USP perde posto de melhor da América Latina para universidade chilena

uspFolha de São Paulo

Sabine Righetti

A USP perdeu o posto de melhor universidade da América Latina no ranking universitário da consultoria britânica QS. A primeira posição ficou com a Pontifícia Universidade Católica do Chile.

Essa foi a primeira vez que a USP não lidera as instituições de ensino superior da região latino-americana na listagem universitária do QS, feita na região desde 2011.

De acordo com Simona Bizzozero, uma das diretoras do QS, a USP perdeu lugar porque a Pontifícia Universidade Católica implementou uma “série de melhorias”.

“O resultado não significa que a USP tenha se deteriorado. A pontuação dela é quase igual à do ano anterior”, disse Bizzozero à Folha.

Entre as melhorias da escola chilena, destaca Bizzozero, está uma melhor proporção entre a quantidade de estudantes por professor. “Já a USP ficou estabilizada.”

Esse indicador vale 10% da nota recebida por cada universidade.

Até o fechamento deste texto, a USP não comentou o resultado do ranking QS.TermoClassificacao_PortoCuba_BNDES_Reproducao

Menos Impacto

Mas não é só na proporção de docentes e alunos que a USP perde para a universidade “concorrente” do Chile.

De acordo com análise do especialista em indicadores científicos Rogério Meneghini, a Pontifícia Universidade Católica do Chile tem cerca de metade de sua produção científica feita em colaboração internacional.

Já a USP tem de 25% a 30% dos trabalhos acadêmicos em colaboração com cientistas estrangeiros.

Isso significa que a pesquisa feita na USP terá menos impacto internacionalmente (será menos lida e menos citada por outros cientistas) do a que está sendo produzido na escola chilena.

A notícia é ruim para a USP, mas não significa que o ensino superior no Brasil esteja pior de maneira generalizada.

Ao contrário: neste ano, o Brasil tem seis universidades entre as dez melhores universidades da América Latina -o dobro da avaliação anterior feita pelo QS.

A Unicamp e a federal do Rio de Janeiro permanecem no topo da lista, junto com as novatas Unesp e as universidades federais de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul.

Mais Queda

No ano passado, a USP já havia perdido pelo menos 68 casas no ranking universitário internacional THE (Times Higher Education), que é concorrente do grupo QS.

A universidade –única do Brasil que figurava entre as 200 melhores do mundo na listagem– passou de 158º lugar em 2012 para o grupo de 226º a 250º lugar.

Nesse caso, o motivo apontado para a queda foi a falta de inglês na sala de aula. Países como Holanda, Alemanha e França, por exemplo, oferecem aulas em inglês e têm universidades entre as cem melhores do mundo.

Recentemente, a USP foi abalada por uma crise financeira.

A universidade gasta 103% do seu orçamento apenas com salários. Em março, a universidade teve as suas contas reprovadas no TCE (Tribunal de Contas do Estado) por irregularidades.

A USP não autorizou o aumento de salários de docentes e de funcionários, o que resultou em uma greve que teve início oficialmente nesta terça-feira (27/05/2014).

Fonte: Folha de São Paulo

17 Comentários

    • rsrsrsrssrs… esse é o fim da deseducação esquerdopata que estão nos impingindo, amigo… daqui uns anos eles trarão os doutores cubanos formados a nossa custa para nos dominar… triste fim… governados e roubados por uma ilhota…

  1. Dizem as “más” línguas que esse é um dos efeitos milimetricamente estudados para levar essa faculdade a privatização.

    • Só se for pelo governo do pt… se observou, o documento mostrado tem o timbre do governo federal… esse governo esquerdista quer pasteurizar a sociedade brasileira por baixo para poderem se eternizar no poder como os castro fizeram em cuba… só não ve quem tem óculos de burro…

      • Desculpe a minha ignorancia, você está certo o documento é federal. E eu que sempre acreditei que a USP fosse paulista, e que essas decisões coubessem ao giverno de São Paulo, mas afinal o que esse documento tá fazendo aí?
        Ha! Já entendi, talvez faça parte da tecnica para se desviar do assunto politico principal para levá-lo ao adversário. No minimo todos serão nivelados.

  2. Notícia ruim, mas ainda não é a pior.
    A pior notícia virá daqui alguns anos, quando os maconheir.., quero dizer, os profissionais que estão sendo formandos estiverem no mercado de trabalho. Será ótimo.
    A USP, como várias outras boas instituições do Brasil, está sendo transformada numa ramificação partidária. E a Universidade que deveria ser multiplural, multicultural, multi-outras coisas, vai se tornar um centro de doutrinamento partidário onde qualquer pensamento discordande será silenciado à maneira que sempre foi feita por outros ILUMINADOS.
    Faltam professores, faltam investimentos, falta independência, mas principalmente faltam alunos cidadãos.

    • Cara, vou concordar a USP já perdeu o respeito e nem tanto por culpa dos governos e mais por culpa dos professores e dos alunos, estão em total decadência.
      O bom é que temos 6 das 10 melhores, isso sim é algo que merece ser comentado.

      E a USP que se dane com aquele bando de admiradores de ervas!

  3. Alguns de vocês já estudaram na USP? É uma minoria de maconheiros que cria toda esta confusão. A maior parte dos problemas que USP enfrenta é a falta de verbas não liberadas justamente pelo governo do PSDB. O que direita faz aqui é dar mais força a baderna dos maconheiros detonando um legado que ela própria construiu.

    • Administrador, sabemos que é uma minoria, mas veja o exemplo, extrapolado, claro. Arábia Saudita tem 30 milhões de súditos, mas bastou um para provocar essa lama toda no Iraque e Afeganistão. Assim como uma minoria bem pequeninhinha(comparada à USP) chamada PCC, faz esse lamaçal todo em SP, PR, PE e MG.
      Não é a quantidade de armas que importa, é o calibre e quantos tiros são disparados.

    • Caríssimo, não sei qual é sua concepção de direita, mas PSDB nunca esteve na direita dos acontecimentos políticos… o maconheiro do FHC (não porque usou, mas porque defendo o uso) sempre esteve ao lado do pinguço do lula, até distribuíram panfletinhos juntos… é tão esquerdista qnto o molusco… só que tem planos de ocupação diferentes… mas todos defendem a marginália esquerdista fumante da erva do diabo… tem a mesma concepção de que a educação arruinada é melhor para o governo esquerdista que tentam implantar na sua pior vertente neste país… saudações fraternais…

    • E tudo começou com um grupinho de “não incomodava ninguém”.
      Te dando um exemplo real. Estudei numa federal de primeira linha, à época, o curso de eng. Mecânica e Elétrica ficava atrás do ITA e IME somente. A cidade era tranquila a vinte anos. Cidade pequena, a gente voltava a pé para casa de madrugada nos fins de semana, os alunos não tinham carro, era típica cidade do interior. A partir de 96, mais ou menos, começaram a chegar alunos liberais, as repúblicas começaram a fumaçar. Havia festas da Jamaica, Festa Ninguém é de ninguém, e por aí vai. Com o novo “mercado” vieram os “empresários”. E novas mercadorias. Este ano, pela primeira vez na história da mais antiga escola de engenharia do país, a escola celebrou 100 anos no ano passado, uma aluna foi estuprada e morta, e por vários traficantes, perto de sua casa quando voltava para casa às 21:00h. Hoje, alunos são assaltados de dia e de noite no caminho da faculdade.
      Fui com minha esposa visitar uma amiga ano passado ( dois dias após o assassinato dessa aluna ) e ela ficou surpresa e assustada, disse que não era para subir de carro, que se eu ligasse ela me encontraria lá embaixo.
      E tudo começou com um grupinho de “não incomodava ninguém”.

      • Vc foi discreto, amigo… progressista é um nome menos pesado para esquerdista gentalha… os tradicionais cheiradores e fumadores da erva do diabo… os tais vermelhinhos cabeludos barbudos e fedidos (não gostam muito de banho; dizem que é coisa de burguês… rsrsrr) que de uns vinte anos para cá infestam as universidades… mas a pouco tempo tive uma surpresa… uma figura dessas, que conheci durante meus tempos de universidade me atravessou o caminho, lembrando dos tempos idos… para minha surpresa, não era que o gajo tinha virado motoqueiro, vestido igual aos motoqueiros comuns em LOS ANGELES !!!… perguntei ao mesmo o que tinha acontecido, de militante esquerdalha para um exemplo típico de burguês consumista yanke… ele me respondeu que tinha caído na real e que agora era livre… rsrsrsrsrs… fiquei ali, pasmado e pensando que o mundo tem conserto… não precisava ir aos extremos, bastava ter cortado o cabelo, a barba e tomado um banho… na essência continua o mesmo bode fedido de antes, mas já não crê nas mesmas porcarias… saudações…

  4. USP: A INCLUSÃO
    SOCIAL NO LIXO

    Laura Capriglione: Tristíssima é imagem da “inclusão social” feita à moda da USP , com pobres, pretos e egressos da escola pública tendo aulas sobre um lixão tóxico

    USP: A INCLUSÃO SOCIAL NO LIXO

    É profunda a desmoralização em que se encontra a mais importante universidade do país, a Universidade de São Paulo. Era a instituição-líder entre todas as universidades da América Latina. Não é mais. Perdeu o posto para a Pontifícia Universidade Católica do Chile, mais bem avaliada pela consultoria britância QS, especializada em rigorosos estudos comparativos entre instituições de ensino superior.

    A queda vai ao encontro do apontado por outro ranking de universidades, o THE (Times Higher Education), que no ano passado fez a USP desabar 68 posições na classificação das melhores do mundo _passou de 158º lugar em 2012 para 226º.

    É grave porque mostra, entre outras coisas, a perda da relevância científica da USP. Mas é muito pior.

    Relatório do Tribunal de Contas do Estado provou que a burocracia universitária soube cuidar muito bem dos seus próprios interesses. Assim é que a casta que domina a USP, fingindo-se de morta em relação à lei federal que proíbe os funcionários públicos estaduais de ganhar acima do salário do governador, permitiu-se a festa com recursos públicos:
    O próprio reitor e mais 166 docentes foram flagrados pelo tribunal ganhando mais do que Geraldo Alckmin (PSDB) em 2011. Enquanto o governador recebia um contra-cheque mensal de R$ 18.725, os hierarcas uspianos abocanhavam proventos de até R$ 26.000.

    Para complicar, agora se sabe, a universidade comprometeu 105% dos R$ 6 bi que recebe anualmente do Estado de São Paulo em pagamento de salários. Está falida. Não tem verba para comprar equipamentos, para atualizar as bibliotecas, para investir no futuro. Para pagar as empresas de limpeza e segurança etc. etc. etc.

    Mas o mais vergonhoso é o estado atual do campus Leste da USP, que sedia a Escola de Artes, Ciências e Humanidades, em Ermelino Mattarazzo, periferia pobre de São Paulo. Na sua inauguração, em 28 de fevereiro de 2005, estiveram presentes, entre outros, o governador Geraldo Alckmin, o vice-governador, Cláudio Lembo; e o então prefeito da Capital, José Serra. “Isso mostra que a USP Leste é uma vitoriosa experiência de inclusão social”, empolgou-se o reitor Adolpho Jose Melfi, em discurso.

    Para demonstrar a tese, a reitoria evocou a configuração da primeira turma da USP Leste. Dos 1.020 alunos selecionados pelo vestibular, 31% moravam na zona leste (42% se considerados os municípios vizinhos), 47% cursaram o ensino médio em escolas públicas, 21% eram negros e 39% tinham renda familiar de até R$ 1.500,00.

    Na USP de maneira geral, em 2013, apenas 2,4% dos calouros eram pretos. Os pardos constituíam 11,3% do total de aprovados no vestibular. Os amarelos eram 6,5% e os indígenas apenas 0,2%. O resto (79,6%) era uma Escandinávia branca.

    “Estamos levando a universidade às regiões mais necessitadas, para alavancar o desenvolvimento de nosso Estado”, disse Alckmin na inauguração. “Hoje foi dado apenas o primeiro passo da USP Leste, que vai continuar crescendo. O Estado de São Paulo tem um compromisso permanente com a Educação”, asseverou o governador.

    Agora se sabe o tamanho da mentira por detrás dos discursos, já que a USP, sempre tão arrogante e palavrosa a respeito de sua própria excelência , foi de um desleixo acintoso com a sua ala “pobre” na zona Leste. Na prática, “a vitoriosa experiência de inclusão social” produziu uma USP podre.

    E não por culpa dos alunos..

    Pois não é que os gênios que projetaram a USP Leste, “o projeto mais participativo em toda a história da Universidade”, nas palavras do professor Celso de Barros Gomes, tiveram a capacidade de colocar estudantes, professores e funcionários para conviver sobre um lixão coalhado de substâncias tóxicas, gás metano e riscos de contaminação?

    Um mapa com as sondagens feitas em 2013 no terreno da USP Leste mostra a presença –em concentrações superiores aos padrões de referência ambiental– de produtos como cianeto (veneno usado nas câmaras de gás nos campos de extermínio nazistas), arsênio (extremamente tóxico, responde por milhões de doentes e mortos em todo o mundo), além de moléculas menos famosas, como o benzo(b)fluoranteno, de comprovada ação carcinogênica (que causa câncer) ou compostos organoclorados como os PCBs, relacionados a alterações na função do fígado, problemas oculares, elevação do índice de mortalidade por câncer, fadiga, dor de cabeça e nascimentos prematuros com deformações.

    Todo esse veneno, é bom que se esclareça, foi localizado ao lado de salas de aula, quadras esportivas e restaurante. No estacionamento.

    Um relatório elaborado a pedido da Reitoria da USP considera que a situação teve origem “no recebimento de terra de origem não especificada em grande volume, a qual foi empregada para retificação do solo”. Um erro primário.

    Mas a situação seria ruim mesmo sem a terra de origem desconhecia, já que o campus da USP Leste foi construído sobre uma montanha de lama preta, resíduos da dragagem do leito do rio Tietê!

    Nem precisa ter estudo. Qualquer catador de lixo sabe que esses resíduos cheios de matéria orgânica, ao apodrecerem, geram bolhas subterrâneas, cheias de gás metano (o mesmo usado nos postos de combustível e chamado de gás natural). E foi o que aconteceu no solo da USP Leste.

    Medições da concentração de metano em um edifício construído para abrigar o restaurante universitário no campus demonstraram que o gás penetrou por fissuras no prédio. Podia ir tudo pelos ares, em explosão..

    Tamanhos problemas e o resultado foi a interdição total do campus com o remanejamento dos cursos de graduação e pós-graduação para pelo menos 14 diferentes lugares, distantes em até 40 km, distribuídos entre as dependências alugadas de uma universidade privada localizada na zona leste de São Paulo, as cedidas por outra faculdade pública, e pelos demais campus da USP, em Pinheiros e no Butantã, no extremo oposto da cidade.

    “ Estou cansado de ser tratado pior que um animal sem condições de ter a aula de qualidade que sempre almejei. [Me esforcei] por três anos para entrar na USP só para acabar tendo aulas improvisadas . Não quero ser um profissional que se formou de qualquer maneira”, escreveu um estudante de obstetrícia no site “Each e Seus Problemas”

    http://eachseusproblemas.wordpress.com/, com depoimentos de professores, estudantes e funcionários.

    Segundo o Diretório Central de Estudantes da USP, a construção das instalações da USP Leste custou R$ 40 milhões aos cofres públicos. Agora, tudo está às moscas e não há um prazo definido para que as aulas sejam ali retomadas. São necessárias obras para a correção dos problemas.

    Tristíssima, para não dizer grotesca, é imagem da “inclusão social” feita à moda da USP , com pobres, pretos e egressos da escola pública tendo aulas sobre um lixão tóxico.

    Em tempo 1: quem escolhe o reitor da USP é o governador do Estado, a partir de uma lista tríplice de candidatos indicados por um conselho formado em sua maioria por burocratas universitários.

    Em tempo 2: o Estado de São Paulo é administrado há 20 anos por sucessivas gestões do PSDB

    http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/06/03/usp-a-inclusao-social-no-lixo/

  5. Ué, porque o susto? Acaso nossos colégios públicos de ensino básico não aprovam o aluno automaticamente? Chamo isto de sabotagem.

    • Usou a palavra certa… já disse… nossos políticos, ditos esquerdistas, estão a soldo dos internacionalistas para acabar com a educação do país, imbecilizando a molecada… dai surgem lucenas e pés de couve e ficamos boquiabertos com tamanho acefalismo… 🙂

  6. Credo.

    Se depender da maioria dos comentários feitos aqui nosso sistema educacional está realmente com problemas, pois não foram capazes de perceber que não foi a USP que caiu, mas sim a melhora de projeção de outras universidades. E uso o termo projeção porque estes rankings de classificação educacionais são a maior bobagem que se pode criar para avaliar a competência de um sistema educacional. Mas como atende a sandice do quanto pior melhor que reina atualmente no Brasil, não vai deixar de ser tomado como verdade.

    O sistema educacional brasileiro tem vícios de origem, potencializados por vários outros adquiridos ao longo de sua história como, por exemplo, ser criado e mantido para sustentar status pessoais e religiosos, nunca é promotor da ciência ou cidadania que seria, por definição, seu objetivo único.

    A matéria diz que, entre as “dez mais” da América Latina”, seis são brasileiras sendo algumas recentemente adicionadas a esse grupo minoritário. Ninguém teve a decência de destacar essa ponto da matéria, mesmo porque não é moda atualmente falar sobre coisas positivas do Brasil.

    Aqueles que acompanham o blog a algum tempo sabem que, em meus comentários, manifestei diversas vezes a minha insatisfação com algumas instituições educacionais brasileiras, principalmente com relação a postura elitizante e arcaica. Mas não posso concordar com o que está sendo dito levianamente por alguns comentaristas, que associam automaticamente uma “queda” em um ranking criado por uma empresa de consultoria, a qualidade do ensino no Brasil. Quem acredita em “ranking” não sabe o que é sistema educacional. Principalmente aqueles que costumam defender avidamente a coqueluche do momento: meritocracia. Nem saem o que é. E, menos ainda, são claramente incapazes de estabelecer/entender um sistema de mérito que possa beneficiar um indivíduo através da educação formal.

    Muito dinheiro tem sido gasto em capacitação de pessoal e instalações para fazer o que não foi feito em nenhum momento na história do país quando se fala em sistema educacional. Muito mais dinheiro é investido anualmente em educação do que em qualquer copa do mundo ou olimpíada, por mais cara que seja. Mas é mais fácil falar do dinheiro da copa do que falar de investimento em educação porque, convenhamos, é complicado lidar com educação. Não estamos falando de uma partida de futebol de 90 minutos, mas de estruturas que determinam o futuro de pessoas e, consequentemente, de um país inteiro. E a dificuldade de boa parte dos brasileiros em conseguir avaliar adequadamente as necessidades deste sistema educacional, incluindo aí suas reais necessidades e defeitos, está ilustrada em boa parte dos comentários acima. Me assusta pensar o que alguns destes diriam em uma corriqueira e descomplicada reunião de país no ensino fundamental. Creio que não teriam nada a contribuir.

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