Capacidade nuclear da Rússia está em alerta

O ministro russo da Defesa, Serguei Shoigu, afirmou nesta quinta-feira que as capacidades nucleares da Rússia em terra, mar e ar estavam em “alerta constante”.

“Nossa tríade nuclear está em alerta militar constante, realizamos constantemente a atualização com sistemas de mísseis modernos com capacidades mais avançadas”, afirmou Shoigu, citado pelas agências russas, durante um encontro com o presidente Vladimir Putin.

Agências russas têm criticado o presidente do país, Vladimir Putin, pela possibilidade de estar supervisionando exercícios militares envolvendo forças nucleares. Putin fez um discurso na televisão local da sede do Ministério da Defesa, afirmando que está no controle – juntamente com líderes de várias nações ex-soviéticas, membros da Organização do Tratado de Segurança.

Segundo o presidente russo, manobras militares envolvem todo o território do país. Como parte delas, um míssil balístico intercontinental “Topol” foi lançado a partir da plataforma de lançamento de Plesetsk, no noroeste da Rússia, atingiu com sucesso o alvo designado na escala de teste de Kura, na península de Kamchatka extremo leste.

Dois submarinos nucleares dos norte e do Pacífico Frotas , o Tula eo Podolsk , também dispararam mísseis balísticos intercontinentais.

AFP

Fonte: Terra

9 Comentários

  1. ”Capacidade nuclear da Rússia está em alerta” preocupante (para os russos) seria não estivesse !

    • E bota alerta nisto!
      Olha só a quantidade de mísseis e foguetes utilizados em exercícios para defesa contra um eventual ataque nuclear maciço, feitos hoje (08/05):

      https://www.youtube.com/watch?v=v71eF8HdZb8

      E para gastar esta quantidade de “munição” em exercícios é porque os russos estão com bala na agulha…

      Estes exercícios foram feitos no ambito das comemorações do 09/05, más o recado está bem claro…

      Recado por sinal muito necessário, por que parece que os 1%, cegos pela ganancia e sede de poder, esqueceram que armas nucleares são muito “democráticas”, destroem e matam a todos! os 1% e os 99%….

  2. Os superbombardeiros Russos voando até Guam, os subsNucks dos Russos espalhados pelas costa ianks/5 olhos,e claro q esses esquadrões estarima em alerta máximo…Pearl Habor , nunca mais,td cuidado e pouco nesse momento de grd cautela de td os lados emvolvidos…Quem viver vera.Sds.

  3. tem que estar sim em alerta pois a politica americana yanke esta tentando a todo custo desafiar a china e a russia

    os gringos acham que se colocarem os nazistas para lutarem no seu lugar contra os russos igual fizeram na segunda guerra mundial
    que so depois que os russos estavam vencendo os estados unidos e a Inglaterra invadiram pela frança

    mas hoje tem um porem ,armas nucleares !!!

    hoje todos perdem até quem sabe viver bem em cima de muro rsr
    apenas desse jeito não haverá copa do mundo no brasil

  4. A ofensiva simultânea do destemido Obama contra Rússia e China
    Enquanto planeja um enfrentamento direto com a Rússia na Ucrânia, Obama visita seus aliados asiáticos no marco de sua política para conter avanço da China.

    Nem em seus melhores anos de imperialismo Washington tinha se atrevido a atuar como um suicida: enquanto planeja um enfrentamento direto com a Rússia na Ucrânia, Barak Obama visita seus aliados asiáticos (Japão, Coreia do Sul, Malásia e Filipinas), no marco de sua política de “Volta à Ásia”, para conter o avanço da China no mundo. A batalha ocorre entre China e Japão (ou EUA?), pelo controle do estratégico Mar Oriental da China (reclamado por Pequim quase em sua totalidade) que, além de ser rota do fornecimento de energia e de outras mercadorias, é o depósito de grandes recursos naturais, de gás e de petróleo; pela soberania das rochas militarizáveis Diaoyu/Senkaku, e também pelo Estreito de Malaca, que une o Mar da China Oriental com o oceano Indico e a Europa (ver: Y ahora, a por China). Com sua propaganda anti-China, os EUA pretendem assustar seus vizinhos, reforçando as instalações militares que possuem na região, além de exercer pressão sobre tais países para que ingressem na OTAN.

    Trata-se do avanço dos chamados “caçadores de dragões” da administração Obama sobre os “amigos do Panda”: contenção e enfrentamento em vez de acordos com o gigante asiático.

    Até o momento, Washington tinha se centrado em cortar o abastecimento de energia para seu rival econômico (da Líbia, do Irã ou do Sudão, entre outros). Agora, entretanto, está planejando outras opções possíveis de uma guerra: segundo o Wall Street Journal, sob o nome AirSea battle, o Pentágono planeja aumentar as operações de vigilância perto da China, deslocar aviões de caça e usar mísseis para destruir a infraestrutura militar do inimigo e enviar um porta-aviões ao Estreito de Taiwan.

    O jornal esconde que Washington, além disso, costuma usar grupos terroristas para desestabilizar o país que já caiu em desgraça. Do mesmo modo que o massacre que aconteceu recentemente na Ucrânia por criminosos coincidiu com a presença de John Brennan, diretor da CIA, e de Joe Biden, vice-presidente dos EUA, em Kiev, o atentado em uma estação de trem em Xinjiang, região muçulmana da China, na fronteira com o Afeganistão e com o Paquistão (ambos aliados de Washington), aconteceu depois da viagem de Obama pela Ásia.

    Pinçar a partir do Cáucaso

    A linha vermelha que Moscou impôs para si própria, que corresponderia a considerar “o ataque aos cidadãos russos na Ucrânia como um ataque à própria Rússia”, pode se transformar em uma armadilha mortal para Putin. É justo o que Washington busca: envolvê-lo em uma longa guerra de desgaste na Ucrânia para, desta maneira, prejudicar sua economia, reduzir seu peso nas relações internacionais (agora que a Rússia tinha se transformado em mediadora dos conflitos como o do Irã e da Síria), parar o processo de melhora de sua relação com os Estados ex-soviéticos, privar a Velha Europa de um sólido sócio comercial (e de vender a eles seu excedente de gás), obrigando os europeus a participarem de sanções econômicas contra Moscou e inclusive a entrar em guerra contra seu próprio provedor de gás. E, como não, dar um novo protagonismo à OTAN.

    O Pentágono vai deslocar mais paraquedistas na Polônia, na Estônia, na Letônia e na Lituânia. Enviará um navio de guerra ao Mar Negro e, em alguns meses, vai realizar a manobra da Operação Tridente com a Ucrânia.

    Putin pode pedir a presença das forças de paz internacionais para proteger os civis ucranianos, sejam ou não falantes de russo (ver: EEUU planea desmantelar la Federación Rusa), e prestar assistência a Síria ou a outras fronteiras de seu país %u200como com a Geórgia, parceira do Ocidente%u200, de onde novos golpes estão sendo preparados.

    A morte, em janeiro, do autoproclamado emir do Emirato del Cáucaso, o terrorista checheno Doku Khamatovich Umarov, desencadeou fatos destacáveis:

    1) Que seu sucessor é um daguestanês chamado Alí Abú-Muhammad, que está transformando um movimento nacionalista checheno em um movimento islâmico e, portanto, capaz de acolher milhares de jihadistas de outras nacionalidades.

    2) Já não se trata de islamizar o Cáucaso Norte e a independência da Chechênia, mas de estabelecer um Estado autônomo islâmico sunita do Mar Negro ao Mar Cáspio.

    Com o objetivo de minar a segurança nacional da Rússia, estão agindo contra os gaseodutos, redes de transporte e lugares turísticos no interior da Federação Russa. Este grupo coopera com o Frente Al Nusra, da Síria, e os mujahidin do Tartaristão, ambos na linha da Al Qaeda.

    A disputa entre Rússia e Geórgia pela soberania de Abecásia e na Ossétia do Sul continua aberta e em qualquer momento pode se transformar em um novo conflito bélico, talvez depois do próximo setembro, quando a Geórgia já tiver se transformado em membro da OTAN.

    O que chama atenção nos últimos cenários tensos são: a presença do fator gás-petróleo e suas rotas, de indivíduos com bandeiras patrióticas, nacionalistas ou religiosas, e de tratados de defensa mútua entre os EUA e algum vizinho do país perseguido: Polônia, limítrofe com a Ucrânia; Turquia, que compartilha fronteira com a Síria e o Cáucaso; e Japão, nas proximidades da China.

    Os EUA pretendem impedir que a integração econômica entre a Ásia e a Europa (a Ucrânia ia fazer uma ligação entre a União Eurasiática e a UE) seja feita com o controle de fluxo de energia no mundo e que esta seja comercializada em dólares. Os que se opuserem serão castigados duramente.

    Barak Obama, quem os Neocon acusam de analfabeto na política internacional, se lançou em uma façanha titânica, brincando de roleta russa com a China.

    A avareza voltará a estourar o saco, assim como a miopia política da Casa Branca reforçará as relações militares entre China e Rússia (enquanto a aliança entre EUA e UE se enfraquece nestes conflitos). Esses países já preparam manobras navais conjuntas no Mar Oriental da China para finais de maio, entre outros projetos defensivos.

    http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/A-ofensiva-simultanea-do-destemido-Obama-contra-Russia-e-China/6/30870

    • nascimento tem certas coisas no texto que estão equivocadas
      se os estados unidos acha que os russos irão entrar em guerra com a ucrania e apenas ficar nessa guerra para perder força e os americanos depois os atacarem
      estão redondamente enganados
      uma matéria que você poderia reproduzir aqui no plano brasil ,e a da redecastor em que um gringo fala abertamente que isso é uma tentativa deliberadamente tentada pelos yankes para poder desestruturar os BRICS
      mas o próprio yanke classifica isso como temerosa e diz com todas as letras que os yankes brincam de roleta russa com munição nuclear
      para finalizar é aquilo que eu já estava falando os gringos tentam deter o avanço dos brics pois eles e seus vassalos amparados em especulações de bolsa de valores e agencias stands porcs e pigs estão falidos e se isolando
      os brics ao negociar com suas próprias moedas entre si afetara esse sistema anglo sionista para sempre

      • Saudações Pé de Cão!

        Pessoalmente acho mais crível o rede redecastor. Pus este texto mais para se ver uma outra opinião sobre o mesmo assunto.

        E você tem toda razão o projeto dos EUA é domínio de amplo espectro. E que ninguém se engane.

  5. Quanta babaquice deste general , nao ha como esperar outra coisa de uma força que possui a funçao de dissuadir , se fosse do contrario estariam errados , IMAGINEM dar folga e ferias coletivas paras os responsaveis pelas equipagens atomicas , isto soa como sealguem dissece : A chuva ta molhada . KKKKKKKK

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