A atuação do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, diante da crise na Ucrânia é aprovada por 48% dos americanos, aponta uma pesquisa da CNN/ORC International. A opinião pública em torno desse tema específico, no entanto, não alterou seu índice geral de aprovação – que segue em torno de 45%.
Segundo dados do levantamento, divulgados nesta segunda-feira (10/03), 43% dos americanos desaprovam a maneira com a qual Obama vem lidando com a crise, enquanto 9% afirmaram estarem indecisos.
A mesma pesquisa indicou que a maioria da população dos EUA (59%) é a favor de sanções econômicas impostas pelos EUA à Rússia para pressionar o governo de Vladimir Putin a retirar suas tropas da região autônoma da Crimeia, na Ucrânia.
“Todos os grupos demográficos apoiam sanções econômicas, menos os americanos mais jovens”, diz o diretor de pesquisas da CNN, Keating Holland.
Segundo Holland, também há uma alta rejeição à possibilidade de os EUA se envolverem militarmente no conflito entre Rússia e Ucrânia. “Apenas uma em cada oito pessoas apoia o envio de tropas terrestres dos EUA para a Ucrânia – um grande indicativo de que o público prefere uma resposta comedida a uma enérgica.”
A pesquisa foi realizada de sexta-feira a domingo, por telefone, com 801 americanos. A margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.
É absurdo se fazer pesquisa com 801 entrevistas para determinar o comportamento de 300 milhões.
Notem o que facilmente pode ser tomado como inconsistência:
– 59% dos entrevistas é a favor de sanções contra a Rússia como forma de pressioná-la para retirar suas tropas da Criméia;
– por outro lado “Apenas uma em cada oito pessoas apoia o envio de tropas terrestres dos EUA para a Ucrânia – um grande indicativo de que o público prefere uma resposta comedida a uma enérgica.” Num universo de 801 entrevistados, 80% não quer conflito armado com a Rússia.
Suponhamos que as sanções não surtam o efeito desejado. Qual seria o próximo passo? Mais sanções? Não estamos falando de Irã, mas da Rússia, que só deve satisfações a ela mesma. Se formos levar a sério as conclusões da matéria acima, teremos de admitir que a população dos EUA (1) não sabe o que quer, o que diz ou o que pensa; (2) não tem idéia de como as coisas estão se desenrolando na região; (3) não conhecem o real poder de influência de seu país sobre a Rússia; (4) acreditam em soluções pacíficas primordialmente.
Obviamente que as conclusões acima não podem ser levadas a sério pois são inconciliáveis entre si. Mas essa é a conclusão a que nos leva este tipo de pesquisa.
O que sobra do artigo então?
Simples: o povo dos EUA está com Obama. Essa é a mensagem que se deve produzir. Mesmo que a popularidade dele esteja bem abaixo dos 40%.
Coisa pra enganar bobo, isto é que é essa matéria.
eu já acho o contrario ainda esta muito bem avaliado ,se fosse o bucha ,estavam fazendo protesto todo o dia contra a politica internacional yanke ,
as duas para mim tanto o barata osama quanto o bucha são farinha do mesmo saco anglo sionista .vale nada !!!
Esse cara é um parvo, o mt do mesmo;e está eskecendo q os Russos ñ são nós LA, q eles gritam e colocamos o rabo entre às pernas…O Putin ñ pode é nem deve ficar putin da vida ,senão avança sobre td o leste da Ucrânia onde a maioria e td de Russos…e c á ajuda dos mesmos…Vide a Crimeia q já se declarou independente dr Kiev.E ainda tem mt água Russa p correr debaixo desta ponte.Quem viver verá.Sds.
Ele deveria e t5ratar da causa dos palestinos e dos ñ sérios judeuss q estão criando situações p afundar essas pseudos negociações de repone;onde os invadidos e prejudicados são sempre os Palestinos na Cisjordania e os do campo de concentração de GAZA assim como seus filhos, menores, presos e incomunicáveis.Um dia isso vai acabar ainda q corra mt sangue e de ambos os lados, quem viver verá.Trágico.Sds.
Isso me cheira mais a responsabilização que qualquer outra coisa. Deve ser difícil pra muito estadunidense ser contrariado, mas existem povos neste planeta que tem este poder. Quando o moral está baixo ou é baixo a muito tempo passa tudo batido, mas quando se deparam com algo que não acontece a muito tempo fica difícil, mesmo porque de 2008 pra cá os estadunidenses tem sentido na pele o que é ver as coisas mudarem de figura e, se não me engano, desde os anos 30 do século passado isso não acontecia. Odeio a injustiça, mas tenho certeza de que o Putin está correndo atrás dos interesses da Russia. Não se enganem, se a bola da vez fosse o Brasil, exemplificando, Malvinas Falklands, ia ser tudo igual, tendo certeza de que o país que estivesse executando a ‘ingerência’ devido ao seu poderio militar, estaria cag@ando e andando para o resto do mundo e ainda diriam que é para proteção do povo local…. faz-me rir malandro….