Brasil e Colômbia assinam acordo para Navios-Patrulha Fluviais

CotecmarJuan Carlos Cicalesi e Agustín Puetz

O acordo assinado insere-se no convênio denominado “Arpon”, para o projeto e construção de um modelo de navio-patrulha fluvial para uso na Amazônia.

O acordo foi assinado pela Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval, Marítima y Fluvial, (Cotecmar), da Colômbia, e pela EMGEPRON , do Brasil, e engloba a construção de Patrulleras de Apoyo Fluvial Pesadas (PAF), tipo que já está em serviço na Marinha colombiana.

Cotecmar2

Esses navios possuem um pequeno convés de voo na popa.

Fonte: Segurança&Defesa

18 Comentários

  1. Bela embarcação ! Mas devemos também desenvolver projetos próprios,ficar somente obtendo licenças de produtos já existente não irá resolver os nossos problemas de defesa .

  2. por LUCENA
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    O Brasil deve e tem que fazer parcerias com todos da região e no futuro, seremos uma comunidade econômica sul-americana e próspera melhor que a CEE.
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    Temos a mesma identidade histórica e somos latinos; vai ser um tormento de muitos coxinhas que sofre da paranoia de Robson Cruzuer, o anglo-saxão esquecido na ilha… rsrsr … aquele que acha que nasceu em latitude e longitude errada … rsrsr ..onde não se fala inglês … Hahahah ….

    • O que vc quer e criar um tipo de “União Sovietica tropical”
      Mas pode tirar o cavalinho da chuva, nossos vizinho, com exceção de Peru e Chile, nos detestam e invejam, vão nos apunhalar pelas costas na primeira oportunidade, como a história já mostrou.

      • O que está em jogo na eleição de 2014?

        Os inimigos do povo brasileiro, as forças neoliberais e o imperialismo fazem uma movimentação política para restaurar a velha agenda já derrotada nas três últimas eleições presidenciais.

        As forças neoliberais pretendem aplicar um programa antipopular e antinacional pautado basicamente no corte de gastos públicos nas áreas sociais, no aumento da taxa de juros para beneficiar os grandes bancos, na retomada do programa de privatizações e na criminalização das lutas populares. E, nesse momento, o representante dessa agenda é o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves.

        Para viabilizar esta agenda retrógrada, as forças neoliberais utilizam todas as armas para derrotarem a candidatura da presidenta Dilma Rousseff nas eleições de 2014. A ofensiva dos inimigos do povo passa centralmente pela instrumentalização da imprensa de mercado, liderada pela Rede Globo, pregando o terror econômico e sua suposta volta da inflação ou mesmo vendendo uma imagem de caos em torno da Copa do Mundo para desgastar a presidenta Dilma.

        Continua em http://altamiroborges.blogspot.com.br/2014/07/o-que-esta-em-jogo-na-eleicao-de-2014.html

  3. Que venham mais parcerias iguais e maiores. Uma grande estatal regional de telecomunicações seria de ótima valia. O mesmo para um programa espacial conjunto.

  4. Incrível é a incompetência de nossos governantes que não conseguem viabilizar a hidrovia Paraguai-Paraná… é ridículo que estejamos comprando navios fluviais que realmente são necessários a um pais continental como o nosso e dono de extensas vias hidroviárias mas não consigamos por para funcionar um modal de transporte sabidamente mais barato que qualquer outro… mas bilhões para a copa de vexames tem, né ???!!!… vai ficar para a história o exemplo de desorganização esportiva que demonstramos… e assim é em outras realidades nacionais…

    • Bastaram três dias de Copa, com os estádios, os aeroportos, o transporte, a segurança e o turismo funcionando, para desmanchar a realidade virtual do “imagina na Copa”. Os fatos falaram mais alto.

      Raramente se vê um choque de realidade como esse. Raramente a imprensa hegemônica de um país se vê confrontada tão cruamente com um erro monumental, de sua exclusiva responsabilidade. É desse erro gigantesco, impossível de esconder, que ela tem de prestar contas ao seu público: o Brasil não passou vergonha.

      A mídia internacional percebeu o engano e rapidamente se corrigiu. Transmite ao mundo uma imagem realista do país (com exceção dos espanhóis e de uma parte dos ingleses – que passaram a amaldiçoar o Brasil pelo fiasco de suas seleções. Mas essa dor passa com o tempo).

      Nossa pobre imprensa vira-latas não tem estatura para fazer autocrítica, porque nunca teve vergonha manipular a notícia. Vai continuar torturando os fatos, como fez no julgamento do mensalão e faz cotidianamente na cobertura política e econômica – a ponto de perder a razão (e muitas vezes ela a tem) por absoluta carência de credibilidade.

      PS: KKKKKKKKKKKKKKK!

      • Sua propaganda partidária não mudará a realidade dos fatos, caro nascimorto… pode espernear a vontade… se gostas de gastar sola de sapato correndo atrás do vento, problema seu… 🙂

  5. por LUCENA
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    O vira-lata voltou
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    Tudo correu maravilhosamente até o momento em que começou a blitzkrieg alemã.
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    (*) fonte: David Paiva / Domtotal
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    ( … ) Em julho de 1950, ele passeou pelo Maracanã, naquele episódio conhecido como Maracanazzo. Durante anos, Nelson Rodrigues o enxergava em toda parte: era o complexo de vira-lata, que Nelson dizia acompanhar o brasileiro em todos os seus atos, grandes ou pequenos.
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    Foi preciso que o capitão Bellini, com sua estampa de atleta de vôlei, levantasse em Estocolmo a Taça Jules Rimet para que o vira-lata interior de cada brasileiro se animasse e enxergasse o mundo de igual para igual.
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    Giseles e Gianecchinis de estádio tinham essa certeza quando cantavam a inacreditável “brasileiro com muito orgulho”.
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    Mas essa chatice já é em si a prova de que, no fundo, o que existia era incerteza, desconfiança de que tudo nesta terra é sólido como um algodão-doce. Ninguém repete ao infinito um bordão basbaque como esse quando realmente se tem segurança do próprio orgulho.
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    Se Giseles e Gianecchinis de estádio tivessem estudado um pouquinho mais, saberiam que a sua própria presença, maciça e exclusiva, nas plateias do futebol é apenas mais um capítulo da história – muito brasileira – da Casa Grande e da senzala.
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    ( … )

  6. Blue Eyes, Na Resistência
    11 de julho de 2014 at 14:23

    Incrível é a incompetência de nossos governantes que não conseguem viabilizar a hidrovia Paraguai-Paraná… é ridículo que estejamos comprando navios fluviais que realmente são necessários a um pais continental como o nosso e dono de extensas vias hidroviárias mas não consigamos por para funcionar um modal de transporte sabidamente mais barato que qualquer outro… mas bilhões para a copa de vexames tem, né ???!!!… vai ficar para a história o exemplo de desorganização esportiva que demonstramos… e assim é em outras realidades nacionais… ===== Vc está absoluta/ certo…Sds. 😉
    F

  7. Ja estava na hora mesmo de começarmos a projetar a troca de nossos patrulha fluviais, que datam a decada de 70. os colombianos tem um know how interessante para nos oferecer neste sentido, já que se especializaram em combates em ambientes ribeirinhos contra a guerrilha

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