RustCon apresenta o Simulador de Operações de Guerra Cibernética (SIMOC)

A RustCon, empresa brasileira de consultoria em engenharia voltada para o desenvolvimento de sistemas de TI e gestão de projetos de alta complexidade, participou da Semana Nacional das Comunicações, promovida pelo Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX).

Durante o evento, realizado de 5 a 7 de maio, a empresa apresentou, em seu estande, o Simulador de Operações de Guerra Cibernética (SIMOC) e o Simulador Construtivo Combater. Certificada recentemente pelo Ministério da Defesa como Empresa Estratégica de Defesa (EED), a RustCon é destaque por desenvolver soluções com tecnologia 100% nacional e voltadas para treinar e simular situações virtuais para as tropas.

Operando com uma solução pioneira de uso dual, o SIMOC integra ativos de redes virtuais e componentes reais. Voltado para simular situações contra possíveis ataques cibernéticos, o sistema permite o acompanhamento e a avaliação de todas as atividades executadas pelo aluno em tempo real, otimizando o resultado dos treinamentos.

O software disponibiliza suporte para especialização de recursos humanos em análises de vulnerabilidades de redes, permitindo a execução de ações em ambiente controlado, de proteção cibernética e defesa ativa, além do treinamento baseado em cenários reais de catástrofes e comprometimentos de infraestruturas críticas nacionais.

Já o Combater atua como um Sistema de Simulação Construtiva para treinar comandantes e Estados Maiores nos escalões Batalhão, Brigada, Divisão de Exército e Força Terrestre Componente para aplicações em cenários simulados de Defesa Externa e Segurança Integrada no Território Nacional Brasileiro. A RustCon, atuando como integradora, gerencia e adequa o simulador para as doutrinas militares do Exército Brasileiro.

Com o sistema, são simuladas situações de combate, apoio ao combate e de não guerra, nos níveis Subunidade (companhia, esquadrão e bateria) e Unidade (batalhão, regimento e grupo de artilharia), que permita a adaptação do sistema de acordo com a doutrina militar do Exército brasileiro. O software proporciona visualização de situações complexas envolvendo comportamento humano coletivo tais como guerrilha, operações humanitárias e controle de multidão.

 

 Fonte: Tecnologia & Defesa

6 Comentários

  1. Excelente noticia, a área de simuladores é uma área muito crítica e fundamental para manter forças treinadas no cenário moderno, principalmente num setor tão crucial quanto guerra eletrônica.

    • Mas os conhecimentos nossos e de nossa industria nessa area é tão ridiculo meu caro que pra dizer que é inexistente sim existe esta engatinhando.

  2. Apresentar pra verem,normal,ate ai nada novo.
    Antesquando pensavamos em algo moderno principalmente em cibernetica recorriamos aos simpaticos amiguinhos o Irmão Caim do Norte.
    Apos o advento Snowden quem nos assessoram não são mais o Irmão Caim do Norte.Estamos recebendo assessoria Russa.Isso mesmo que falei,os Russos estão sendo nossos parceiros em defesa cibernetica entre outras coisas.
    Logico,não espere ler isso na BBC,CNN,New York Times,Rede Globo,Fantastico,nem mesmo na Voz da Russia,Pravda ou que quer que seja,capiche.

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