“Devemos extinguir as barreiras entre os Brics”, diz vice-ministro

TASS_4734140_468“Os resultados de 2013 demonstram que a circulação de mercadorias entre a Rússia e os países do Brics permanece estável”

Gazeta Russa, 10/01/2014

Vladislav KuzmitchovRosbalt

O ano de 2013 marcou o início da participação russa na Organização Mundial do Comércio (OMC). Em entrevista ao veículo “Rosbalt”, o vice-ministro do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Aleksêi Likhatchov, falou sobre como a adesão ao organismo internacional vem influenciando o comércio externo do país, bem como as relações com os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Rosbalt: Um pouco antes da adesão russa à OMC, surgiram muitos prognósticos negativos acerca das consequências. Quais são os resultados do primeiro ano de participação do país no organismo internacional?

Aleksêi Likhatchov: Não observamos a presença expressiva nem a ausência de consequências negativas. A Rússia vem cumprindo suas obrigações e alterando consideravelmente certas formas de apoio. Neste ano, há outra tendência importante: a materialização dos nossos interesses, o que não foi possível realizar logo de princípio. Estamos efetuando várias consultas relacionadas com o acesso dos nossos produtores aos mercados de determinados países, por exemplo.

R: Em termos gerais, como você avalia o desenvolvimento do comércio russo em 2013?

AL: Pela primeira vez, a circulação anual de artigos e serviços no comércio externo russo superou US$ 1 trilhão. A exportação de matérias-primas diminuiu, enquanto a de altas tecnologias vem crescendo. Durante 2013, a exportação de máquinas e equipamentos subiu mais de 4%, de altas tecnologias, 14%, e de inovações, 4,2%. Também houve crescimento expressivo do comércio de serviços, que, segundo o Banco Central da Rússia, chegou a 18% no primeiro semestre de 2013.

R: Na primeira metade do ano passado, foi registrada uma queda considerável dos volumes comerciais entre a Rússia e os demais países do Brics. Foi possível alterar esse processo no segundo semestre?

AL: Os resultados de 2013 demonstram que a circulação de mercadorias entre a Rússia e os países do Brics está diminuindo ou permanece estável. As importações da Rússia originárias de praticamente todos os países do grupo estão crescendo, enquanto as nossas exportações caíram um pouco. Portanto, a Rússia está demonstrando aos parceiros do grupo que não está criando obstáculos para o acesso a seu mercado interno.

As nossas exportações estão caindo sobretudo por causa da conjuntura de preços. Fica evidente que, durante a próxima cúpula do Brics, bem como durante a reunião dos ministros da Economia que acontecerá paralelamente, devem ser analisadas e tomadas medidas que visem o crescimento recíproco da circulação de mercadorias.

R: Em que fase se encontra a elaboração do programa do desenvolvimento estratégico do Brics?

AL: O programa de cooperação econômica elaborado por nós foi apresentado na África do Sul no início de dezembro passado e discutido especialmente com os parceiros brasileiros. Neste ano, o Brasil preside o grupo, e nutrimos esperanças de que na próxima cúpula a estratégia seja aprovada ou, pelo menos, analisada a fundo por todos os membros.

R: Quais são parâmetros essenciais desse programa?

AL: O programa do desenvolvimento do Brics também está relacionado com a procura de instrumentos de incentivo para o comércio, além do apoio mútuo na elaboração dos projetos. Para nós, os mais prioritários são os relacionados com o Extremo Oriente, enquanto os sul-africanos, por exemplo, estão mais concentrados no fortalecimento da sua economia e das economias vizinhas, e os brasileiros são mais orientados para o desenvolvimento da produção em seu território.

Na elaboração dos projetos, deve existir uma combinação de interesses mútuos e, claro, a extinção de obstáculos. Todos os países dos Brics recorrem bastante às barreiras comerciais. Achamos que, no comércio estabelecido entre nós, a quantidade dessas barreiras deve diminuir.

 

Foto: Aleksêi Likhatchov, Vice-Ministro do Desenvolvimento Econômico da Rússia  

Fonte: Gazeta Russa 

12 Comentários

  1. A propria entrevista ja deixa claro o motivo pelo quual este senhor defende a quebra das barreiras entre os brics, isto acontecendo ,TALVES eles tenham alguma chance de melhorar na compotiçao em relaçao a china, talves isto possa ocorrer em relaçao a eles mas, a banania e a africa do sul serao sumariamente sufocadas por produtos chineses , mas como sou patriota, acho que isso seria uma boa ideia, quanto mais rapido este estrume de naçao governada por ladroes afundar na merd. melhor !

    • Não gosto dessa ideia, mas parece que só conseguiremos cair na real e tentar subir algum degrau qndo chegarmos ao fundo do poço… de um jeito ou de outro a população brasileira vai passar maus bocados daqui pra frente… tomara que não, mas sou cético em relação a esse governo esquerdopata e mentiroso…

  2. ‘Mudando de pato pra ganso’ e falando em economia e industria nacional:

    Cerca de 108.000 empregados na industria naval lá por 2015/2016.

    RECORDANDO:

    A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores.

    Nas décadas seguintes (com a implantação no Brasil da ideologia neoliberal) quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados caindo para 1,9 mil, no ano de 2000. E eram construidas apenas pequenas embarcações, como lanchas,chatas e pequenos pesqueiros …Estava praticamente extinta!

    Hoje os estaleiros nacionais estão produzindo mega cargueiros, plataformas, sondas de petróleo e meios navais militares, itens que envolvem alta tecnologia e mão de obra especializada…

    • 247

      Estaleiros abrem 30 mil vagas na indústria naval

      Atualmente, o setor emprega por volta de 78 mil pessoas nos estaleiros em operação. Mas nos próximos dois anos, outros quatro estaleiros entrarão em operação: Jurong Aracruz (ES); Enseada (BA); EBR (RS); e CMO (PE), o que aumentará a oferta de mão de obra

      12 de Janeiro de 2014

      Rio de Janeiro – A indústria naval brasileira deverá gerar 30 mil novos empregos nos próximos dois anos. A projeção é do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).

      Atualmente, o setor emprega por volta de 78 mil pessoas nos estaleiros em operação. Mas nos próximos dois anos, outros quatro estaleiros entrarão em operação: Jurong Aracruz (ES); Enseada (BA); EBR (RS); e CMO (PE), o que aumentará a oferta de mão de obra.

      Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, disse que o setor prevê para os próximos dez anos “uma demanda firme e continuada por navios e plataformas de petróleo” no país. Segundo ele, o Sinaval aguarda a divulgação do Plano de Negócios da Petrobras 2014-2018 que, em sua opinião, deverá “trazer uma nova perspectiva de encomendas de plataformas em função do leilão do Campo de Libra, feito no ano passado, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

      “As reservas existentes no Campo de Libra devem provocar uma revisão para cima das previsões de demanda de plataformas, de navios de apoio marítimo e de navios petroleiros”, disse Ariovaldo Rocha.

      No entendimento do presidente do Sinaval, a fase atual de expansão da construção naval brasileira decorre da decisão política do governo brasileiro de que as reservas offshore de petróleo descobertas no país deveriam reverter em benefício à sociedade, com a geração de emprego e o desenvolvimento de um novo setor produtivo.

      Aliado a isso, houve, segundo o Sinaval, o reconhecimento da Petrobras que a exploração de petróleo em águas cada vez mais profundas criava a demanda por navios de apoio e de plataformas com nova tecnologia.

      “Como os estaleiros internacionais estavam com dificuldades para atender novas demandas e a frota de petroleiros da companhia para o transporte de petróleo e derivados era composta por navios com idade acima de 20 anos de uso, houve o entendimento que era necessário renová-la”, ressaltou o presidente do Sinaval.

      Apesar dos avanços, Rocha avalia que a construção naval brasileira ainda é “modesta” no cenário mundial. “Estamos construindo cerca de 370 navios, incluindo 14 plataformas de petróleo e 28 navios-sonda. Estão em construção, no Brasil, cerca de 6 milhões de toneladas de porte bruto. No mundo, estão em construção mais de 140 milhões de toneladas de porte bruto, em 4.800 empreendimentos”.

      Para ele, o projeto do governo é muito claro: utilizar a capacidade de compra, decorrente dos investimentos na expansão da produção de petróleo e gás, para criar um novo segmento industrial capaz de gerar empregos, formar pessoal e distribuir renda na rede de fornecedores.

      “Para isso, [o governo] implantou a regra do conteúdo local, que prevê a substituição competitiva das importações de sistemas e equipamentos, fortalecendo empresas locais e atraindo empresas internacionais para investir no Brasil e construir aqui suas unidades industriais”, disse o presidente do Sinaval.

  3. IPCA de 2013 fica em 5,91%, mas inflação real continua assustando e corroendo salários

    Hora da verdade – Dilma Rousseff, a presidente, continua sustentando o discurso equivocado de que a situação econômica do Brasil melhorou, enquanto a imprensa nacional insiste em atuar de forma pontual diante de uma realidade cada vez mais preocupante. De acordo com Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, a inflação oficial encerrou 2013 em 5,91%. Trata-se do quarto ano consecutivo que o mais temido fantasma da economia fica longe da meta anual de inflação fixada pelo governo, que é de 4,5%.

    Diferentemente do que insinua a mídia, a inflação real é muito maior e há muito flana na casa de 20% ao ano, o que é um absurdo se considerado o fato de que os salários dos trabalhadores têm sido reajustados muito abaixo desse patamar. O item que mais impactou na inflação de 2013 foi o de alimentos, cujos preços subiram de forma assustadora. Quando isso não aconteceu, os fabricantes reduziram a qualidade de muitos produtos como forma de manter os preços.

    A grande questão nesse tema é que em 2013 pelo menos 65% das famílias brasileiras se declararam endividadas, assunto para o qual o ucho.info vem alertando desde 2008, quando o então presidente Lula veio a público para empurrar a população na direção do consumismo. Recebendo salários pífios e sem nenhum movimento de avanço na geração de riqueza, os brasileiros foram dragados pela balela do crédito fácil, o que permitiu aliviar a tensão da corda em que se transformou demanda reprimida.

    Em muitas matérias aqui publicadas destacamos o fato de que os brasileiros, com o advento da disparada dos preços dos alimentos, passaram a frequentar de maneira crescente a seara da inadimplência, como forma de garantir a sobrevivência familiar. Ou seja, contas deixaram de ser pagas para enfrentar a alta de preços nos supermercados. Prova maior desse cenário de preocupações e incertezas foi a alta de mais de 10% no preço da cesta básica em todo o País.

    Em seu discurso de final de ano, a presidente Dilma dirigiu-se aos brasileiros com a balela de que 2013 terminou melhor do que começou, não sem antes falar em conquistas dos trabalhadores. O pronunciamento presidencial foi um espetáculo impressionante de mitomania, no qual o PT mais uma vez jogou sobre a plateia uma enxurrada de informações que os números da economia mostram ser embusteiras.

    A claque petista, cada vez mais raivosa, em especial na rede mundial de computadores, brada a todos os cantos que a inflação do governo de Dilma Rousseff é menor do que a do período em que Fernando Henrique Cardoso. Esse tipo de comparação é um equívoco, pois é preciso considerar o contexto econômico em que o País está inserido. Sem esse tipo de amarra, qualquer análise é no mínimo perigosa. Sem contar que o governo petista se especializou nos últimos anos em adotar artifícios contábeis para mascarar a realidade. Algo que se reflete na credibilidade do País junto aos investidores internacionais.

    A inflação oficial foi de 6,5% em 2011; 5,84% em 2012; e 5,91% em 2013, o que dá uma média anual de 6,1%. Na era Lula (2003 a 2010), os preços subiram 5,8% ao ano. Já na gestão FHC (1995 a 2002), o aumento médio foi de 9,1%. Os dados têm como base o IPCA, indicador que mede a inflação oficial, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Acontece que não se pode esquecer que, há anos, o Palácio do Planalto determinou que qualquer dado do IBGE deveria passar pelo crivo palaciano antes de sua divulgação.

    http://ucho.info/ipca-de-2013-fica-em-591-mas-inflacao-real-continua-assustando-e-corroendo-salarios

    ESSA É A VERDADE DOS FATOS… O EMBUSTE PETRALHA DA INFRAÇÃO (DES)CONTROLADA VAI AFUNDAR A CLASSE MÉDIA ENQUANTO OS RICOS SE PROTEGEM EM MOEDA FORTE E OS POBRES NÃO TEM MAIS COMO DESCER NO POÇO DA DESILUSÃO… ACORDA BRASIL !!!… 2014 TEM QUE MUDAR

  4. Será a vez da tangerina?

    Em 2013 a imprensa grande tratou de sepultar a economia do Brasil com o tomate. A fruta foi usada como símbolo de um caos econômico de faz de conta para tentar desestabilizar o país. Mais uma vez deram com os burros n’água. A economia do Brasil vai bem. Vai bem (favor não confundir com “mil maravilhas”) principalmente no que importa: emprego e renda.

    A economia vai bem dentro da ânsia do mercado por metas de inflação e superávit. Os números estão aí. Apenas a imprensa grande não reconhece.

    Sobre a meta de inflação não há nada o que temer, apesar dos maus agouros das Mirians Leitão da vida. O teto da meta inflacionária no Brasil é de 6,5%. o centro é de 4,5% e a inflação registrada em 2013 foi de 5,91%. Apenas 1,41% acima do centro da meta.

    Agora é a vez da tangerina fazer o papel do tomate em 2014? A fruta registrou um aumento de 73%. O que os espalhadores de conversas fiadas escondem é que produção agrícola é dependente de sazonalidade. Então ao longo do ano, essa ou aquela hortaliça ou fruta estará mais caro em determinado período. Ajudando a aumentar sua variação de preço. Assim como o tomate, a tangerina logo terá seu preço reduzido.

    Continua….

  5. Continuação…..

    O feijão e o arroz, principais produtos que preenchem o hábito alimentar dos brasileiros tiveram queda no preço, ou seja deflação, de 17,32% e 4,87% respectivamente. O óleo de soja teve redução de 17,1% e o açúcar refinado de 14,74%. Mas o que importa é a tangerina! Até aprece que as pessoas a têm como base de sua alimentação.

    Os dados da variação dos preços são do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) e foram divulgados pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 10 de janeiro.

    O que também os analistas econômicos da imprensa grande não falam é que os salários e as rendas das famílias brasileiras subiram acima da inflação. E é por isso que a economia no Brasil vai bem. Principalmente, como dito acima, no que importa.

    Se resolverem insistir na tangerina para espalhar medo ou o que quer que seja visando as eleições desse ano, vão repetir a burrada do tomate. A oposição já anda sem agenda, sem nome, sem tomate e ficará sem a tangerina.

    http://caduamaral.blogspot.com.br/2014/01/sera-vez-da-tangerina.html

  6. “A claque petista, cada vez mais raivosa, em especial na rede mundial de computadores, brada a todos os cantos que a inflação do governo de Dilma Rousseff é menor do que a do período em que Fernando Henrique Cardoso. Esse tipo de comparação é um equívoco, pois é preciso considerar o contexto econômico em que o País está inserido. Sem esse tipo de amarra, qualquer análise é no mínimo perigosa.”
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    Que conversinha para boi dormir, pura enrolação tucanalha…

    Segundo a Fundação Getúlio Vargas, a inflação caiu em 2013.
    O índice IGP-DI encerrou o ano em 5,52%, contra 8,1% em 2012.

    Para efeito de comparação, em 2002, a inflação do IGP-DI foi de 26,41%.

    Aliás, segue um histórico da inflação nos anos FHC.

    Inflação segundo o IGP-DI (FGV)

    1995: 14,77%
    1996: 9,33%
    1997: 7,48%
    1998: 1,71
    1999: 19,99
    2000: 9,80
    2001: 10,40
    2002: 26,41

    Reparem que somente em 1998 a inflação ficou abaixo da inflação que registramos ano passado, mas a custo de uma grande operação de fraude cambial, montada para garantir a vitória de FHC em outubro de 1998.

    No início do ano seguinte, a bolha iria estourar, a inflação explodiria para mais de 20%, tragando o Brasil para o fundo de uma terrível crise financeira, que multiplicou nossa dívida pública e nos amarrou ainda mais ao FMI.

  7. A Russia adora o artifício da barreira sanitária, assim como a europa ama subsidiar artificialmente sua agricultura. No dia que a Russia reduzir significativamente suas barreiras para a produção americana só vai sobrar a cultura do trigo e da batata.

  8. Está claro porque pedem logo isso… Reduzir o poder do dolar… Mas é ainda muito prematuro, servem muitas garantias e acordos ainda!!

    O banco dos BRICS vai tirar a hegemonia do dolar como moeda global, alias está sendo fundado pra isso esse banco, fazer as conversões nas moedas regionais dos sócios e países que comercializam com os sócios BRICS e ainda tem projetos pra uma nova moeda global em que nenhum dos sócios teria o domínio, o que acho meio impossível, e pra piorar emitirá títulos de divida pra esses países, o que tira o foco dos Bond da divida publica e privada americana, já que grande parte dos dolares do mundo voltam pra lá como INVESTIMENTOS PRIVADOS TAMBÉM, não só compra de titulos Bond-USA, e isso afetará na raiz a capacidade de financiamento dos USA em todos os sentidos.

    Com o tempo, o dolar perdendo espaço no cenário internacional o que faz perder capacidade de financiar a máquina militar, o declínio sempre aumentando e parece ser contínuo e não mais em ciclos como no passado, com o tempo sem dúvida ficará pior, o que é normal, nenhuma potência dura pra sempre… agora é esperar pra ver se será assim mesmo ou não.

    E o Real caindo então porque ???

    O banco central tira os dolares do mercado e faz o preço de quem quer comprar dolares pra negócios no exterior aumentar e o real baixar, o que melhora as exportações e aumenta as reservas… é viciado igual os chineses fazem!!

    O mundo está mudando e muitos tem tanto medo que não querem ver isso e até fazem chacota… ou alusões errôneas.

    É mais do que comprar ou vender produtos, essa coisa entre os BRICS vai mudar tudo e não só o comércio.

    Valeu!!

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