Talvez o navio mais conhecido em todo o mundo depois do Titanic seja o encouraçado alemão Bismarck.
Um documentário sobre uma das caçadas e batalhas navais mais emocionantes da Segunda Guerra Mundial.
Quase 60 anos depois de seu naufrágio, os poderosos faróis de dois submergíveis de pesquisa de alta tecnologia iluminam a silhueta do maior encouraçado a deixar os estaleiros alemães.
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um gigante dos mares, afundou nada mais nada menos que o HMS Hood o orgulho da marinha real britânica.
e tiveram trabalho para afundar ele em.(haja bomba)
É duro de imaginar que tal máquina de guerra foi trolada pelo Swordfish,um biplano muito do ordinário que acabou acertando o leme da belonave.Foi um fim melancólico e mostra que na guerra tudo pode acontecer.Parabéns aos pilotos britânicos pela coragem e perícia.
Salve amigo NovoBrazuk,
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Não coloca dessa forma…!!!
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Tudo bem que, o Fairey Swordfish Mk.II bombardeiro de mergulho que atende também pela alcunha de Stringbag, aquela altura já era considerado uma arma “ultrapassada”, mas…, foi um fechamento com chave de ouro de uma carreira de eficiência, grande caçador de submarinos com um grande número de abates no currículo iniciado em 1936.
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Para os que quiserem conhecer, olha aí a criança: http://wellisntthisabitglorious.com/wp-content/uploads/2013/08/Fairey-Swordfish-Duxford-1280×960.jpg
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Mas…, que foi uma humilhação, aaaa…, isso foi…
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Saudações,
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konner
A estratégia adotada pela Kriegsmarine estava em boa medida equivocada…
A começar pelos planos de reequipamento, totalmente fora da realidade e, quando estourou a guerra, da urgência do momento ( construíam couraçados e um porta-aviões quando as necessidades pediam por destróieres, patrulheiros rápidos e submarinos ). De fato, a marinha da Alemanha estava completamente despreparada para a guerra, com apenas uma fração do equipamento que deveria possuir quando do inicio das hostilidades.
O valor das grandes unidades de superfície fora superestimado, e terminaram por drenar recursos altamente necessários a outros meios de comprovada eficiência. De toda a sorte, as mesmas foram empregadas dentro do correto, quando passou-se a utilizar esses navios em missões de corso, ao invés de desafiar o poderio aliado.
Mas nem tudo estava errado… Navios como o Graf Spee, embora tendo o final que tiveram, demonstraram seu potencial, com um bom equilíbrio entre couraça e armamento. Por vezes, os corsários alemães lograram considerável êxito, e fizeram com que os aliados mobilizassem consideráveis recursos para tentar detê-los. Houvessem dedicado um trabalho maior a esses tipos, a Alemanha poderia ter tido uma marinha de superfície bem equilibrada, e talvez melhor dimensionada para aquela situação.