Após 20 anos, real perde poder de compra, e nota de R$ 100 vale só R$ 22,35

RealSophia Camargo
Do UOL, em São Paulo, 18/02/2014

Ao longo de quase 20 anos do Plano Real, a inflação acumulada desde 1/07/1994 até 1/2/2014, medida pelo IPCA, foi de 347,51%. Assim, um produto que custava R$ 1,00 em 1994 custa hoje R$ 4,47.

O matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho afirma que, em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100,00 perdeu 77,65% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Com isso, o poder aquisitivo da nota de R$ 100,00 é hoje de apenas R$ 22,35.

A perda desse poder aquisitivo é calculada por uma fórmula matemática na qual se divide o valor nominal da moeda pela taxa de inflação somada a 1. Quem quiser aprender a calcular a perda do poder aquisitivo da moeda pode acompanhar a explicação do professor Dutra no seu blog.

“O real foi reduzido a quase um quinto do valor em 20 anos”, diz o professor. “Mas isso ainda é uma vitória. Porque mesmo passados 20 anos, ela ainda mantém um certo poder aquisitivo. O histórico anterior era de uma inflação que chegava a 5.000% ao ano.”

A garoupa virou lambari

“Com essa desvalorização, se o indivíduo ganhava R$ 100 em 1994 agora precisa de R$ 400 para poder atender aos seus desejos”, diz o professor de Economia do Insper Otto Nogami. “A garoupa virou um lambari”, referindo-se ao peixe que estampa a nota de R$ 100.

A onça também virou um gatinho –a nota de R$ 50 hoje tem o poder de compra de R$ 11,17. Em 20 anos, o valor da moeda de R$ 0,01 praticamente desapareceu.

Isso se deve por conta do efeito da inflação sobre o poder de compra. “A inflação é o termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir”, diz Nogami.

Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem.

Inflação é problema crônico no Brasil

O crônico problema brasileiro com a inflação está, portanto, na incapacidade de o país produzir o suficiente para atender à demanda reprimida, ou seja, àqueles que querem consumir e pagam por isso.

“Há também um incentivo inconveniente e imprudente por parte do governo de estimular compras sendo que não há a produção necessária para atender o consumo.

Outro fator que estimulou a inflação foi a queda abrupta da taxa de juros até 2012. A oferta de crédito fez com que as pessoas se sentissem mais “ricas”. “O brasileiro partiu para o consumo desenfreado, se endividou, se tornou inadimplente. E a conta para pagar veio.

Como sair dessa situação?

É simples, diz o professor Nogami. A primeira providência é investir no setor produtivo para adequar as necessidades de produção ao consumo.

O segundo item importante é o investimento em educação. Incluir na grade curricular conceitos fundamentais de finanças pessoais. Ensinar a importância de poupar.

“Sonhos de consumo podem e devem ser realizados, mas mediante um planejamento. Primeiro economizar para realizar o sonho e não antecipar o sonho usando empréstimos e financiamentos que no médio prazo reduzem sua capacidade de consumir”, diz.

E, quando o produto estiver caro demais, deixe-o na prateleira. Afinal, quando o produto sobra, as liquidações aparecem.

Fonte: UOL 

24 Comentários

  1. As famosas contas da Folha perto da eleição são d+,eu conheço outra conta mais fácil e de valor prático;
    Em 94 quantas cestas básicas um salário minimo comprava e hj compra quantas ?.

    • Pos é isso mesmo que escreveu Barca.
      Falar sobre o poder de compra dos R$22,35 atuais frente aos R$100,00 de 1994 não é de interesse dessa turma. Menos ainda dos ganhos reais no poder aquisitivo das pessoas que ocorreram desde então.

      O que vale é tocar o terror, amplificado pelos vigilantes do saco vazio de discursos e projetos que é a oposição brasileira e seu fã clube..

  2. Com essa desvalorização do nosso dinheiro, ainda para piorar jogamos dinheiro fora, aonde…? Em Cuba no porto Mariel, e ainda temos de ouvir o ministro Edson Lobão falando que para ter mais energia o povo brasileiro tem que pagar. E viva o Partido dos Traidores!!!

  3. Hueahuehuea eu racho com o PIG, deve ser por isso que até mendingo anda de carro hoje hueahueauea os brasileiros NUNCA gastaram tanto no exterior, só em 2013, foram mais de 23,5 bilhões de dólares, dev ser porque estão morrendo de fome, como na era do FHC/PSDB/EUA hueahuea

  4. Como sempre os idiotas abundam…

    A relação entre o real e o dólar de veria ser de 1 real para 4 dólares. Assim fosse teríamos um câmbio competitivo.

    E quanto ao gráfico que demonstra uma bela pilha de dólares, qual é a lembrança?
    Vamos lá…
    Paralisação total da nossa indústria naval, liquidação a preço de banana das nossas estatais, inundação do nosso mercado de produtos estrangeiros…
    PIB per capita de pouco mais de 2000 dólares…
    Hoje o nosso PIB per capita supera os 11.000 dólares!

    Então… Para aqueles que passam vergonha alheia demonstrando o seu anti-petismo infantil, e imbecil, pergunto: és burro, lerdo, descerebrado, desmemoriado, ou apenas um traidor da pátria brasileira?

    • rsrsrsrsrsrsrsrs… cambio competitivo ???… pra que ???… não temos mais indústria competitiva, que aliás está morrendo aos poucos com essa política destrutiva dasisquerdas… e dólar a 1×4 só iria piorar as coisas, pois custaria mais caro importar e isso aumentaria a inflação… sem falar que hoje se importa em grande parte somente de alguns produtores asiáticos, em demasia, só para agradar quem somente compra produtos IN NATURA e não quer saber de comprar nada nosso que seja transformado de alguma forma… e assim se destrói toda a cadeia produtiva nacional para agradar os “cumpanheiros” asiáticos… então, não se meta onde não tem competência, meu caro… infantil, imbecil e burro são condições próprias de quem não tem capacidade para analisar NADA !!!… quem não se prepara só consegue colocar gente traidora para nos governar… sinais dos tempos: despreparo = produzir mais miséria e atraso… como sempre…

    • Bela forma de pensar não é meu nobre? Quer dizer que quem não é petista ou não compactua com o projeto de poder do PT automaticamente é burro ou é traidor da pátria? E desde quando a Pátria é o PT?

  5. por LUCENA
    .
    .
    Hahahah…o rei do factoide a cada dia fica mais desesperado…hahahah…já já o Mister feak,( Gérsio Mutti ),vai colocar uma garoupa vestida em uniformes com um charuto na boca e de óculos escuro…hahahahah

  6. Helvecio Filho, digo LUCENA, sai do transe socialista e vê se acorda!!!

    Ao comparar o real com o dólar americano, também posso comparar o dólar americano com uma terceira moeda mais estável nesses últimos 20 anos.

    Por exemplo, usando o franco suíço, vemos que o dólar americano também se desvalorizou nesse período.

    Enquanto o real teve uma desvalorização em relação ao dólar americano de 77,65%, também nesses últimos 20 anos, o dólar americano teve uma desvalorização de 35% se comparada, por exemplo, com o franco suíço, pois em 1994 o dólar americano tinha um valor de compra de 1,37 francos suíços e hoje só consegue comprar 0,89 da moeda Suiça.

    Ambas as moedas, dólar americano e real brasileiro se desvalorizaram, de modo que nesses 77,65% estão embutidos os 35% da desvalorização da moeda americana, agora em relação ao franco suiço.

    Assim 77,65% dividido por 35% chegamos a um valor de 2,23 de desvalorização do real em relação ao dólar americano.

    A cotação do dólar de hoje, 24/02/2014, em virtude da grande entrada de turistas estrangeiros para o carnaval está R$ 2,33 real por cada dólar americano, ou seja, um acréscimo de 10 centavos de real de comissão pelo câmbio dólar americano por real brasileiro.

    Paisano, Lei adesso mi ha capito!

    Saudações,

    Gérsio Mutti

  7. Helvecio Filho, digo LUCENA, sai do transe socialista e vê se acorda!!!

    Ao comparar o real com o dólar americano, também posso comparar o dólar americano com uma terceira moeda mais estável nesses últimos 20 anos.

    Por exemplo, usando o franco suíço, vemos que o dólar americano também se desvalorizou nesse período.

    Enquanto o real teve uma desvalorização em relação ao dólar americano de 77,65%, também nesses últimos 20 anos, o dólar americano teve uma desvalorização de 35% se comparada, por exemplo, com o franco suíço, pois em 1994 o dólar americano tinha um valor de compra de 1,37 francos suíços e hoje só consegue comprar 0,89 da moeda Suiça.

    Ambas as moedas, dólar americano e real brasileiro se desvalorizaram, de modo que nesses 77,65% estão embutidos os 35% da desvalorização da moeda americana, agora em relação ao franco suiço.

    Assim 77,65% dividido por 35% chegamos a um valor de 2,23 de desvalorização do real em relação ao dólar americano.

    A cotação do dólar de hoje, 24/02/2014, em virtude da grande entrada de turistas estrangeiros para o carnaval está R$ 2,33 real por cada dólar americano.

    Paisano, Lei adesso mi ha capito!

    Saudações,

    Gérsio Mutti

  8. Uma coisa eu sei: o meu salário está de pior a mt mal, estou trabalhando em dois lugares p manter o mínimo de poder aquisitivo de digni//…12h em cada um e estou procurando o 3º, essa é a jornada de trabalho do técnico em saúde, eu falei do técnico. O resto e um pouco melhor em tudo…Se os n amavéis e ñ comprometidos governadores assinassem a lei das 30h…vou ter PA>,enfartar e ñ sairei nunca desse miserê.Sou objeto vocale, uma roda da engrenagem dos senhores do capital selvagem,lamentável.Quem será por mim, quem será por minha categoria?Sds.

  9. AULA DE LULA FAZ O PIG (*)
    CHORAR. DE RAIVA
    Por que o Brasil é o país das oportunidades

    O Conversa Afiada reproduz post do Instituto Lula:

    ARTIGO DE LULA: POR QUE O BRASIL É O PAÍS DAS OPORTUNIDADES

    Por Luiz Inácio Lula da Silva

    Passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. As atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar.

    Nos últimos 11 anos, o Brasil deu um grande salto econômico e social. O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol.

    Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta. Há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB.

    Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média.

    Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?

    A novidade é que o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas.

    A dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises. Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil? Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014.

    Acumulamos US$ 376 bilhões em reservas: dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas.

    O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?

    O investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos.

    Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo?

    Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?

    Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para 7 milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação.

    E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?

    O Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do Fed. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013.

    O mais notável é que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia.

    Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?

    Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia.

    O Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões. A Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. Quantos países oferecem oportunidades como estas?

    A classe média brasileira, que consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, continuará crescendo. Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?

    Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. O povo brasileiro está construindo uma nova era – uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país.

    Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT

    (*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

    http://www.planobrazil.com/apos-20-anos-real-perde-poder-de-compra-e-nota-de-r-100-vale-so-r-2235/

    • Artigo do lula !!!… RSRSRSRSRSRSRSR… pede pra ele escrever um parágrafo ao vivo e a cores pra ver se sai alguma coisa… só ridículos como vc pra tentar fazer alguém acreditar nesse 171… petralhinha vendido… 🙂

  10. PETROBRAS BATE RECORDE DE PRODUÇÃO NO PRÉ-SAL

    Embora venha sendo castigada pelo mercado financeiro, a Petrobras, comandada por Graça Foster, anunciou nesta terça-feira um número robusto: bateu o recorde produção no pré-sal, com 407 mil barris/dia; com novas plataformas, deve superar 1 milhão de barris já em 2017; no fim do dia, após o fechamento do mercado, estatal também anunciará seu lucro de 2014; tendência é que os que apostaram no fracasso da estatal e na tese de que o governo Dilma havia “quebrado a empresa” saiam frustrados; Petrobras mostra força e deve começar a reagir na Bovespa
    25 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 09:26

    SÃO PAULO, 25 Fev (Reuters) – A produção de petróleo da Petrobras no pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu um recorde de 407 mil barris por dia (bpd) em 20 de fevereiro, informou a empresa.

    A marca está associada ao início da produção do poço 9-SPS-77 no campo de Sapinhoá, na Bacia da Santos, na semana passada.

    Segundo a Petrobras, o poço atingiu produção inicial de 36 mil bpd. Inicialmente, a empresa havia informado uma produção de 33 mil bpd no poço, o que já dava a ele a condição de maior poço produtor do pré-sal brasileiro.

    http://www.brasil247.com/pt/247/relacoes_com_investidores/131367/Petrobras-bate-recorde-de-produ%C3%A7%C3%A3o-no-pr%C3%A9-sal.htm

    • Nascimento e os drones

      Alguns aqui, de forma precipitada, podem enxergar uma semelhança entre o aludido forista petralha e os drones.

      Mas a única semelhança é que são controlados à distância. Ponto.

      Já as diferenças são todas. Um drone é comandado por um operador. Nascimento, que tira gosto com calabresa frita e cachaça barata, é comandando por um dirigente que se farta com vinhos caros e comida de primeira nos melhores restaurantes.

      Um drone é um produto de alta tecnologia. Nascimento é apenas um produto de alienação ideológica barata.

  11. Nascimento, você escreveu muito, só ficou faltando a verdade, o Brasil não é mais o país do “futuro”, e a inflação tá chegando, e os grandes investidores já enxergaram isso, tanto é que eles estão procurando lugar mais seguro para aplicar o seu dinheiro. O seu discurso vai ficar bonito só pra petista que esta fora da razão, e que mais cedo ou mais tarde vai acabar acordando pra realidade.

    • Gramde Carlos Augusto!

      Eu venho sempre com dados, até fáceis de se verificar. E em todas as vezes sou confrontado tentativas grosseiras de desqualificação da matéria e de minha pessoa também.

      Como um dos exemplos: poderia trazer a entrevista da Presidente do Magazine Luiza ao Manhattan Connection.

      Alias recomendo a entrevista.

  12. Nascimento,
    assistindo o Bom Dia Brasil, com Mirian Leitão(26/02/14), ficou confirmado o que eu havia lhe dito, o Lucro de 23Bi da Petrobras foi com a inclusão de venda de equipamentos da mesma para países como Peru e Uruguai. Equipamentos estes que a Petrobras ira mais para frente repor, outro fato interessante que ela disse foi que se a Petrobras crescer a 7% neste ano estará alcançando o crescimento de 2011, então amigo nada esta tão florido como vc esta apresentando.

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