A Coreia do Sul e os EUA deram início a manobras conjuntas

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EUA, Coreia do Sul, bandeiraOs exércitos da Coreia do Sul e dos EUA deram início a manobras conjuntas que irão continuar até o dia 24 de abril. Destes exercícios militares irão participar mais de 12 500 militares americanos.

Os exercícios militares incluem manobras na terra, no ar e no mar, assim como a utilização de programas de treinamento de computador.

As autoridades da Coreia do Norte protestaram contra as manobras e declararam que este ato pode acarretar a cessação do processo, recentemente iniciado, de encontros das famílias separadas.

Na semana passada Pyongyang exortou a anular as manobras e chegou a qualificá-las como “exercícios para a guerra”.

Fonte: Voz da Rússia

5 Comentários

  1. As autoridades da Coreia do Norte protestaram contra as manobras e declararam que este ato pode acarretar a cessação do processo, recentemente iniciado, de encontros das famílias separadas.=== Bobeira esses esperneio td…eles podem fazer exercícios de guerra c os chineses ou outra potencia…sds.

    • Mas, como todo bom esquerdopata, praticam o “faça o que eu digo; não faça o que eu faço”… VÍBORAS COMUNISTAS… ainda bem que ainda há quem defenda a liberdade… avante ocidente… o povo norte coreano merece ser dono de seus desígnios como é o povo sul coreano…

  2. O mundo não pode estar no domínio de nenhum país, a história demonstra que qualquer domínio desses trouxe problemas, desigualdades entre outras mazelas horrendas…não seria diferente com os EUA, China, ou qualquer outro país que tenta obter o domínio do globo.
    Os EUA tem todo direito de fazer manobras com seus aliados desde que respeitem a jurisdição marítima, aérea e terrena da Coréia do Norte e outros países, assim como também os outros países tem o mesmo direito de realizar seus exercícios em todo o resto do globo, seja até mesmo aqui no ocidente, caso tivesse uma aliança desse porte. Isso equilibra a balança belicista, e impede que o cruel governo dos Estados Unidos exerça seus planos que não são nem um pouco democráticos, e sim um grilhão imposto.
    Agora, cabe ao restante não ficar de mimimi, quando os chineses fizerem suas manobras, assim como qualquer outra nação que tenha tal capacidade…o mundo é de todos e de ninguém.

    • Caro ARC,

      Na história da raça humana, não existe vácuo de poder… Sempre ocorrerá de haver um mais poderoso que o outro…

      O que pode ocorrer é não haver nenhum “grande o bastante” para dominar absolutamente. Aí, poderia ocorrer uma situação muito similar ao que havia no período pré Primeira Guerra Mundial, quando haviam países muito poderosos, mas não haviam os “titãs”… E o resultado foi um enlace de países cujas consequências foram caóticas, definindo todo o século XX e mesmo os nossos dias…

      Ou seja, ou se tem um poder hegemônico que controla tudo, ou se tem uma série de poderes fragmentados que podem terminar gerando um problema ainda maior…

      O que quero dizer é que a única forma de se alcançar alguma estabilidade é através de uma cúpula maior, com interesses comuns e que englobe os poderes desse mundo. Caso contrário, se não houver algum poder maior regulatório e somente poderes dispersos, corre-se o risco de cenários muito similares aos da Primeira Guerra.

      De toda a sorte, hoje, diferente daquele período, existe a capacidade de destruição total… Por tanto, as chances de ocorrerem grandes conflitos é virtualmente nula. Contudo, conflitos menores entre países satélites podem ainda assim continuar a ocorrer ( como de fato continuam ocorrendo ).

      Em outras palavras, sempre haverão disputas ( independente da posição dos “grandes” ), mas com elementos dissuasórios muito maiores, haja visto a globalização econômica, que é um “fator mestre” que tende a fazer com que todos os países maiores busquem alguma forma de manterem-se estáveis a todo o custo, sob pena de uma destruição econômica mutua… E o problema de fato termina por residir nos países menores, que podem, com seus conflitos, gerar uma instabilidade muito maior que as proporções de suas armas, gerando por tabela uma instabilidade econômica que pode causar mais danos econômicos que bombas… E pode ser necessário o uso das armas para debelar as intenções hostis e reestruturar o equilíbrio.

      Em resumo, essa forma de “Pax Romana” que descrevi acima ( uma paz imposta pelas armas, mas com consenso da maioria ), pode não ser o ideal, mas é o que mais próximo temos para lograr alguma forma de equilíbrio…

      Saudações.

      • Saudações caro _RR_
        O que eu quis de certa forma resumir, é que em toda a história (desde os tempos mais remotos) haviam forças unilaterais, como Egito, Babilônia, Roma, etc…nações que impunham seus ideais e vontades de forma agressiva e dominante, e que sempre terminavam da pior maneira possível…falidas e sobrepujadas. No caso dos EUA não será diferente, pois eles tinham (acredito que não mais conseguirão depois de tantas falhas graves) credibilidade e poder para ser um interlocutor global, e até a Rússia não negava até então esta importância dos EUA como tal, mas devido a forma como eles abusam de seu poder, algumas nações despertam para a realidade de um rearmamento para confrontá-lo, ou equilibrar forças, pois se tem uma coisa que os países asiáticos e do oriente médio aprenderam (Argentina também provou desse fel) é que os EUA não tem nenhum interesse em estabilidade global, mas sim poder. Concordo com vc em muitos pontos, mas acredito que o poder dividido por países sérios podem gerar mais estabilidade que o unilateralismo.

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