Taiwan lança à água o “assassino dos porta-aviões”

Taiwan lança à água o “assassino dos porta-aviões”2Leia também o artigo especial do Plano Brasil e saiba mais sobre a corveta Tuo Jiang

Conheça a resposta Taiwanesa, A embarcação rápida lança mísseis supersônicos.

Lung Teh Shipbuilding1A empresa naval de Taiwan Lung Teh Shipbuilding lançou em 14 de março para água a corveta Tuo Jiang, a que o ministério da defesa da Taiwan chamou “assassino de porta-aviões”.

O calado da nova corveta é 500 toneladas; o comprimento é igual a 60 metros e a largura, a 14. No processo de construção do navio foram utilizadas tecnologias que tornam pouco perceptível. A corveta é capaz de desenvolver a velocidade de até 38 nós e o raio da sua ação chega a cerca de duas mil milhas.

 

A corveta está munida de mísseis antinavio Hsiung Feng III, capazes de desenvolver a velocidade de até dois números de Mach, isto é, 2300 quilômetros horários, e atingir alvos à distância de até 150 quilômetros.
Fonte Voz da Rússia

10 Comentários

  1. Só se tiver saturação o bastante acho… Com poucos misseis nessas 500 Toneladas aí vão precisar de varias unidades pra conseguir “Acabar” com a munição das defesas fixas dos PA… As aeronaves não terão que combater só elas então a cisa fica nos ataques e defesa mesmo.

    Valeu!

  2. Se fosse tão fácil destruir um NAE eles sequer existiriam. Evidentemente, a escolta dos NAEs será preparada com o mesmo tipo de armamento dessa corveta.

  3. Franncoorp.: – Só se tiver saturação o bastante acho… Com poucos misseis nessas 500 Toneladas aí vão precisar de varias unidades pra conseguir “Acabar” com a munição das defesas fixas dos PA… As aeronaves não terão que combater só elas então a cisa fica nos ataques e defesa mesmo. Valeu! === Uma armas c nova tecnologia p ser incorporada a China….Questão de tempo, vide a Crimeia…Quem viver verá.Sds.

  4. Sem dúvida um grande predador para defesa costeira, mas não vejo como essa embarcação possa realmente ser um “assassino de porta-aviões”.

    Porta-aviões normalmente ficam muito ao largo da costa, cercados por um grupo de escolta, inclusive submarino, e com aviões patrulhando uma área bem maior que 150km, que é o alcance estimado do míssil.

    Certamente é um ótimo projeto, e a nossa Marinha teria ótimo uso na proteção da nossa plataforma continental… mas “assassino de porta-aviões” é ridículo!!!

    Mesmo sendo “pouco perceptível”, duvido que conseguiria escapar da rede de sensores de todo um comboio naval, contando inclusive com aeronaves de patrulha.

    Também não li nada a respeito de possíveis armas contra submarinos, o que poderia transformar este vaso numa boa “isca” para estes!

    Em lugar de “assassino de porta-aviões”… “isca de submarinhos”!!! 🙂

    Abraço, galera!

    • Na verdade me parece mais que é voltada para a disputa com as Filipinas, onde seria capaz de “angajar” vários alvos da marinha inimiga antes de precisar se “remuniciar”. E já que existe esta disputa geopolítica…

  5. Deve ter lá sua letalidade, mas esse navio está me cheirando que é uma isca, o perigo mesmo vem submerso e voando.

  6. Um navio desses não representa ameaça significativa para um porta aviões e suas escoltas.
    Um porta aviões é extremamente difícil de ser neutralizado, e o equipamento mais eficiente para isso é o submarino.
    Esse barco poderia sim ser usado em uma ação conjunta envolvendo submarinos e se possível a aviação.
    Desta forma, os vasos da escolta teriam que se defender de ameaças em três níveis que seriam aéreo, de superfície e submerso.
    Mas o elemento letal nessa ação seriam os submarinos.
    Sds.

  7. Mauro Lima ( 17 de março de 2014 at 15:41 )

    stadeu ( 17 de março de 2014 at 17:39 )

    Esse navio foi criado para ataques conjuntos a distâncias medianas. Seguem, mais ou menos, o mesmo conceito dos MAS italianos na Segunda Guerra Mundial…

    São realmente ideais para mares fechados, países insulares pequenos, ou que tenham uma costa pouco ampla. Nesses casos, precisa-se de velocidade e poder de fogo acima de tudo.

    O conceito até seria interessante a um país como o Brasil. Contudo, são embarcações naturalmente de alcance curto, de modo que seria necessário uma certa quantidade delas para surtir o efeito desejado. No meu entender, tal como está, sua utilização seria limitada a proteção de portos ou partes de mar consideradas importantes que sejam mais próximas a costa. Entendo que para o Brasil, haveria pelo menos a necessidade de um míssil mais capaz, como um RBS-15 ou coisa similar.

    No caso específico do Brasil, existirá a necessidade de grandes embarcações, como destróieres e cruzadores, que possam ir mais longe e permanecer mais tempo no mar sem reabastecer. Já para Taiwan, cuja distância até os potenciais adversários não é grande, não há propriamente essa necessidade, desde que os navios tenham poder de fogo.

    • Discordo a tempos da sua opinião do gigantismo das embarcações usando o tamanho do nosso mar territorial como motivo .

      A letalidade de matilhas de embarcações menores e mais rápidas (sobre e sob as águas) junto com navios de apoio e trabalhando e com jatos de responsabilidade, os quais não pertence o tal de Gripe perna curta é o que é certo para o Brasil.

      • Caro Stadeu

        Submarinos meu amigo, submarinos.
        Esses vetores combinados com uma aviação de “responsabilidade” como você disse, é o que realmente mete medo na tripulação de um porta aviões.
        O resto são só complementos e vetores de apoio.
        Em um confronto contra porta aviões, as embarcações de superfície são um ótimo complemento para manter as defesas das escoltas ocupadas enquanto o submarino e a aviação com mísseis de longo alcance faz o serviço pesado.

        Sds.

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