Quanto a venda de navios franceses à Rússia: “Teria sido melhor apertar o botão de pausa” – Obama

O Vladivostok, primeiro classe Mistral navio de assalto anfíbio construído pela francesa DCNS para a Marinha da Rússia. O seu navio irmão Sevastopol está em construção em uma doca vizinha e tem previsão de lançamento ao mar em outubro de 2014.

O presidente Barack Obama expressou nesta quinta-feira sua preocupação pela venda de dois navios de guerra do tipo Mistral fabricados em estaleiros franceses à Rússia, um contrato de 1,6 bilhão de dólares.

“Expressei minha preocupação e não creio que seja o único. Teria sido melhor apertar o ‘botão de pausa'”, declarou Obama em coletiva de imprensa depois de terminada a cúpula do G7 em Bruxelas.

Os líderes dos países do G7 estão reunidos em Bruxelas, Suíça, desde esta quarta-feira na primeira cúpula realizada sem a presença da Rússia em 17 anos.

AFP

Fonte: Terra

33 Comentários

  1. Mas de onde esse “Nobel da paz” tira tanta abobrinha, deve ser de uma cartola imensa. Pô, vai ser F.d.p. Assim lá nos States. Ferraram com a Ucrânia com um discurso de apoio se bandeassem para a Europa e consequentemente para a OTAN, para facilitar o cerco. RU, a Ucrânia deixou seus ouvidos nazistas caírem no conto, acabarem perdendo a Crimea, e tudo virou uma zona, agora na hora da ajuda $monei, só vem discurso e chamadas a consciência Russa, achando que as dividas ucranianas devem ser perdoadas no mole. Estadista é o Putin que garantiu a divida de seu pais com a Crimea e com a ajuda da gente de lá. Mais ainda, ferraram com seus aliados, nesses tempos de economia altamente interligada, quando deixaram que seus grupos econômicos ferrassem não só com eles próprios, mas também com seus parceiros, a custa de muita trampa e trambiques milionários em dólar, e acham que nesses tempos de vacas magras, emagrecidas na maior parte por eles, a França poderia dispor dessa grana, que ajuda e muito ao País? Fala serio, o cara tá vivendo na terra, mas do mundo paralelo, dos gibis que eles criam de maneira genial e tem gente que jura que é de verdade.

    • Esse Nobel foi a cereja do bolo que desacreditou de vez esse prêmio.

      Lembro que na ocasião o Obama teve ao menos a decência de parecer constrangido quando o recebeu.

      A uns 40 anos atrás passavam-se anos, até décadas, para que se comprova-se o merecimento de um Nobel. Agora não precisam nem de 5 minutos.

    • Premio nobel da paz, premio do rei da dinamite caiu de cheio para esse carniceiro. Depois que o terrorista israelita BEGIN, que tinha um mandato de prisao caso entrasse na Inglaterra, (organizou no final da decada de 1940, um ataque terrorista em um hotel no Cairo, onde hospedavam militares e outros oficiais do governo britanico) foi condecorado, tudo se pode esperar. Qualquer criminoso dos bons, aquele que assassina criancas, velhos e mulheres em termos de desenas de milhares e bom candidato ao premio Rei da Dinamite.

  2. esses yankes são petulantes pois querem mandar nas vendas de outros países
    por isso o brasil tem que comprar com transferência de tecnologia e fazer a cadeia de produção em nosso pais .e investir em técnicos pronatec
    intercalando com produtos de prateleira para aumentar a nossa capacidade de defesa.

    • Realmente, se deixar, montam em cima mesmo…

      Más as negociações comerciais estão tensas entre França e EUA , vamos ver se Hollande tem um mínimo de brio, para impedir a enrabada yankee nos gauleses…
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      Artigo publicado em 06 de Junho de 2014

      Por trás dos sorrisos, Hollande e Obama enfrentam clima de discórdia

      Por trás dos sorrisos e do discurso oficial de amizade entre a França e os Estados Unidos, os presidentes François Hollande e Barack Obama estão estremecidos devido a dois desentendimentos, um militar e outro bancário. O clima piorou nos últimos dias, em meio às comemorações dos 70 anos do desembarque das tropas aliadas na Normandia.

      Dois dossiês esfriaram nos últimos tempos as relações entre Paris e Washington: um contrato militar da França com a Rússia e o caso do banco francês BNP Paribas, ameaçado de pagar uma multa bilionária à justiça americana por ter desrespeitado o embargo americano ao Irã, ao Sudão e a Cuba. Os dois assuntos foram abordados no jantar que Hollande ofereceu na noite de quinta-feira (5) a Obama, em Paris.

      Os Estados Unidos não gostaram que a França manteve a venda de navios militares Mistral à Rússia, no momento em que os ocidentais aplicam sanções contra Moscou devido à crise ucraniana. A França assinou esse contrato com a Rússia em 2011, muito antes da insurreição dos pró-russos na Crimeia. Os navios já foram praticamente pagos pela Rússia. A França alega que uma ruptura do contrato a essas alturas acarretaria prejuízos graves aos cofres públicos, que teriam de reembolsar a soma, além de provocar mais desemprego no país. Paris também afirma que, como fazem os americanos, os franceses costumam honrar seus contratos.

      Multa bilionária

      Outro motivo de discórdia entre Hollande e Obama é a multa bilionária que a justiça americana quer aplicar ao banco BNP Paribas pelo desrespeito a embargos dos Estados Unidos ao Irã, ao Sudão e a Cuba. O banco negocia para diminuir o valor inicial de US$ 10 bilhões, mas a agência Reuters revelou hoje que a multa pode subir para US$ 16 bilhões.

      Hollande interveio em favor do banco. Enviou uma carta ao presidente americano no mês passado, alegando que o valor discutido é desproporcional. Esta semana, durante os encontros com Obama em Bruxelas e Paris, o socialista voltou à carga. Mas Obama esnobou o presidente francês e em duas entrevistas coletivas disse que não iria se meter num assunto da justiça americana.

      De ontem para cá, o tom subiu do lado francês. O ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius, afirmou hoje que se não houver um entendimento, as negociações sobre o tratado de livre comércio entre a União Europeia e os Estados Unidos serão interrompidas.

      • Tenso hein…. se não fizer o que eu quero não somos mais amiguinhos… Percebo então que não existe amizade alguma entre estas nações…. imagina delas para o BR. Abre o olho BR.

      • verdade Alves, tudo pode acontecer em matéria de geopolítica ,
        mas a matéria mostra os estados unidos querendo mandar em uma outra nação usando de métodos dos mais variados um deles é o financeiro
        e com essas atitudes os yankes vao acabar perdendo mais rápido do que eles pensam os seus supostos aliados .

      • Na democracia americana, ao contrário da nossa imitação barata, o executivo não se mete em questões judiciais ou nomeia juízes para a corte suprema… lá não se teem agentes infiltrados no judiciário para servir aos interesses de partidos políticos transformados em cartéis do crime organizado… eis a diferença entre uma democracia bem formada e outra, imitação mal feita…

  3. Seria bom apertar o botão Mute, pra ver se deixamos de ouvir menos besteira. proveniente da boca desse indivíduo. Quer embargar a compra? está afim de quebrar esse acordo entre Rússia e França? simples, paga a multa rescisória, e adquire essas embarcações pros EUA.

  4. É….

    O Obama ta fumando a ervinha de novo!

    Será que ele não percebe que a hegemonia ta indo pro ralo?

  5. Onde foi que vi esse filme mesmo ???

    Ahh sim lembrei : Foguetes\Brasil\Ucrânia . Mas o botão foi de stop mesmo .

    Já falei se a França der pra trás e perde credibilidade como exportadora de armas, pode refletir imediatamente já no contrato do Rafale e ela a França entra para o CMA -Clube dos Marionetes dos Americanos .

  6. Essa é uma situação realmente complicada para os franceses…

    Mais do que tudo, a entrega desses navios aos russos representam a credibilidade da industria militar francesa.

    Se os franceses aquiescerem as pressões e não permitirem que esses navios sejam recebidos pelos russos, então estariam mostrando claros sinais de que não seriam fornecedores confiáveis para países não alinhados, o que poderia fazer com que perdessem mercados no curto prazo…

    Contudo, como membro da OTAN, é responsabilidade da França apoiar essa organização em suas empreitadas. Se a OTAN decretar embargo a qualquer país, então a França teria o dever de apoiar.

    Eis, portanto, um dilema de difícil solução. Ou os franceses apoiam a OTAN, com todas as consequências citadas acima, ou entregam os navios, se colocando em posição extremamente delicada com seus aliados…

    E seja como for, ha de se lembrar que não estamos a falar de um navio patrulha ou coisa que o valha… Estamos falando de uma embarcação de alto valor estratégico, cuja a não entrega abriria um sério precedente, mesmo que fosse uma encomenda de um país de relevância mais modesta no cenário internacional…

    • O problema é que a OTAN não decretou embargo nenhum. Aliás, ela pode fazer isso?

      Aparentemente, segundo algumas informações que li hoje, é provável que os EUA estejam acenando com a suspensão da multa bilionária (USD 10 bi) sobre o banco francês BNP, aplicada por não seguir as sanções anteriores, se não entregarem os navios a Rússia.

      A saber se o impopularíssimo (sic) Holland vai se arriscar a ir contra a opinião pública local.

      • RobertoCR,

        Pelo que sei, se um membro da OTAN tiver uma crise muito grave com um outro país, ele pode solicitar apoio a organização; apoio esse que pode vir na forma de uma resposta coletiva.

      • Solicitar apoio é a regra conhecida a tempos, mas você cita “embargo”, o que não é previsto no estatuto do órgão.

        Aos administradores do site.

        Estranhamentte o site ainda continua não atualizando. Ao menos para mim. Meu último comentário foi dia 08/06 e percebi que vários outros foram postados depois deste em outros debates, mas estas atualizações não apareceram aqui. Apenas hoje pela manhã consegui ver algumas atualizações.
        O login também está estranho, sendo que geralmente tenho de acionar F5 depois de digitar os dados.

    • A França não precisa estar completamente amarrada à OTAN, a OTAN (EUA na verdade) é que tem interesses muito maiores em colocar rédeas na França…

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      m 1966, o general De Gaulle tomou a decisão de retirar a França do comando integrado da Otan (instância decisória das operações militares), por se recusar a deixar que os armamentos nucleares franceses pudessem ficar sob controle dos americanos, que sempre comandaram a organização, desde sua criação, em 1949.

      Após 43 anos, em 2009, o poodle Sarkozy reverteu a decisão tomada por De Gaulle, dizendo:

      “Ao concluirmos esse longo processo, a França será mais forte e influente. A França deve codirigir em vez de ser passiva. Devemos estar onde as decisões e as normas são elaboradas ao invés de aguardar lá fora que sejamos notificados”, declarou o presidente francês em um discurso que procurou combater a polêmica em relação à decisão.”

      ——

      BBC | 11 de março, 2009

      “O anúncio de Sarkozy causou polêmica no país e até mesmo divisões entre os próprios políticos de seu partido, o UMP, que conta com vários “gaullistas” tradicionais, fiéis à visão de independência da diplomacia francesa.

      Alguns avaliam que a decisão enfraqueceria a política externa da França e que a posição do país ficaria agora misturada à da Otan, perdendo, portanto, sua especificidade no cenário internacional.

      Além disso, estima-se que o retorno da França ao comando militar da organização poderia pôr fim ao projeto de criação de uma defesa europeia.

      “Vamos ficar com os pés e mãos amarrados aos americanos”, afirmou o deputado François Goulard, do UMP. Segundo ele, cerca de 40 deputados do partido de Sarkozy criticam a volta da França ao Estado Maior da Otan.”

      • Alvez8O,

        A saída da França do comando militar integrado da OTAN, em 1966, deveu-se basicamente a fatores políticos e econômicos… Ao deixarem a organização, os franceses puderam seguir sua própria agenda para política externa. No campo comercial, puderam adotar uma postura mais independente e expandir seus parceiros. Assim, tornaram-se fornecedores regulares de países não alinhados, ou mesmo de aliados de Moscou.

        Mas seja como for, os franceses sempre se mantiveram alinhados com o ocidente, sendo bastante solidários aos aliados ocidentais…

        A questão que abordo é que dessa vez estamos diante de uma situação sem precedente, com o fornecimento de uma arma verdadeiramente estratégica a um potencial adversário da OTAN.

      • RR dessa vez estamos em uma situação de mudança do unilateralismo .
        os gringos queimaram o fime deles em muitas esferas e etc e tal .
        o que temos é a frança poder ser subjulgada pelos estados unidos com chantagens das mais variadas e desculpas diversas
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  7. Esse chororô todo por 2 navio de assalto anfíbio, que a própria Rússia poderia construir por meios próprios caso quisesse, e não venham falar que um país que faz SubNuc, mísseis nucleares intercontinentais, os mais variados tipos de navios e etc e etc, não é capaz de fazer uma embarcação dessas !

  8. por LUCENA
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    Ultimamente Obama a cada dia,ele se parece com W.Bush; em todos os sentidos.
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    Se amanhã os russos ou chineses querem comprar um porta-aviões dos franceses,alemães e até dos ingleses,com certeza sai um novinho em folha;o dinheiro estar curto naquelas bandas,que não o caso no outro lado do planeta.

  9. Incrível… o cara dando palpite até na soberania comercial de outro país aliado! Como se eles fossem completamente incompetentes, e não conseguissem tomar decisões CERTAS sem o CONSELHO americano!

    Essa “sugestão” iria jogar a soberania, o prestígio e a seriedade do comércio com a França no lixo… e aí até nós deveríamos nos perguntar o que aconteceria com o PROSUB, caso venhamos a discordar PUBLICAMENTE do Tio Sam!??

    Por fim… a Rússia certamente encomendou esses navios para estreitar laços geopolíticos na Europa. Eles certamente tem knou-how para produzir os seus próprios navios anfíbios. Apesar se ser um projeto excelente, não é nem a Enterprise, nem a Galáctica, nem o Argo da Patrulha Estelar.

    Na verdade a genialidade do projeto está justamente na sua simplicidade de construção e operação, muito bem integrados.

    Cancelem esses 2 e, além de perderem dinheiro (e a Europa está precisando, e MUITO) a Rússia constrói uma dúzia nos próximos 10 anos, mole, mole… como é de se esperar, provavelmente melhores ainda que estes.

    Essa CHANTAGEM (quer dizer “pausa”) foi um dos piores conselhos que já li em termos geopolíticos… incrível mesmo! 🙁

    E pensar que, se americano, eu teria votado nele! 🙁

    Lamentável! Lamentável!

    • “… e aí até nós deveríamos nos perguntar o que aconteceria com o PROSUB, caso venhamos a discordar PUBLICAMENTE do Tio Sam!??”

      Bem lembrado.

    • Acredito na seriedade dos franceses, há muito a perder acatando uma atitude tão louca como esta, além de lançar no ralo as relações com a Rússia ( que pretende adquirir NAes em breve) iria sem sombra de dúvidas por em risco o contrato do Rafale com a Índia, e nós próprios, apesar de sermos uma nação ridícula, iríamos nos retrair em novos contratos com os franceses…prejuízos sem tamanho. Já se a França mantiver sua palavra, reforça sua soberania geopolítica, econômica, e fortalece o lobby de sua indústria bélica. Esse tio sam quando deixa de tomar seus remedinhos fala pede cada coisa, só falta o Barack Osama promover um “bundaço” para rechaçar a postura russa em relação a Ucrânia. Sds

      • Mas como não houve chance para o Rafale depois da guerra na Líbia, provavelmente, não existiria um PROSUB com tecnologia francesa se a decisão fosse tomada nos dias atuais.

  10. por LUCENA
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    JÁ VIVEMOS EM UM MUNDO MULTIPOLAR ?

    Os acordos entre a China e a Rússia, o fortalecimento dos Brics e os processos de integração na AL são elos do que pode chegar a ser um mundo multipolar.
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    (*) por Emir Sader/cartamaior
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    (…)A mais importante virada da história contemporânea foi propiciada pelo fim da guerra fria, momento em que um dos campos da era bipolar desapareceu, abrindo caminho para um mundo unipolar, sob a hegemonia imperial norteamericana.
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    De imediato os EUA passaram a se valer de sua inquestionável superioridade, buscando transferir os conflitos para o enfrentamento miliar. O ápice dessa política de militarização dos conflitos se deu no Afeganistão, no Iraque e na Líbia. Ainda que sob formas relativamente distintas, o desenlace dos conflitos se deu pela via militar – invasão, ocupação, bombardeio, derrubada dos governos. (…)

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    (…) Conforme as potências ocidentais se viam limitadas a medidas inoquas de punição à Russia, Putin se reunia com Xi Jinping, para acertar um grande acordo energético, assim como uma estratégia de desdolarização do comércio entre os dois países. Em todos os seus aspectos os acordos contribuem a configurar campos próprios de ação, em oposição ao boco dirigido pelos EUA. No próprio conflito ucraniano, enquanto os EUA contam com seus tradicionais aliados europeus – com distintos graus de coincidência – a Russia conta com os países do Brics.
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    Os acordos entre a China e a Rússia, o fortalecimento dos Brics e os processos de integração regional na América Latina são elos do que pode chegar a ser um mundo multipolar. Os próximos anos confirmarão ou não esta perspectiva.
    (…)

  11. Mais uma frustracao de Obama. Esses europeus, todos diz sim para ele. mas quando ve os rublos, eles esquecem do sim dado ao presidentge ianque. Saos os interesses economicos que falam mais alto. E nao e do interesse dos industrialistas europeus que vendem seus produtos para Russia, abandonarem esse mercado, em troca de amizades. So a Polonia, que depende dos russos em quase 100% do gaz consumido no pais, ousam satisfazerem os desejos dos ianques. So estou esperando, como vai reagir a populacao poloneza, o dia que os russos decidirem suspender a exportacao de gaz para Polonia.E se isso ocorrer, nao ha nada que os EUA podem fazer para ajudar Polonia. Dias atras, 5 de Maio. 2014, o jornal online http://www.financialsense.com, um orgao considerado serio pelos investidores, publicou um artigo, de Chris Martenson, THE US SHALE OIL MIRACLE DISAPEAR que diz que o chamado MILAGRE DO PETROLEO XISTO DOS EUA, foi totalmente desacreditado, com o anuncio do FEI, que reduziu em 96% a quantia de petroleo xisto estimado para a reserva de Monterey, na California. Da estimativa original, a FEI diz que so 4% do xisto e economicamente e tecnicamente viavel. Considerfando que Monterey, representava mais de 2/3 do total da reserva de xisto estimado possuir os EUA, agora so resta 1/3 desse total, isto e se as estimativas calculadas para essas reservas nao se tornarem outras Monterey. E portanto bye bye sonho ianque de adquirir petroleo independente de importacao. E se eles terem que importar gas e petroleo, como eles vao poder ajudar Polonia.

  12. Espero que desse evento se tire a conclusão que os fraceses cumprem com seus contratos e que se sepulte de vez aquela teoria idiota e sem pé nem cabeça de que eles não cumprem contratos e que entubam os seus parceiros.

  13. Ai povo!
    Sobre o tal isolamento internacional da Rússia cantado em verso e prosa.

    No Washignton Post do dia 04/06/2014: França deve desafiar aliados na venda de navio de guerra a Rússia (tradução livre)
    http://online.wsj.com/articles/france-moves-to-defy-allies-on-sale-of-warship-to-russia-1401877000

    No Bloomberg do dia 04/-6/2014: Rússia consegue primeiro financiamento do Banco Mundial desde a crise da Criméia (tradução livre)
    http://www.bloomberg.com/news/2014-06-03/world-bank-approves-first-russia-investment-since-crisis.html

    Esse “isolamento” internacional deve ser feito com queijo suíço! 😀 😀 😀

    • Roberto,existe aquela velha máxima que diz:
      O capital não tem moral,sentimento e não se importa em ser tratado bem ou mal,ele se preocupa apenas com o lucro.Daqui a pouco vc vai ver empresas americanas vendendo para os Russos,empresas alemãs,Japonesas e outras tantas.

      • A VISA e a MASTERCARD já arrumaram um jeito de continuarem a operar na Rússia, apesar dos embargos. Imagine perder 4% de tudo o que é comprado com cartão na Rússia! Pior, deixar surgir um concorrente com potencial para se espalhar por todo o globo.

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