Futuro sistema de defesa aérea do Exército britânico inicia fase de avaliação

O Ministério da Defesa do Reino Unido assinou um contrato de £36 milhões com a MBDA para a variante terrestre (Land) do Future Local Área Air Defence System (FLAADS Land).

Esses recursos são para financiar a fase de avaliação, que demonstrará a adaptação e evolução dos subsistemas (por exemplo, comando e controle) ao ambiente terrestre, e incluirão a preparação para a transição a partir do Rapier Field Standard C (FSC) atualmente em serviço com o Exército britânico.

O núcleo do FLAADS Land é o míssil CAMM (Common Anti-air Modular Missile), da MBDA e seu sistema de C&C, que será instalado nas fragatas Type 23 da Royal Navy com o nome de Sea Ceptor.

A foto, da MBDA, mostra o lançamento vertical do CAMM  no modo “soft” a partir de um veículo do sistema FLAADS Land.

Fonte: Segurança&Defesa

 

8 Comentários

  1. Tudo leva a crê que esse será o míssil que vai equipar a nova corveta Barroso (pessoalmente preferia o ASTER-15) e sendo assim é uma alternativa muito interessante para o exército. Se caso não sair um acordo com os russos já da até para apontar o segundo plano, e que senhor segundo plano!
    Pode não ter a agilidade do Pantsir S-1 (montado num veículo sobre lagartas, pois montado em caminhão esse sistema russo acaba perdendo muito de sua agilidade), mas o míssil tem alcance muito maior e todo o sistema é mais leve, o que acaba abrindo a possibilidade de ser aerotransportado pelo KC-390.

    Parabéns aos britânicos pelo belo sistema antiaéreo.

    • O EB esta mais interessado em misseis Russos e nos projetos da Avibras meu camarada.O EB trabalha focado em assimetria enquanto a MB nutre sonhos aristocratizados de flotilha da OTAN kkkk.
      Temos uma empresa nacional que é player nesse segmento então porque adiquirirmos produtos condicionados e chipados.
      Se o Parana sair e é dificil sabermos pois esta tudo bem guardado em segredo esse projetinho Ingles vira tampinha de plastico de garrafa pet.
      Tem tambem as negociações envolvendo o Brahmos e suas variantes e outras coisas tambem.
      O unico segmento que Europeus ainda podem arrumarem alguma coisa conosco é o naval de superficie mais nada ja esta tudo engatilhado e diga-se de passagem bem engatilhado.

      • Eu duvido que esteja tudo tão engatilhado assim como você diz. Contudo o que importa é se o gato pega o rato e não sua cor ou nacionalidade.
        Se o Pantsir S-1, passar nos testes do EB ótimo, se não, deixa para lá e vamos para outra alternativa. Um sistema antiaéreo é algo muito serio para ser comprado por ideologias.

        Quanto a isso de “chipado”, é para isso mesmo que o governo anda exigindo transferência de tecnologia, para escapar deste risco. E tem que ser assim mesmo seja russo, franceses, yankee outro qualquer ou repassa, pelo menos parte da tecnologia, ou não leva a grana.

    • Carl_Carl,

      Quanto a ser transportado pelo KC-390, creio que a questão se converte em tamanho…

      Não tenho certeza das medidas desse caminhão, mas se for a mesma variante do caminhão MAN para o Pantsir, então acredito que não caiba.

      A rigor, creio que o único sistema que caiba dentro do KC-390 é o BAMSE sueco…

      • Eu também não tenho certeza, mas me parece que o sistema inglês é menor e mais leve.

        Modelo russo do caminhão
        Peso: 38 toneladas. (muito pesado para o KC-390)
        Comprimento: 6,1 m. (81cm menor que o Guarani)
        Largura: 2,5 m.
        Altura: 4,02 m.

        Esse modelo inglês eu não tenho dados.

  2. O Brasil poderia desenvolver uma versão superfície-ar VL do A-Darter,e isso é possível já que não faltam exemplos de mísseis ar-ar que tiverem suas versões superfície-ar como o VL MICA,Iris-T e o Spyder.

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