse o tempo todo ) e estudos atmosféricos.

   Em suma, dominando essa tecnologia por completo, o Brasil garante, de uma só tacada, satélites de comunicação de massas ( para telefonia celular, por exemplo ), e satélites para serviços militares ( falta só um SLAR… ).

5. http://brazilianspace.blogspot.com.br/

   ”
   Comentário: Êpa, vamos com calma que as coisas não são bem assim. Primeiramente a AEL Sistemas não é uma empresa brasileira do Segmento Espacial coisíssima nenhuma. Na verdade ela faz parte do grupo israelense Ebit Systems e apenas está sediada no Rio Grande do Sul onde, ai é verdade, emprega muitos brasileiros. Além disso, precisa se averiguar até que ponto houve o envolvimento do INPE neste projeto e se o mesmo foi desenvolvido com recursos públicos ou com recursos da própria AEL Systems. No caso do desenvolvimento ter ocorrido com recursos públicos sem a devida transferência de tecnologia para uma empresa genuinamente brasileira (o que é bastante provável), então este computador de bordo é no mínimo bi-nacional e o seu resultado um crime contra o erário e o patrimônio público brasileiro. Eu só gostaria de saber se os israelense daria dinheiro para uma empresa brasileira desenvolver em seu território um equipamento espacial que eles não tem competência sem a devida contrapartida? Ora, faça-me uma garapa. Tem algo de muito errado nesta história.”

6. 100% nacional? Cadê os renitentes duvidosos para rebater ou afirmar que somos incapazes?

7. Poderia alguém bem informado nos dar conta de quem é que fabrica os chips usados nessa máquina ???… ai sim, poderia acreditar que é tecnologia 100% nacional patenteada… montar uma máquina com peças de fornecedores estrangeiros não a torna uma máquina 100% nacional… sorry…

   • Não responderam minha pergunta… porque será… devem estar esperando orientações da cúpula do partidão para agirem de má fé e nada responderem… como bom cumpanheiro cumunista… 🙂

8. Por isso q parabenizei a AEL por esse feito , a despeito de os chips ñ serem BRASUCA…ainda assim ,PARABÉNS..Sds. 😀

   • E tem gente infiltrada aqui dentro para travar nosso desenvolvimento, fazer de nos apenas consumidores deles, por isso não reconhecem o valor deste governo que investe no desenvolvimento de centros de desenvolvimento de tecnologia de chips como em Santa Maria/RS por exemplo, para nos trazer independência e matar esses safados de raiva.