Ivan Plavetz
O Sistema de Defesa Costeira (SDC) que esta sendo delineado para a Colômbia tem como objetivo monitorar e defender os principais portos, entre outras instalações, existentes na região costeira daquele país ao largo do Mar do Caribe – (Foto: DefenseUpdate)
A Marinha da Colômbia esta desenvolvendo o futuro Sistema Defesa Costeira (SDC), delineado para cobrir os principais portos e outras instalações existentes no Mar do Caribe.
Os requerimentos já foram entregues para o Ministério da Defesa da Colômbia e a partir deles estão sendo emitidas solicitações de informações e propostas para potenciais fornecedores da Europa e Ásia, entre eles destacando-se o estaleiro espanhol Navantia.
A empresa espanhola tem ofertado seus sistemas de integração de combate LBTS e de direção de tiro DORNA, sendo que este último funcionária conjugado com peças de artilharia de tubo de 35 mm e de 155 mm.
Esses sistemas podem funcionar integrados a mísseis superfície-superficie da família MBDA Exocet (provavelmente MM40 Block 2 ou 3) e LIG Nex 1 C-Star de origem sul-coreana.
Entre as alternativas de armamentos para equipar o SDC planejado pela Marinha da Colômbia , estão sendo considerados os misseis Exocet (acima) e C-Star (abaixo) da França e Coreia do Sul, respectivamente
O SDC deverá ser operado pela Marinha da Colômbia através do seu corpo de Infantaria de Marinha (Fuzileiros Navais), sendo que neste sentido há interesse na possibilidade de que o sistema seja dotado de grande mobilidade, contando para isso com radares, peças de artilharia e misseis com alcance máximo de 90 km.
Ainda não há informações mais detalhadas sobre o assunto, contudo, o Ministério da Defesa da Colômbia recebeu também proposta de um fabricante italiano não revelado envolvendo um sistema de defesa costeira de alta mobilidade baseado em canhões de médio calibre.
A Colômbia irá se desenvolver enquanto a Venezuela bolivariana… nem preciso especificar… LADEIRA ABAIXO… MADEIRAAAA … ou seria MABURROOOOOO…. 🙂
militarmente a Venezuela esta muito mais desenvolvida que a colombia .e além disso tem o petróleo a balança comercial entre Venezuela e estados unidos é maior do que com a colombia
e a colombia tem que se desenvolver mesmo ,pois com o andar das negociações com as farcs aquele pais vai precisar de uma força militar forte senão os seus amigos yankes fazem um buxicho novamente pois para os yankes a colombia dividida é bom para permanecerem com suas bases no pais
chupaaaaaa entreguista a américa latina não precisa de vocês !!!!
Por sua boca mesmo eu te condenarei, otário… quer dizer então que sem os EUA a comprar petróleo venezuelano o maburro não aguentaria nem uma semana no poder ???… então, ao contrário do que eu pensava, as sanções contra os bolivarianos podem surtir efeito ???… rsrsrsrsrrsrss… tá mais fácil que pensava… rsrsrsrsrsrs… manda ver obamis… 🙂
sem o petróleo venezuelano os gringos andam a pé
,gostou da resposta rsrs
ainda bem que a Venezuela esta no mercosul ,pois o brasil importa também petróleo
Faz algum tempo atrás o Plano Brasil colocou no ar uma matéria com vídeo sobre um novo submarino britânico ,cheguei a comentar sobre o vídeo que em linguagem subliminar e bem disfarçada ocorria um ataque com mísseis ao continente sulamericano vindo pelo Pacífico … bom parece que não foi só eu que entendi isso.
E se vc passear pelo Defensa.com e pelo Infodefensa, verá que não só a Colômbia , mas muito países estão pensando seriamente no assunto.
Sabe como é … enquanto um de nós estiver perdendo , estamos perdendo com ele… abriu precedentes.
Vai no vento dos “””bonzinhos””” quem quer .
Infeliz/ a colônia iankss colômbia, vai ter seu sistema até 1º q o BRASIL e fetiva/ + eficaz…e só temos 5 Subs…sacanagem.Sds.
O Brasil terá um sistema similar desses com os Astros 2020, e poderia muito bem entrar nessa concorrência. http://www.youtube.com/watch?v=j4A-2jR8Yp0
Nos 2:40 minutos do vídeo acima fala sobre isso que depois me veio a cabeça que certamente o AV-MT 300 terá uma versão naval para defesa de costa e superando em muito os concorrentes em termos de alcance contra o Exocet MM-40 Block 2 ou 3 e o C-Star sul-coreano.
Pois é Márcio, mesmo contra a vontade de nossos “aliados estratégicos ” e seus cupinchas alguns projetos estão indo avante e forte e já temos até motor de míssil para exportação, acredito que o cliente n. 01 será a Argentina.
http://www.planobrazil.com/tj200-polaris-apresenta-nova-turbina-no-mercado-estadunidense/
correto !!!