Universidade do governo terá aulas de marxismo para politizar trabalhadores

Ministro do Trabalho afirma que há uma ‘despolitização’ na classe. Universidade será fundada no primeiro trimestre de 2014

Manoel Dias, ministro do TrabalhoSugestão: HMS Tireless

Manoel Dias, ministro do Trabalho (Valter Campanato/ABr)

O governo federal vai fundar uma nova universidade no primeiro trimestre de 2014. A Universidade do Trabalhador já tem até grade curricular definida. Aulas de “marxismo, socialismo e capitalismo” serão obrigatórias, como adiantou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

A plataforma de ensino à distância oferecerá cursos de qualificação profissional. “Estamos vivendo um período de despolitização geral no Brasil, em todas as áreas. Os trabalhadores são peça fundamental na discussão política”, explica o ministro.

De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdadede Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco “politizar” os trabalhadores é uma medida “defasada”. “Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política.” Para o professor, o foco deve estar na qualidade da educação básica.

O primeiro convênio para a criação da Universidade do Trabalhador foi firmado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o ministro Dias concluiu o curso de Direito. Segundo o professor João Arthur de Souza, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, a universidade vai receber 2,5 milhões de reais pelo contrato de dois anos, dinheiro que será usado para pagar bolsas a estudantes e contratar técnicos para o projeto. A equipe responsável pela definição dos novos cursos tem 30 a 40 alunos bolsistas e profissionais de várias áreas, como Psicologia, Pedagogia, Estatística, Computação, Letras, Economia, Sociologia e Administração.

A próxima da fila a integrar o sistema será a Universidade de Brasília (UnB), que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.

(Com Estadão Conteúdo)

Fonte: Veja

40 Comentários

  1. Gastar dinheiro público para educar o trabalhador, falar de seus direitos, discutir sua formação política e forma de atuação na defesa de seus interesses? Isso é um absurdo, daqui a pouco vão querer discutir a relação produtiva e sua participação nos lucros das empresas. Pior, podem querer mudar as alíquotas de imposto de renda e regulamentar o imposto sobre grandes fortunas. Talvez até queiram discutir a nomeação de membros para o judiciário e de generais para o exército.

  2. Eita povo que não se emenda.

    Pra tirar a notícia do contexto vale qualquer coisa. O que não surpreende pois veio da Veja.

    Abaixo um trecho de reportagem sobre o mesmo tema, escrito em 21/12/2013 (link da página no final). É do site “A Crítica de Campo Grande” (MS). Pra variar, tem muito mais informação do que esse arremedo que a Veja produziu. E pra quem acha que é um site “esquerdopata” sugiro acessar a página e clicar no link “Grupo Feitosa de Comunicações” à direita (quadro azul). Segue parcial texto.

    “Cursos sem partido

    O professor da UFSC disse que os cursos serão “apartidários”, embora admita que abordarão o contexto no qual estão inseridas as tecnologias. “O trabalhador precisa entender o impacto do que ele está fazendo na sociedade.” A próxima da fila será a Universidade de Brasília, que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.

    Na visão do ministro do Trabalho, a pasta deve passar a desempenhar, em 2014, o papel de “intermediadora” na relação entre os trabalhadores e as empresas. “Hoje o mundo mudou, há de ter mais negociação. Isso ajuda no crescimento, na geração de empregos. O trabalhador bem tratado produz mais, trabalha com mais prazer.”

    De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco “politizar” os trabalhadores é uma medida “defasada”, que não resolve o problema da baixa produtividade do mercado de trabalho brasileiro.

    “Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política.”

    Abaixo link para a matéria completa
    http://www.acritica.net/?conteudo=Noticias&id=106163

    E sobre o José Pastore, ele frequentemente é convidado da Globo News para falar sobre economia quando as coisas não vão bem. E como a Globo e a Abril são unha e carne, fazem tabelinha cada vez que ele forma uma crítica a política do governo, procurando repercusão.

    Mas nem a Globo, e nem a Veja, querem saber de falar da obra acadêmica que o José Pastore produz em Economia, pois seus postulados não condenam o modelo econômico do governo atual, mas a forma de aplicação.

    • Num mundo onde a robótica toma conta de tudo, ainda discutimos como inserir trabalhadores braçais em contextos ideologicamente politizados… rsrsrsrsrsrs… esse governo é uma piada… o que interessa ao trabalhador nos tempos de hoje é conhecimento técnico-científico e não ladainha sócio-construtivista-ideológico-partidária (sim, ou vcs acham que os petralhas estão criando essa tal universidade para ajudar o DEM a conseguir adeptos ???… rsrsrsrsrsrss…) que querem impingir ao estudante que frequentar as filas dessa futura universidade lavadora de mentes… 🙂

  3. Ai, ai. Fico imaginando os “Doutores em direitos humanos” dando aula de capitalismo.
    Vai ser um arremedo esteriotipado de nossos professores de história dando “aula” de religião.

  4. O final me deixou um pouco confuso, eles pretendem colocar essas aulas em todos os cursos? De história a física? Por mais que haja a necessidade de “politizar” a população como um todo, essa ideia que eles arranjaram é bem retardada. Talvez seja bem recebida nos cursos de humanas, mas para pessoas como eu, que fazem cursos de exatas, vai ser apenas mais uma matéria completamente inútil que ninguém se importa e só tá lá pra encher currículo. A famosa matéria que empata o horário de estudo. Me desculpe a sinceridade, mas tenho coisa muito mais importante e prioritária pra fazer do que estudar Marx num curso de engenharia civil… Só cálculo e física já tomam meu dia inteiro, definitivamente não preciso de mais uma matéria pra tomar espaço. De matéria inútil já tenho o bastante. As grades curriculares atualmente já são engessadas pra cacete e cheias de cadeiras completamente desnecessárias, e a ideia do governo é justamente piorar isso. Querem uma dica? Coloquem essa matéria no primeiro período, porque se não absolutamente ninguém vai cursa-las. E antes que digam, não é falta de vontade de debater Marx e capitalismo, adoraria faze-lo, mas faculdade de engenharia não é o local mais adequado, principalmente quando se tem uma porrada de outras coisas fundamentais pra sua carreira que precisam serem estudadas. Lugar de debater esse tipo de assunto chama-se Ensino Fundamental e Médio.

    • “A famosa matéria que empata o horário de estudo.”

      Caro Lucas Senna

      Mas é essa mesma a dura realidade quando se fala de matérias que a princípio seriam mais conectadas as Ciências Humanas. E a causa disso, como já falei em outros comentários que fiz em post relativos ao sistema educacional brasileiro, é o professor. Dificilmente um professor excelente na área de humanas vai ser deslocado para dar aula nas Ciências Exatas. Uma porque não conta muito no seu currículo; duas porque os próprios coordenadores dos cursos de humanas e exatas (que também são professores) não dão a mínima bola para a qualidade dessa aula “fora” do circuitozinho das humanas ou das exatas. Então o aluno tem de achar que é algo inútil mesmo, porque não vê, e nem é apresentado, a vínculo nenhum entre o seu curso e a disciplina, não saberá jamais como medir o valor da disciplina.

      Ninguém é obrigado a gostar de Marx, Comunismo, etc. Mas a Universidade tem a obrigação de ministrar com qualidade qualquer curso que faça. Coisa extremamente rara no Brasil. O resultado disso é que, quando se discute aqui na rua sobre qualquer coisa cotidiana como política de governo, as pessoas acabam seguindo aquilo que não conhecem direito, como essa neura atual de afirmar que qualquer um que apoie esse governo é comunista, ou na variante criada pelo Reinaldo Azevedo, é esquerdopata.

      O mesmo acontece com as aulas de exatas nos cursos de humanas. Eu tive dois semestres de Estatística que somado não dão meio. E tudo porque o professor era do Centro de Exatas e achava que em humanas não se dava importância a Matemática! Reclamamos, mas o pessoal das exatas não trocou o professor. Aliás, mostraram pouquíssimavontade até em nos ouvir. É assim a realidade de grande parte da educação nas instituições brasileiras.

      Abs

      • Nisso eu concordo. Aliás, na minha introdução a engenharia civil tivemos que apresentar seminários. E um dos temas que foram escolhidos, e que gerou bastante surpresa, foi: “A Formação Humanística do Engenheiro”. Algo que você jamais espera ver num trabalho de um futuro engenheiro civil, aliás de todos foi sem a menor sombra de dúvida o melhor trabalho do seminário, o pessoal do grupo o fez com muita maestria. Mas enfim, o debate que ele fez foi justamente sobre a ausência de qualquer matéria que fale por exemplo sobre história da engenharia, ética profissional(veja nem estou indo tão longe ao falarmos de marxismo ou liberalismo clássico, mas coisas básicas e nem elas existem). E o meu professor, que já foi coordenador aqui da faculdade de engenharia e do curso de engenharia civil falou que essa sempre foi um dos maiores problemas da área de engenharia, mas que ninguém se importa, ou poucos o fazem. No geral, ninguém se atenta. Por exemplo, na área do que você disse, aqui na minha grade curricular, existe uma matéria num dos últimos períodos que é relativa a humanas, não me lembro ao certo o nome, mas é relacionada ao direito privado. O objetivo era preparar melhor os engenheiro para a inovação e a burocracia inerente ao processo. Algo fundamental, afinal, a base de todo engenheiro é inovação, é o que fazemos e respiramos. A ideia é excelente, até os alunos aprovaram. O problema é que não é isso que acontece. No geral, ao invés de se contextualizar a questão para o mundo da engenharia, o que se tem é uma versão piorada e simplificada de uma matéria qualquer de direito.Isso realmente cria uma resistência enorme para matérias digamos, mais humanísticas. E eu sei que a reciproca é verdadeira, no ICE(Instituto de Ciências Exatas, aonde, aqui na UFJF, são ministradas todas as aulas de matemática, física e química) os professores fazem o mesmo com alunos de outras áreas, aliás, fazem o mesmo até com nós de engenharia, em menor nível. Claro que existem exceções, professores que contextualizam mais, mas são poucos. Por exemplo, aqui existem as turmas “padronizadas”. É a ideia fordista aplicada ao ensino: padronizar todas as turmas, com mesmo conteúdo, mesmo ritmo, enfim, uma massa uniforme. Isso é um problema sério, porque turmas diferentes apresentam ritmos e necessidades de atenção do professor diferentes, e mata toda a possibilidade do professor tentar fazer qualquer coisa que “saia da caixa”. O resultado disso tudo é que se tem muitas matérias que simplesmente não acrescentam. Até hoje por exemplo não sei porque perdi minhas preciosas horas de estudo com Laboratório de Ciências ou com Química Fundamental, duas matérias completamente nível ensino médio e que não acrescentaram absolutamente nada. Teria ganho muito mais estudando cálculo, ou álgebra linear por exemplo.

        Mas voltando ao trabalho: eles abordaram uma questão bem interessante, inclusive eles mostraram uma coisa até chocante. Um engenheiro civil, recém saído da faculdade, tem um salário inicio de mais de 7 mil reais. Eles fizeram até uma comparação com uma moto: era o preço de uma moto zero, cada mês. Uma quantia respeitável, para alguém sem qualquer experiência. É essa pessoa, que empreiteiras colocam responsáveis por projetos na qual dezenas, quando não centenas, de vidas estão dependentes, e basta um erro para causar uma destruição em escala catastróficas. Tão ai as falhas constantes em obras de condomínios do minha casa minha vida que provam isso. E essa pessoa não recebe absolutamente nenhuma preparação para como atuar com ética na profissão. Isso seria considerado um absurdo por exemplo, na medicina, aonde o médico supostamente tem em suas mãos vidas humanas, mas ninguém se atenta ao fato de um engenheiro não precisa de mais do que uma falha para criar mais estrago que qualquer médico incompetente possa causar em toda sua vida. Aliás, no rol de matérias inúteis, a maioria são da própria área de exatas, mas que muitas vezes não tem aplicação prática ao curso, são resquícios do passado de quando só havia engenharia civil e militar. Só pra ficar num exemplo tem a física 4(vulgo mecânica quântica). Um prêmio Nobel pra quem conseguir linkar engenharia civil a mecânica quântica. Enfim, perde-se tempo em algumas coisas inúteis, e outras que realmente fazem falta ou são inexistentes, ou são feitas mal e porcamente. E ai não tem jeito, aluno nenhum gosta de perder tempo com uma matéria que não lhe acrescenta virtualmente nada.

        PS: Nem me fale, é só eu por qualquer raio de motivo que seja, defender um único ponto, um acerto que seja, de um governo petista pra ser instantaneamente chamado de esquerdalha pra baixo, mesmo que eu seja extremamente crítico ao partido. Na mesma categoria mas no espectro oposto, apontar qualquer que seja ponto positivo de um governo do PSDB então, é de traidor pra baixo. Isso sem falar da reação das pessoas quando descobrem que sou ateu, e logo bradam COMUNA!, mesmo que eu possua um profundo desprezo pelo comunismo. É triste isso, mas fazer o que, acho que já peguei resistência, nem esquento mais, aprendi a relevar.

      • Quanto a má vontade dos coordenadores de exatas, não me surpreende: muitos tem a mesma má vontade até com nós engenheiros, quem dirá com alunos de humanas. Óbvio que existem exceções, tem alguns que são verdadeiros anjos de pessoa, quase que um pai na faculdade, mas tem outros que putz… O meu professor de introdução mesmo reclamou da dificuldade que é pra conseguir até mesmo uma coisa simples como uma vaga em uma turma pra algum aluno que não tenha conseguido fazer uma matrícula numa disciplina. E não é por falta de vagas não porque sempre sobram e aos montes, é má vontade pura e simples mesmo. Na ciência brasileira existe uma praga que é esse bairrismo disciplinar, cada área se acha o suprassumo do conhecimento humano, e que só serve pra atravancar ainda mais projetos científicos pelo país.

      • “Um engenheiro civil, recém saído da faculdade, tem um salário inicio de mais de 7 mil reais.”.

        Estava falando sobre isso com um parente que trabalha para a Petrobras, em um desses escritórios de engenharia, a uns dois anos atrás (é fantástico ver o tamanho da necessidade técnica que o trabalho no pré-sal está exigindo). Na época ele comentou sobre alguns currículos em que recém formados estavam pedindo R$15 mil de salário inicial, e isto estava encarecendo custos de forma absurda e irracional.

        “Na ciência brasileira existe uma praga que é esse bairrismo disciplinar…”
        é bem isso aí. Bairrismo.

  5. Enquanto no restante do mundo civilizado (Europa, EUA, Japão e se perigar até a China) as universidades têm como finalidade a formação de profissionais cada vez mais preparados, levando como fatores a meritocracia e acompetitividade, o Brasil simplesmente vaina contramão da história e resolve ensinar Marxismo e luta de classes na universidade. Fica a imaginar um aluno que saia dessa universidade e entre no mercado de trabalho. Ao invés de priorizar a eficiência no exercício de suas funções ele certamente irá criar caso com coisas pequenas. Ao invés de querer fazer carreira inevitavelmente vai querer se tornar mais um dos sultões sindicais que tanto atormentam nosso país.

    Esse é o “Brasil – PuTênfia”

    • Taqui a prova do que eu falei ao Lucas Senna.

      Estudar o Comunismo na Univerisidade só serve pra criar sindicalista.

      O coisa mais atrasada.

      • Mas não é verdade, Roberto !!!???… só vai criar tipos como vc, que não vive sem uma lutinha de classes para mantê-lo como mediador, militante da causa dos frascos e comprimidos… sem ela vc não tem serventia… não tem porque existir… melhor seria se vc fizesse um curso de eletricista por correspondência do que cursar uma universidade dessa “catiguria”… sofrível…

  6. Se existem faculdade que ensinam O CAPITALISMO porque também não ter o Marxismo??

    Não vejo problemas nisso em democracia… PROBLEMA SERIA SE NÃO TIVESSE POSSIBILIDADE DISSO, aí sim seria problema, pois quem quer só um ponto de vista sendo predicado é A FAVOR DE DITADURAS não??

    Valeu!!

    • A diferença é que o capitalismo tem serventia prática estuda-lo… já o marxismo é utopia eterna… estuda-lo não servirá para nada neste mundo real, exceto se vc se tornar um manipulador das massas, um Hudinni encantador de multidões… ai terás um exército de escravos lobotomizados que farão o que vc ordenar, mesmo que isso signifique destruir tudo… o marxismo só serve para esse tipo de gente se inserir no mundo, já que não possui qualidades para gerar riquezas, tem que toma-las de alguém…

      • Blue Eyes, concordo com vc o comunismo é um fracasso, mas para aqueles que gostam é só comprar uma passagem pra uma certa porcaria de ilha. O que vem desse PT, eu tenho os meus dois pés atrás, não consigo esquecer do desarmamento que um certo pajé fez neste país, e que só ajudou os criminosos.

    • Aonde tem faculdade que ensina puramente o capitalismo? Pra falar a verdade a maioria das faculdades (principalmente as particulares) não ensina muita coisa e estão muito atrasadas em relação aos países de primeiro mundo. O déficit técnico que temos no Brasil hoje é imenso onde formamos (em quantitativo e não qualitativo) a metade dos engenheiros que precisamos para o mercado de trabalho, como um dos exemplos.
      Essa politização do ensino, à moda cubana ou “marxista” como queiram.. é somente movimentação política, como cotas e todas estas emendas que estão fazendo em nossas leis para segregar nossa população. O que temos que fazer é parar de filosofar e distribuir diplomas colocando milhares de profissionais sem o mínimo de capacitação técnica no mercado.
      Ensinando “marxismo” e formando uma legião de pseudo-sindicalistas com mentalidade dos anos 50 certamente termos um país mais competitivo no mercado mundial… seremos realmente uma potência ! Parabéns a todos os políticos da idiotocracia latrino americana!
      Abraços,

  7. por LUCENA
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    Há muitos ignorantes no tema que nem procura saber sobre o marxismo e ficam satanizando uma coisa que desconhece.
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    Nas Universidade dos principais centros de conhecimento sempre buscaram conhecer o marxismo e o governo dá ao trabalhador uma oportunidade deste de exercer com mais capacidade os seus direitos.
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    Em uma sociedade mais democrática,se faz assim e o Brasil não é diferente pois, o exercício de tomada de atitude por parte da massa,sempre foi o temor daqueles que buscam na escravidão e da opressão se locupletarem e tem aqueles que buscam no totalitarismo uma forma de realizar os seus sonho às custas da opressão.
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    Marxismo americano, este desconhecido
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    Crise econômica provoca reedição de livo que narra trajetória de 150 anos. Autor prevê: país viverá novamente intensas lutas sociais

    (*)Por: Renato Pompeu, em Retrato do Brasil
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    A esmagadora maioria dos brasileiros, mesmo entre o público culto em geral e o de esquerda em particular, imagina que o marxismo é uma presença negligenciável nos EUA, país famoso porque lá mesmo as camadas populares são partidárias do individualismo e da privatização total da economia – em suma, do liberalismo mais radical. No entanto, se mantém nos EUA uma tradição marxista que já dura mais de 150 anos sem outras quebras de continuidade que não a mundialmente bem conhecida dança das diferentes correntes, ora predominando umas, ora ascendendo outras.
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    Prova disso é o livro Marxism in the United States – a history of the american left, de autoria do historiador, professor universitário e militante Paul Buhle, 69 anos, lançado este ano pela Verso, em terceira edição revista e atualizada. A primeira edição surgiu em 1987, e a segunda, apenas quatro anos depois, em 1991, o que demonstra o grande interesse que a obra despertou entre o público americano naqueles anos de crise financeira. Retomada a “normalidade” capitalista, o interesse por uma terceira edição só surgiu agora, com os sofrimentos da população americana em meio à crise estrutural que se arrasta desde 2008.
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    A intensa atenção despertada por esse livro, em meio a muitos outros sobre o marxismo americano que foram editados ao longo de décadas nos EUA, se explica por dois motivos principais. Em primeiro lugar, ele cobre todos os períodos da história do marxismo nos EUA e não se cinge a uma época específica. Assim, Buhle fala dos imigrantes socialistas que formaram a espinha dorsal do marxismo americano desde meados do século XIX; da nova fase surgida com a fundação do Partido Comunista dos Estados Unidos da América, na esteira da Revolução Russa, dos êxitos desse partido com a grande influência da chamada Frente Popular nos anos 1920 e 1930; da crise e das divisões nos anos 1950, especialmente a divisão em 1957 entre os pró-soviéticos e os que ficaram profundamente afetados pelas revelações, na própria União Soviética, em 1956, dos crimes lá cometidos em nome da construção do socialismo – incluindo-se nesses anos a perseguição macarthista, ela própria uma demonstração de que o marxismo se tinha tornado uma presença importante nos EUA: a participação dos comunistas no movimento antirracista, em que eles foram o foco crucial do apoio branco aos movimentos negros; o surgimento nos anos 1960 e 1970 de um poderoso marxismo fora do PC e entre os meios que lutavam contra a Guerra do Vietnã; e, finalmente, as peripécias do marxismo americano desde aquele auge até o presente século XXI.
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    A segunda razão do grande interesse despertado pelo livro é que ele não defende explicitamente corrente nenhuma das numerosas vertentes do marxismo americano. Embora tenha pertencido ao Partido Socialista dos Trabalhadores e ao Estudantes por Uma Sociedade Democrática e seja atualmente um dos líderes do Movimento por uma Sociedade Democrática, Buhle, que se considera um marxista não ortodoxo, trata as diferentes correntes marxistas do ponto de vista de um historiador tanto quanto possível isento, sopesando os pontos fortes e fracos de cada tendência e de cada momento.
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    Para termos uma ideia da importância do marxismo na cultura americana e da relevância do marxismo americano para a civilização globalizada, basta citarmos, pela ordem alfabética do sobrenome, alguns dos personagens do livro de Buhle que tiveram papel saliente, favorável ou desfavorável, na constituição do marxismo nos EUA: o filósofo Thomas Adorno, o economista Paul Baran, o cantor Harry Belafonte, o poeta William Blake, o ator Humphrey Bogart, o pesquisador Harry Braverman, o militante sem-terra Cesar Chavez, o escritor Stephen Crane, o líder progressista John Dewey. Constam ainda da lista o poeta T. S. Eliot, o psiquiatra e militante Franz Fanon, o escritor William Faulkner, o físico Enrico Fermi, o escritor Gustave Flaubert, os psicanalistas Sigmund Freud e Erich Fromm, a atriz Greta Garbo, o poeta Heinrich Heine, a escritora Lillian Hellmann, o filósofo Max Horkheimer, o dramaturgo Henrik Ibsen, o político Jesse Jackson, o crítico literário Fredric Jameson, o cineasta Spike Jones, o reverendo Martin Luther King Jr, o cientista político Karl Korsch. Engrossam a relação o antropólogo Claude Lévi-Strauss, o presidente Abraham Lincoln, o jornalista Walter Lippman, o escritor Jack London, o ator Bela Lugosi, a atriz Jeanette MacDonald, os sociólogos C. Wright Mills e Lewis Mumford, o presidente Richard Nixon, o escritor George Orwell, a escritora Dorothy Parker, o poeta Ezra Pound, o presidente Ronald Reagan, o jornalista John Reed, o cantor Paul Robeson, o presidente Franklin Roosevelt, o escritor Upton Sinclair, o cantor Bruce Springsteen e o economista Paul Sweezy.
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    Como se vê pela simples lista de alguns nomes citados por Buhle, o marxismo está longe de ser algo à margem da sociedade americana. Pelo contrário, está ligado a aspectos centrais da cultura e da sociedade dos EUA. No entanto, nestes momentos de crise estrutural do capitalismo internacional e particularmente do capitalismo americano, que vive uma estranha situação de recuperação do PIB combinada com o agravamento do empobrecimento da população pela continuidade do desemprego agudo, talvez mais importante do que relembrar os auges do esquerdismo nos EUA nos anos 1920 e 1930 e nos anos 1960 e 1970 seja assinalar a grande novidade da nova edição do livro de Buhle: o estado do marxismo americano de 1991 até os dias de hoje.
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    Ele assinala inicialmente que as antigas interpretações do marxismo adotadas pelos imigrantes europeus, pelos americanos influenciados pelas grandes greves do começo do século XX, pelos adeptos de Stalin e de Trotski nos anos posteriores hoje parecem estar a anos-luz de distância e não deixaram herdeiros à altura de seu rigor teórico e de seu empenho na militância. Quanto à Nova Esquerda dos anos 1960 e 1970, para usar os termos consagrados por Friedrich Engels, deixou herdeiros que abandonaram o “socialismo científico” e o marxismo pelo “socialismo utópico” secularmente tão desprezado e ultimamente tão vigoroso nos EUA – e, podemos dizer, em muitos outros lugares do mundo, como se pode ver no chamado “socialismo internético”.
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    Mas, por outro lado, se o marxismo vai mal, Marx vai bem na Europa, na Ásia e na América do Sul, diz Buhle. Nunca como hoje em dia os textos do pensador alemão foram lidos e debatidos em escala global por tantas pessoas nesses continentes e, em menor escala, na própria América do Norte. Ele sustenta que os antigos marxismos dependiam ou de afinidades eletivas entre adeptos de diferentes versões empobrecidas das teorias e constatações de Marx, seja da Segunda, Terceira ou Quarta Internacionais, ou do poderio político e econômico dos antigos Estados socialistas. Agora, diz Buhle, está surgindo uma verdadeira massa crítica globalizada de pessoas que realmente entendem pelo menos grande parte do que Marx pretendeu dizer, e não uma versão vulgarizada disso.
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    Especialmente, acresce Buhle, é notável o fato de que a proporção de jovens entre os interessados em estudar Marx é globalmente maior em relação aos mais velhos mesmo em comparação com os chamados “anos de ouro” da juventude mundial, as décadas de 1960 e 1970. Ao mesmo tempo, não é possível manter as velhas certezas do antigo marxismo e não se tem noção do que é que realmente se pode fazer com as ideias hoje bem mais conhecidas do próprio Marx. Em suma, a maior formação teórica não se traduziu até agora em palavras de ordem práticas, embora, defende Buhle, a situação crítica da economia e da maioria da população esteja fazendo o mundo em geral e os EUA em particular literalmente “gritarem” por socorro em busca de novas soluções.
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    Um exemplo dessa situação que exige novas ideias a partir das observações de Marx, destacado por Buhle, é o clima de mobilização popular que acompanhou a primeira campanha eleitoral e a primeira posse de Barack Obama como presidente dos EUA. De alto a baixo e mais de baixo para cima do que de cima para baixo, nunca houve mobilizações de massas e massas tão progressistas e tão dinâmicas – avalia Buhle – quanto naquela ocasião, mais até do que nos movimentados anos da Frente Popular nos anos 1930. Não houve, porém, a formação de uma liderança política que transformasse esses anseios das grandes massas em ações políticas, sociais e econômicas que obrigassem Obama a não ser, como está sendo, mais um presidente-imperador dos EUA.
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    Pode-se esperar, diz Buhle, que nos anos vindouros, nos EUA, ocorram mobilizações “macroscópicas” como a Primavera Árabe e não “microscópicas” como a que ocorreu recentemente no estado americano de Wisconsin, quando o governo estadual deixou de reconhecer os sindicatos dos trabalhadores do setor público. O autor especifica: “Assumir a visão de longo prazo, captando os significados das continuidades, particularmente as ocultas à primeira vista, tanto capitalistas como anticapitalistas, pode ser a contribuição mais útil” que a nova geração de interessados em Marx pode dar.
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    De crucial importância é a constatação de Buhle de que não devem ser desprezadas e ignoradas, como faziam os antigos marxistas, as propostas não baseadas em Marx para a presente crise. Também ele julga crucial o movimento que se observa em várias partes do mundo daquilo que chama de “o retorno de Hegel”. O filósofo do idealismo objetivo alemão só esteve nas margens do marxismo do século XX, mas atualmente está mais no centro das preocupações dos jovens no mundo inteiro que estão estudando Marx.
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    Outra coisa importante é recuperar “os capítulos perdidos da história da esquerda americana”. De particular relevância é a observação de Buhle: desde os anos 1970, no que se refere à história da esquerda americana, “os novos eruditos adotaram energicamente diferentes métodos de pesquisa, bebendo de fontes que iam de jornais e histórias orais a dados do recenseamento, do folclore musical e das imagens icônicas, que pudessem oferecer um retrato preciso da vida da classe trabalhadora, tal como foi vivida e entendida por seus próprios participantes”. E o autor prossegue nesse raciocínio: “Poder-se-ia perguntar, após terem passado 40 anos, se a realidade da vida da classe trabalhadora no presente (especialmente, mas não somente, entre os trabalhadores brancos) pode incorporar de modo útil esse novo conhecimento. Mesmo assim, foi fácil ver, a partir da história viva de muitas comunidades de trabalhadores manuais e dos relacionamentos dos historiadores com estudantes e habitantes locais, que pelo menos algo do passado dos trabalhadores permanecia, especialmente entre os mais velhos”. Em outras palavras, o radicalismo dos trabalhadores dos anos 1930 só sobrevive mais entre aqueles que viveram aqueles tempos. Apesar disso, conclui Buhle, “a história da vida da classe trabalhadora branca, porém mais especialmente da classe trabalhadora afro-americana e hispânica, era tudo, menos passado. Para os milhões de imigrantes que chegaram depois de 1965, na verdade, a maior parte da história estava no futuro americano”.
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    (*)fonte: [http://outraspalavras.net/capa/marxismo-americano-este-desconhecido/ ]

    • Escreveu ou colou tudo isto pra nao dizer nadica de nada, este besteirol nao vai mudar nada, quem ja nasce com a tendencia a esquerdopatia, pode ate ser isolado em uma fossa repleta de ecas ,que nao deixa-ra de manifestar a doença , portando estas materias so servirao para encher o saco de quem raciocina e dar um alento aos parasitados ! Mas O PIOR DISSO TUDO eque a nanania vai na contra mao do mundo civilizado , enquanto a china faz ajustes para enterrar os metodos draconianos , o brasil perde tempo e dinheiro innvestindo em mentes com retardo, vai chover desocupado fazendo este cursinho a distancia somente para obterem o 3grau e ter direito a cela individual , ja nao basta o quanto sabotam este pais e agora inventam mais esta , que venha mais este besteirol,o povao cachimbo merece ser entubado de baixo pra cima !

      • É por isso que é reconhecido nacionalmente como PASTEL DE VENTO… não acrescenta NADA a coisa alguma… ZERO A ESQUERDA…

  8. Pronto… ABRIRAM-SE AS PORTAS DO INFERNO !!!… A FÁBRICA DE ESQUERDOPATAS SERÁ INAUGURADA !!!…… tudo que os mega-capitalistas queriam… iremos perder gerações de mentes na esquerdopatia enquanto exportamos a preços vis as riquezas do Brasil… depois se queixam que usamericanus maus é que boicotam o Brasil… pra que ???… toda cagada é feita pelos esquerdopatas nacionais (muito provavelmente a soldo dos internacionalistas, pois não é normal, mesmo para um esquerdopata, fazer tanta caca)… nessa hora yanke ri a toa… brasileiro é tão bonzinho… e burrinho… 🙂

  9. A Polônia, um país que tanto sofreu em sua história tanto com o nazismo como com o comunismo/socialismo marxista, dois regimes totalitários e genocidas, manda um recado e um exemplo de superação para o mundo!
    Hoje tanto o nazismo quanto o marxismo, são criminalizados na polônia, eles conhecem estas pragas como ninguém, será que estão errados?
    Imagem linda vinda da Polonia, a bandeira diz, “e melhor estar morto, que vermelho, abaixo o socialismo”
    https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/1509154_467201116725651_1118284497_n.png

  10. Socialista = alguém que leu Marx
    Anti-socialista = alguém que entendeu Marx.
    E você leu Marx Franco Francoorp ? pelo menos conhece uma das mais celebres frases do “jenio” comunista.
    “A última etapa da revolução proletária é a constituição do proletariado como classe dominante… O proletariado servir-se-á da sua dominação política para arrancar progressivamente todo o capital da burguesia, para centralizar todos os meios de produção nas mãos do Estado, isto é, do proletariado organizado”
    A proposta do comunismo jamais foi o fim do capital, ou do estado, mas exatamente o contrario, como tudo pertenceria ao estado, este ja não existirá com entidade distinta, mas a própria sociedade será o estado, um estado monstruoso, inchado e cheio de parasitas acomodados em cargo publicos. Se o estado engole a sociedade, não e o estado capitalista que desaparece, mas a sociedade livre,que a sociedade dominada, esmagada, anulada não sinta mais o peso da dominação pelo capital, mas sim capital estatal, não muda o fato da desigualdade, que se combate com empreendedorismo e universalização de oportunidades e conhecimento.
    Em um estado estatal comunista, a sociedade esta apenas exausta e estupificada o bastante para servir como operarias no formigueiro socialista.

  11. Infelizmente o meu dinheiro pago com impostos vai novamente para o ralo, senão estaria pensando que este ministro é um humorista.

    Como disse o professor Pastore: “Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política.”

    Foram usando estes princípios que a China mandou uma sonda a Lua e a Índia, uma à Marte. Não foi doutrinação política.

    Tudo isto me leva a crer que realmente vivemos um ditadura populista.

  12. Deixa eu ver se entendi a grande notícia.

    Aulas de “marxismo, socialismo e capitalismo” serão obrigatórias, como adiantou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

    O burburinho é em torno ou disso.

    Os “genios” (Estadão/Veja) deveriam preocupar-se em não falir em 2014.

  13. E quem vai dar aula nessa bosta ??? A esquerda caviar ???

    “”Rodrigo Constantino – O GLOBO – 04/09
    O Rio é vítima de uma verdadeira praga: a “esquerda caviar”, formada por parte da elite financeira e cultural do país. Seus membros posam de altruístas enquanto louvam ditadores sanguinários como Fidel Castro. Do conforto de seus apartamentos em Paris, porque ninguém é de ferro.
    Roberto Campos fez um diagnóstico preciso da árvore genealógica da turma, ao afirmar que “trata-se de filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola.”””

    http://www.averdadesufocada.com/index.php/vale-a-pena-ler-de-novo-especial-86/7462-0709-a-esquerda-caviar-

    Já consigo imaginar o Professor Girafales ,digníssimo presidente da Venezuela ,dando uma palestra e ensinando : É ASSIM QUE SE FAZ .

    Merecemos Gripen escolhidos pela esquerda , tá explicado.

  14. Ministro do Trabalho Manoel Dias, não vou esquecer esse nome.
    Sinônimo de anta, idiota, imbecil, estúpido, burro, palerma, bandido, criminoso, vigarista, vampiro, sádico, safado, velho cafajeste.
    Então esse cretino considera o cidadão brasileiro cobaia de laboratório?
    Para ser submetido a experiência de doutrinação política forçada.

    Esse criminoso do Brasil deve queimar no inferno. Manipulador safado do poder.
    Além do nosso ensino ser de quinta categoria, agora querem avacalhar de vez com ele.

    Sistemas políticos e de organização social é disciplina, ramo do conhecimento, a ser destrinchado em cursos específicos de humanas, ou no interesse e vocação individual. E só. O resto é esculhambar com nosso ensino superior mesmo.

    Nossos governantes devem ser varridos do mapa por essa sem-vergonhice deslavada… desqualificar a universidade brasileira ao extremo.

    Querem aprimorar politicamente o nosso trabalhador então coloquem a cadeira de astronomia (que mostra a grandeza do Universo), ou de Código de Defesa do Consumidor, ou de Constituição Federal, em todos os cursos universitários da nação.
    Só que claro que isso fugirá ao objetivo do ParTido de germinar cidadãos parasitas.

  15. Estão kerendo gastar minha grana q eu custo pra ganhar…q se ensine economia do dia dia e política da escolha certa em seus candidatos na hora de votar.Abaixo a Ditadura do Voto Obrigatório, Qdo isso ocorrer, os partidos serão + fieis a sua carta ideológica, e vão ter se suar suas camisas p convencer os eleitores a votarem neles ou em outro…por isso q ñ kerem acabar c o voto de cabresto,vide o Chile; e p ontem.Sds.

  16. Mais um bordelzinho disfarçado. Muitas bermudas largas , rabos-de-cavalo, “piercings” e muita, mas muita mesmo, fumacinha. É só mais uma das muitas outras que estão por aí. “Im westen nichts neues” . Ou seria “Nichts neues in süd”?

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