Vídeo: EUA testam octocóptero Black Khight

O veículo Black Knight (Cavaleiro Negro) foi testado ainda em março de 2014, embora os vídeos dos ensaios tenham sido publicados pelo You Tube através de um canal oficial da companhia Advanced Tactics, responsável pela sua projeção, realizada por encomenda da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, (DARPA, na sigla inglesa).

Conforme os projetistas, o aparelho voador poderá vir a ser o primeiro “transformer” a ser usado em operações militares de resgate e abastecimento de tropas. Teoricamente, o helicóptero pode se deslocar pela superfície, se bem que nesse caso a capacidade de manobra seja dificultada por hélices pesadas. Para eliminar essa deficiência, a Advanced Tactics decidiu instalar oito hélices pequenas para que o engenho possa descolar com facilidade e, se necessário, pôr-se em movimento mediante as rodas.

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No entanto, não foram adiantados detalhes quanto às características do helicóptero, o futuro do projeto e o número de aparelhos destinados à venda no mercado de armas.

Fonte: Voz da Rússia

 

 

7 Comentários

  1. Isto mostra porque os EUA estão no comando do mundo,investimento pesado em todas as áreas sejam civis e militares e nada de soft power .

  2. Investimento em tecnologia… enquanto não houver algo semelhante aqui seremos permanentemente segundo plano… e não importa se o governo é de esquerda ou direita, continuará o mesmo subdesenvolvimentismo.

  3. Alguém aí já vez uma visita nas raríssimas feiras de ciência (estudantis ou profissionais) que ocorrem Brasil afora?

    Se não, eu recomendo que comece a fazer. Apesar de serem pequenas e pouco frequentes, sempre é posível dar de frente com equipamentos como o que é apresentado neste post.

    Porque não tornam-se projetos viáveis? Aí é uma associação de financiamento caro (tanto público quanto privado), cultura empresarial dependente, marketing institucional fraco ou inexistente (público e privado), associado a falta de cultura científica de nossa sociedade (cortesia do nosso sistema educacional que dá mais importância a missa do que ciência).

    Eu mesmo já vi vários “projetinhos” escolares e universitários que não devem nada ao apresentado acima. Falta apoio de fato. Público e principalmente privado.

    Se eu estivesse em uma dessas agências de fomento (principalmente se for público) gastaria muita, mas muita grana em marketing usando os exemplos do “Bina” e do “Sterilair” pra mostrar o que nós perdemos em produção e domínio tecnológico para empresas estrangeiras.

    Dava um fim nessa coisa de cientista brasileiro perder Nobel para assistente de laboratório.

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