Tradução e adaptação E.M.Pinto
Plano Brasil
As Forças de Defesa do Paquistão, especialmente a Marinha do Paquistão têm vindo com frequência comunicar o impacto da chegada de um submarino russo de propulsão nuclear à costa indiana. O comandante em chefe da Marinha do Paquistão em entrevista à um peiódico americano, afirmou recentemente que a dotação de um submarino de origem russa e o desenvolvimento de um modelo totalmente nacional por parte da Marinah Indiana, vai impactar significantemente no equilíbrio regional de poder, gerando um efeito adverso sobre a sua capacidade operacional no Oceano Índico. Na mesma declaração, o almirante Paquistanês mencionou que a Marinha do Paquistão já está trabalhando no sentido de desenvolver formas de contrariar a ameaça apresentada pela Marinha indiana.
Peritos da Defesa indiana acreditam que o Paquistão já está trabalhando em um “contra ataque” e que em breve deve apresentar uma surpresa muito em breve, alguns afirmam a possibilidade do paquistão anunciar a ou a aquisição de um submarino de propulsão nuclear ou de mesmo lançar-se ao desenvolvimento de um próprio. O Paquistão segundo os especialistas sempre reage de maneira mais calma no que tange a aquisição de armas e ainda sim consegue manter os projeto de defesa a custos inferiores.
Rakesh Sharma especialista em defesa indiano afirmou que “o general Musharraf havia mencionado em 2006, que a tecnologia para o desenvolvimento de um submarino nuclear, já era do conhecimento do Paquistão”, mas ao que parece, este novo projeto pode receber ajuda externa, od seu maior aliado, a china.
A China já é fornecedora tradicional de armas ao paquistão, ela entregará ao país, 6 submarino de ataque convencional de classe Qing, que serão equipados com um sistema AIP, os navios, serão capazes de mísseis CJ-10K LACMs o qual pode transportar três ogivas nucleares. Os SSK da classe Qing possuem casco duplo, com um deslocamento submerso perto de 3.600 toneladas, tem uma estreita semelhança com o modelo russo Type 636M e apresenta “foreplanes” casco-retrátil e vela hidrodinâmica aerodinâmica.
Especialistas sugerem que o submarino nuclear do Paquistão possa vir a ser baseado no SSK Classe Qing chinesa. O navio porderá ser equipado com um propulsor nuclear. O Paquistão já possui a experiência na construção de submarinos, advinda da transferência de tecnologia da França com a compra de submarinos Agosta 90B. Uma série de tecnologias-chave, foram transferidas, incluindo design e desenvolvimento de habilidades e ferramentas. Construção de cascos e experiência com subsistemas ocidentais, muitos dos quais são usados nos submarinos nucleares franceses o que ajudariam os SSN / SSBN Paquistanêses.
Com experiência e transferência de tecnologia da China, o Paquistão poderá colocar em campo o seu primeiro submarino nuclear nos próximos 5 a 8 . Os especialistas divergem nas opiniões sobre o uso deste submarino, enquanto o Índia segue rumo ao seu segundo navio SSN, o Paquistão pode estar desenvolvendo um SSN para atacar os porta-aviões indianos. A Índia, que terá 3 ou mais porta-aviões na sua frota num futuro próximo, e para o Paquistão podes er mais interessante utilizar estes navios para caçar e destruir estes alvos de grande valor econômico, político e estratégico.
E isso por
E isso porque o nível de corrupção nas forças armadas e no Paquistão é alto, e mesmo assim eles conseguem de alguma forma não ficar tão atrasados com relação a Índia.
O Paquistão na guerra de 1971 afundou um navio indiano, usaram um sub de origem francesa. Se não me engano foi o primeiro lançamento de torpedo depois da segunda guerra, que afundou um barco em uma situação de combate real.