Imagems do assalto realizado pelos rebeldes pro-Rússia a tropas do governo de Kiev – Ivan Sekretarev / Associated Press
Ao menos 14 soldados são mortos por forças pró-Rússia no leste da Ucrânia, que pede à ONU que ajude a garantir eleição de domingo contra “sabotagem” de Moscou. Otan vê com cautela saída de militares russos da fronteira.
O Exército da Ucrânia sofreu nesta quinta-feira (22/05) as mais sérias perdas desde o início de sua operação militar contra os separatistas pró-Rússia, há cerca de cinco semanas. Segundo dados oficiais, pelo menos 14 soldados foram mortos em duas ofensivas no leste do país.
As tropas do governo conseguiram, segundo Kiev, repelir separatistas que tentavam entrar em seu território pela Rússia. O primeiro-ministro Arseni Yatsenyuk pediu uma reunião de crise com o Conselho de Segurança da ONU, alegando que a Rússia “acirra o conflito” para sabotar as eleições presidenciais programadas para este domingo.
Após vários dias de relativa calma, na madrugada os milicianos realizaram ataques direcionados às forças armadas, com o fim de defender as cidadelas separatistas. Somente na cidade de Volnovakha, na província de Donetsk, 13 homens morreram num ataque com granadas e morteiros, declarou o presidente interino, Olexandr Turtchinov, à agência de notícias Interfax.
Segundo o Ministério ucraniano da Defesa, outro soldado foi vítima de uma emboscada dos rebeldes contra um comboio militar nas cercanias de Rubijne, na região de Lugansk. Nas duas ofensivas, no total cerca de 20 militares ficaram feridos.
Também em Lugansk, pela primeira vez os pró-russos ocuparam quatro minas de carvão. Eles teriam exigido que lhes fossem entregues explosivos empregados na mineração, informou o Ministério da Energia em Kiev.
Presença grande na fronteira
Com vista ao pleito presidencial de domingo, o governo interino da Ucrânia tenta retomar dos separatistas o controle sobre tantos territórios quanto possível. Para assegurar a realização do escrutínio, Kiev mobilizará no domingo 55 mil soldados e 20 mil voluntários.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) registrou “atividade restrita de tropas russas” na fronteira com a Ucrânia, interpretando as manobras como possível indicação da retirada de algumas unidades.
“Espero que este seja o início de uma retirada completa e efetiva”, comentou o secretário-geral da Aliança Atlântica, Anders Fogh Rasmussen. Também o ministro alemão do Exterior, Frank-Walter Steinmeier, falou de “uma primeira indicação” de um recuo das tropas do Kremlin, mas prefere aguardar provas concretas.
O comandante das tropas da Otan, o general americano Philip Breedlove, porém, afirmou que a presença do Exército russo na região fronteiriça ainda é “muito grande e em posição ameaçadora”. Segundo cálculos da organização, cerca de 40 mil militares russos estariam estacionados na área.
Eleições-chave
De acordo com dados do Ministério da Defesa russos, quatro trens e mais de uma dezena de aviões já teriam retirado material e pessoal da fronteira russo-ucraniana. O Kremlin alegou que sua intenção seria criar “condições favoráveis” para as eleições presidenciais na Ucrânia.
O premiê Yatsenyuk classificou a declaração como “puro blefe”, já que, mesmo após uma retirada militar, “terroristas armados” seguiriam desestabilizando a Ucrânia.
A votação deste domingo é considerada a mais importante da Ucrânia desde o fim do comunismo no país, em 1991. Se nenhum candidato obtiver mais de 50% dos votos, se realizará um segundo turno em 15 de junho. Observadores contam com um comparecimento de pelo menos 70% dos eleitores, apesar da perda da península da Crimeia para a Rússia e dos tumultos no leste do país.
Moscou questiona a legitimidade do pleito no país vizinho, assim como do vencedor ainda não eleito. Segundo declarou nesta quinta-feira um porta-voz do Ministério russo do Exterior, a Ucrânia ainda teria em Viktor Yanukovytch um “chefe de Estado vivo e legítimo”. O ex-presidente, simpatizante do Kremlin, foi destituído em 22 de fevereiro deste ano pela oposição pró-ocidental, e seu paradeiro é desconhecido.
AV/afp/rtr/dpa
Ate agora a influencia direta Russa é minima,se introduzissem mesmo armamentos aos separatistas haveriam muito mais baixas de Kiev.Do outro lado alem de receberem dinheiro e armamentos ainda tem mercenarios estrangeiros e tudo patrocinado por corsarios Ocidentais.
Quem vai perder é a Ucrania pois ao contrario de outros cenarios articulados da mesma forma por Ocidentais nem que quisessem ir a uma guerra direta contra a Russia teriam coragem.
Pelo mesmo caminho esta indo o Japão.
São paises fantoches e se deixam levarem por essa estrategia covarde de paises decadentes falidos economicamente que encontram unica alternativa de estimularem suas economias fomentando a guerra as custas de sangue inocente.
A China alem de ter grana pra gastar tem um parque industrial monstruoso e com produção pulsante.Em caso de guerra aumenta-se astronomicamente a produção belica.
Tanto eles fizeram ao longo do tempo que suas estrategias debeis e desastrosas aproximaram Russia e China cada vez mais e com eles vão Paquistão e India que tambem teem parque industrial monstruosos e tambem são potencias nucleares e militares.
Por causa da ganacia e do corsarismo o Ocidental encaminha o planete para uma nova guerra mundial.
Quem é esse governo neo-nazista golpista Ucraniano para chamar o CS da ONU de “nossos parceiros” e por acaso fazem parte do mesmo para solicitarem uma reunião de emergencia ?
Tudo esta mais do que as claras e ate quando a humanidade se deixara levar pela manipulação da OTAN que não sente-se apenas policia do mundo mas dona do mesmo.
“nem que quisessem ir a uma guerra direta contra a Russia teriam coragem.”
Na real quem ameaçou a invasão e está demonstrando falta de coragem de ir à guerra são os russos! Que fizeram um monte de ameaças e agora estão recuando.
Urso que late não morde!
Bando de covardes!
kkkkk é mesmo muita hipocrisia.
Exigem retirada de tropas Russas da fronteira enquanto a OTAN introduz tropas e armamentos na mesma.
Alegaram que a ofensiva separatista partiu do territorio Russo kkkk isso continuem assim e cada vez mais se atrapalham nas proprias pernas e a mascara cai ainda mais.
Estão incertos quanto as eleições pois sabem que podem receberem o maior revés que é perderem a mesma.Se ganharem foi legitimo se perderem houve manipulação Russa.
A Ucrânia é livre, não depende da ditadura russa, tem todo o direito de aceitar armas ocidentais. Ruim para os russos, pq armas ocidentais geralmente significam massacres de russos.
Desorgarnizada confusão e medo os expõem a fogo amigo
http://www.youtube.com/watch?v=Af-qrGMGFoE#t=11
Diante de tanto reves nao me surpreende mais que o Blue Eyes feels like he’s got a black eyes e retira-se da luta e o Tireless feels too tired to bother at all. Tudo esta esta dando errado para os EUA. Sou obrigado repetir, Bye Bye Dollar.
É que todos têm o que fazer ao invés de “ter mais de 200 páginas para ler”de bobagens escritas por gente do naipe de Paul Craig Roberts.
” Tudo esta esta dando errado para os EUA. Sou obrigado repetir, Bye Bye Dollar.’
Menos as eleições democráticas!
E alguns dos últimos combates.
Discutir geopolítica como torcedor é mesmo o fim da picada!
Há fortes indícios de que as coisa não se passaram como esta descrevendo esta matéria da DW.DE.
Pode ter sido caso de “fogo amigo” ou pior, um ataque de falsa bandeira promovido para “motivar” os soldados ucranianos, que continuam reticentes em obedecer as ordens de Kiev, de atirar contra seus próprios compatriotas….
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Banho de sangue em Donetsk: vídeo interno mostra helicópteros da Ucrânia fazendo fogo no próprio checkpoint
23 mai 2014 12:33
Um vídeo supostamente gravado por um dos soldados, indica que helicópteros ucranianos dispararam contra um posto de controle militar da Ucrânia, na região de Donetsk , no rescaldo de uma batalha noturna, . Aparentemente, as tropas de Kiev sofrem de grave falta de comunicação.
O vídeo de oito minutos no YouTube foi gravado perto da cidade de Volnovakha em Donetsk, região da Ucrânia, de acordo com a descrição. Ele mostra um grupo de homens armados uniformizados com insígnias do exército ucraniano e pelo menos dois outros em roupas civis se escondendp atrás de um caminhão militar.
https://www.youtube.com/watch?v=osQmRUxhwVQ
O veículo está em um campo e os homens estão observando de longe um cinturão de floresta que faz a separação de fronteira entre campos. Pelo menos duas vans são vistas e o fogo queimando entre as árvores. Tiroteios esporádicos podem ser ouvido, possivelmente de munição detonando no fogo, e, em seguida, uma enorme explosão irrompe no acampamento. Os soldados discutem se eles devem recuar para trás.
Em seguida, aparecem dois helicópteros Mil Mi-24 que começam a sobrevoar a baixa altitude sobre a área. Depois de várias passagens de sobrevoo as aeronaves começam a fazer fogo com seus canhões.
“O que eles estão fazendo?” Um dos soldados exclama com surpresa. “Eles são nossos?” “Who the f *** mais?” Outras respostas.
O grupo foge às pressas da cena, mas o cinegrafista continua filmando o filme, xingando e rezando enquanto corre.
Um par de minutos depois, ele chega a mais um cinturão de floresta. Ele se aproxima de outro militar da Ucrânia, que está falando em um telefone celular.
“Em quem eles estão atirando?”, Diz o homem. “Há civis e nossos soldados lá. Você tem uma linha para a aviação do exército, que p**** está acontecendo? ”
“Dois [Mi-24s] e um [Mi-] 8 chegaram. Eles estão voando sobre o nosso ponto de verificação e atirando em nosso posto de controle “, o relatório continua. “Há muitos corpos lá. Fomos apagando o incêndio BMP [veículo de combate de infantaria], pensamos que o Mi-8 estava indo para pegar os corpos. Agora, eles estão atirando “.
Tropas ucranianas usam seus helicópteros na luta contra as milícias armadas locais opostas o governo de Kiev, para destruir maquinário danificado nos combates, para evitar que caiam nas mãos das milícias. A falta de comunicação entre as tropas poderia ter levado ao comando da aviação acreditar que o posto de controle tivesse sido tomado por milícias.
O vídeo foi carregado no YouTube na terça-feira, o que coloca o tempo do vídeo em horas após um ataque noturno a um posto de controle militar perto Volnovakha. O ataque pode não ter sido um ataque da milícia, mas sim um caso de fogo amigo, em que uma unidade de pro-Kiev atacou por engano outra unidade.
A batalha deixou pelo menos 16 soldados ucranianos morreram e 30 ficaram feridos.
Esqueci de citar a fonte:
http://rt.com/news/161044-ukraine-helicopter-checkpoint-attack/
Essa é a versão que eu também vi na maioria dos VLOG que acesso para acompanhar a crise na Ucrânia.
Ontem havia um vídeo no Youtube mostrando as imagens a partir de um ônibus que passou pelo local logo após o ataque. Hoje não consegui achá-lo.
E a OTAN ainda continua pateticamente insistindo em ter a última palavra sobre aonde a Rússia deve colocar suas tropas dentro de suas fronteiras. Seria muito mais fácil escolher um negociador competente para resolver isto do que continuar com esse garoto propaganda que é o Rasmussen.
De repente td q está ocorrendo no Leste da Ucrânia pode ser sim à vontade única e exclusiva da população de de lingua Russa…lembrem-se do KOSOVO..Sds.
Absolutamente lamentável! Talvez os separatistas já tenham saído do controle dos russos, ainda mais agora que Putin se desinteressou da contenda.
Voce acha que se disinteressou kkkkk em materia de estrategia militar esta a deriva como Ocidentais heim kkk
por LUCENA
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A imprensa internacional afirma que a Rússia retirou a sua força das margens da Ucrânia.
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Já eu digo que ele recuou a sua retaguarda e avançou a sua linha de frente … aquela que atua atrás das linha inimigas.
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Isso ai é coisa de missão de especialista,a Rússia esta jogando o mesmo jogo dos europeus e dos americanos.
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Manda seus “pro-russos” mandam como os americanos mandão aos seus “alunos” de excursão na Ucrânia e os europeus os seus ” observadores “.
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Na frente das câmeras, todos eles querem que isso termine para os ucranianos viverem em paz más no fundo,eles querem mais que os ucranianos se fodam.
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Isso ai, é coisa de especialistas bem treinados
Estranho, pq eu tinha lido que o presidente russo e o paralmento da Rússia haviam autorizado uma invasão militar caso houvesse algum tipo de agressão aos separatistas.