Conheça os ditadores mais cruéis da história

ou como dissidentes do regime. Veja na galeria de fotos os ditadores mais cruéis da história.     

Stalin (1924-53): milhões foram mortos por fuzilamento, massacres e inanição,

Ditaduras de Hitler, Stalin e outros exterminaram milhões com trabalhos forçados, torturas e gama infindável de atrocidades

No Holocausto sob comando de Adolf Hitler (1933-1945), pelo menos 6 milhões de judeus pereceram pelo regime alemão nazista, muitos deles em campos de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Além dos judeus, o regime também perseguiu minorias que incluem ciganos, testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes físicos e dissidentes políticos.

Mas os assassinatos em massa não são uma peculiaridade do regime nazista. Na Rússia de Josef Stalin (final da década de 20 até 1953), mais de 20 milhões morreram por inanição, entre outros motivos, nos chamados “gulags” – campos de trabalhos forçados. No Camboja, o Khmer Vermelho de Pol Pot (1963-1997) ordenou o trabalho rural forçado das 4 horas às 22 horas, levando à morte de mais de 2,5 milhões.

Os trabalhos forçados não foram o único método usado pelos ditadores para perseguir aqueles que consideravam como inimigos ou como dissidentes do regime. Veja na galeria de fotos os ditadores mais cruéis da história.     

Hitler (1933-45): com aval do líder nazista, milhões morreram em câmaras de gás, como cobaias em pesquisas científicas e em fornos crematórios. Foto: Reprodução

14 Comentários

  1. Ante figuras reconhecidamente coletivistas, cai bem um texto do imbatível Olavão… nele, o Olavo destrincha as falácias e tramoias que os comunas e esquerdopatas aplicam na sociedade que tiver a desgraça de ter contato com os mesmos… é impressionante como ainda se acredita nessa gente vermelha de chifrinhos e rabos agudos…

    Pergunta incontornável

    Escrito por Olavo de Carvalho | 21 Fevereiro 2014
    Artigos – Movimento Revolucionário

    Desde suas remotas origens até a atualidade mais candente, o movimento revolucionário vive de incessantes autonegações e transmutações dialéticas que desnorteiam a platéia leiga.

    Fora de alguns círculos discretos de neo-estalinistas, muita gente de esquerda reconhece hoje que o comunismo soviético foi uma tirania genocida e uma economia tão louca e ineficiente que acabou por se auto-eletrocutar.

    O problema é que, ao persistir na esquerda, essa turma nos deixa sem uma resposta razoável para a seguinte e incontornável pergunta: Se o comunismo foi tão ruim, por que deveríamos admitir que o monopólio do bem e da virtude reside, hoje, naqueles que o apoiaram e não naqueles que o combateram?

    Por que os herdeiros ideológicos que só renegaram o comunismo quando ele já estava morto e não havia mais meio de salvá-lo são pessoas mais decentes do que aqueles que o enfrentaram de peito aberto, arriscando a vida e a honra, quando ele era vivo e todo-poderoso? Por que chamar de heróis os que fomentaram o crime e de vilões os que tentaram detê-lo?

    Será porque Hitler foi anticomunista? Mas Hitler também foi antitabagista, e ninguém sai por aí fumando só para ostentar antinazismo. Hitler foi vegetariano fanático, meio veganista — mas vegetarianos e veganistas pululam na esquerda muito mais do que na direita, sem que ninguém os olhe com desconfiança. Hitler foi feroz inimigo da liberdade de mercado (v. http://mises.org/freemarket_detail.aspx?control=507), e nenhum socialista se vexa, por isso, de atacar a liberdade de mercado. Sobretudo, é claro, Hitler odiava os judeus, e nem por isso deixa de ser elegante, na esquerda, aplaudir os terroristas que os matam.

    Não. Aqui como em praticamente tudo o mais, a reductio ad hitlerum, ou Lei de Godwin (v. http://en.wikipedia.org/wiki/Reductio_ad_Hitlerum), é uma fraude, não um argumento.

    A solução do enigma está em outro lugar. Para enxergá-la é preciso estar ciente de três fatos. A descrição que aqui forneço deles é demasiado compacta, mas corresponde estritamente à realidade e pode ser comprovada por amostragem mais que abundante:

    1) É só nos dicionários que o comunismo é o nome de um sistema econômico definido, bem delimitado, inconfundível com o capitalismo, com a economia fascista, com a socialdemocracia etc. Na realidade da vida, os governos comunistas tentaram todos os arranjos e misturas, pela simples razão de que o comunismo dos dicionários — a completa estatização dos meios de produção e subseqüente desaparição do Estado por efeito paradoxal da onipresença — é uma impossibilidade absoluta.

    2) Se não tem a unidade de um sistema econômico definido, o comunismo tem, em contrapartida, a de um movimento: é uma rede mundial de organizações de variados tipos (por exemplo, partidos legais e grupos terroristas) em permanente intercomunicação, onde tanto o conflito quanto a solidariedade concorrem dialeticamente para o crescimento e avanço do conjunto na sua luta pelo poder.

    3) Em razão dos dois fatos anteriores, a variedade de sentidos da palavra “comunismo” já se incorporou há tempos no discurso comunista, servindo igualmente bem para desnortear o adversário e fortalecer a unidade do movimento por trás de divergências de superfície. Um governo dominado pelos comunistas pode, por exemplo, ser admitido como “comunista” perante a platéia interna, ao mesmo tempo que, quando se fala ao público geral, se jura que ele não é comunista de maneira alguma (por exemplo, porque favorece o livre mercado como fez Lênin com sua Nova Política Econômica em 1921). Mutatis mutandis, essa flexibilidade semântica resolve o problema de como o movimento comunista presente e atuante deve falar dos governos comunistas extintos ou reconhecidamente fracassados. Conforme a platéia a que esteja se dirigindo, ele tanto pode denominá-los francamente “comunistas”, para dar a entender que ele próprio não o é de maneira alguma, quanto pode jurar que eles nunca foram comunistas, salvando assim o ideal comunista abstrato de toda responsabilidade pelos crimes e pecados do comunismo histórico: o primeiro desses modos de dizer é usado para o público externo que se deseja tranqüilizar anestesicamente, o segundo para uma platéia mais próxima de militantes que se deseja encorajar ou de simpatizantes que se espera recrutar.

    Desses três fenômenos a solução do problema com que iniciei este artigo brota espontaneamente: quando se condena o velho comunismo, mas exaltando os que o defenderam e denegrindo os que o combateram, de um só golpe a coesão, o revigoramento e o prestígio do movimento são assegurados, junto com a necessária camuflagem protetora, pelo artifício de rejeitar suas partes mortas e dar um novo nome às suas partes vivas.

    Desde suas remotas origens até a atualidade mais candente, o movimento revolucionário vive de incessantes autonegações e transmutações dialéticas que desnorteiam a platéia leiga, mas que, aos olhos do estudioso – seja ele comunista ou anticomunista – são de uma simplicidade quase pueril e às vezes de um automatismo deprimente.

  2. Fazendo um paralelo com a Venezuela :

    http://portugues.notimerica.com/sociedade/noticia-venezuela-registra-24700-homicidios-em-2013-continua-sendo-um-dos-cinco-paises-mais-violentos-segundo-ong-20131227115048.html

    Mortes e mais mortes , mas há quem faça o contrário né ??

    http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/verao/2014/noticia/2014/02/bombeiros-alertam-para-risco-de-arrastamentos-em-praias-veja-video.html

    Tive a honra de trabalhar nesse trabalho por aproximadamente quatro anos no antigo 3º Grupamento de Busca e Salvamento .
    Parabéns por essa rotina de vida .

  3. Faltou também o George War Bush, que matou milhares em nome da falsa democracia e das falsas armas de destruição em massa, mas esse o establishment não pega.

    • Tinha que vir aqui, como nota destoante, o defensor do diabo, tentar dar uma vaselinada para que a taca nos VERMELHOS COMUNISTAS seja menos dolorosa… tá perdendo tempo, vermelhuxo… a história já colocou tudo na conta dessa gente nefasta… chegou tarde… tão te esperando do outro lado… se prepara… 🙂

      • O boçal extrema direita, ignora em sua pobre interpretação de texto, porem super estimada por si próprio, como todos os medíocres, que em nenhum momento neguei os crimes desses facínoras. Apenas inclui, por mérito, um outro. Apesar de haver tantos outros, dentro desse escopo ideológico, que ficaram de fora da citação do texto, provavelmente para atender a interesse e dar um enfoque caolha desses tipos de criminosos, para associá-lo a algum lado. Ao boçal, crente e travestido de grande liberal, digo que, PARA MIM, que faço esforço para não ser hipócrita, crimes contra a humanidade não se qualificam apenas quando atendem meu interesse. E as consequências em vidas ceifadas, pela ação do criminoso que cito, continuam produzindo vitimas até hoje, se é que suas vitimas são reconhecidas com gente por você.

      • Realmente comunista não é gente, naquilo que tange a sua obstinação em deturpar o mundo civilizado para implementar seu reinado de terror.. é o subproduto que lançamos diariamente no sanitário… a história prova isso de modo enfático… inclua ai os primos dos comunistas, os nazistas, cujo modo de ver o mundo é qualitativamente tão deturpado qnto o dos comunalhas…

  4. Direita radical ou esquerda radical que diferença faz? São um bando de tiranos assassinos, pena que até hoje tenha quem defenda esse tipo de politica absurda.

  5. Monstros existem de cima p baixo e de baixo p cima. O bush , filho, e seus comandados q torturaram os prisioneiros no Irak, no afeganistão o masssacre de My Lay no Vietnam…..os quase 20 milhões de Russos mortos na 2º WW,os Armênios trucidados, o bombardeio indiscriminado de Dresdenn na Alemanha….Pol Pot , e possil/ a C.do Norte….a lista e mt grande…td em nome da ideologia nacionalista ..Na verdade, uma forma diferente no espelho dos mêtados…Trágico.Sds.

  6. “Nada mais cretino e mais cretinizante do que a paixão política. É a única paixão sem grandeza, a única que é capaz de imbecilizar o homem.

    Como são parecidos os radicais da esquerda e da direita. Dirá alguém que as intenções são dessemelhantes. Não. Mil vezes não. Um canalha é exatamente igual a outro canalha.”

    Nelson Rodrigues.

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