Vídeo: Escorpião o conceito de veículo não tripulado de combate

Sugestão Roberto CR

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17 Comentários

  1. se cumpri tudo está no vídeo, tirado a parte do helicóptero, que é irreal já que nenhum helicóptero de ataque daria bobeira de ficar tão próximo assim do solo.

    acho que pro brasil seria interessante um misto de blindados algo como.

    1 leo2
    3 Terminator-2
    10 leo 1
    30 escopion

    e para defesa anti-aérea gelpard e Pantsir-S1, fora os outros veículos como o guarani e o sucessos dos cascaveis

    • para min o ideal para o brasil seria algo em torno de :

      200 leo2
      600 Terminator-2
      2000 leo 1
      6000 escopion

      aew já dava para invadir a argentina, kkkkkkkkkkkkk

  2. Opa!!!

    Eu havia sugerido o vídeo em comentário que fiz no post que anunciou a nova série de artigos sobre MBT.

    A proposta conceitual é russa e, tirando os eventuais exageros de marketing como no caso do Apache, achei interessante.

    Sugiro ativar as legendas e a tradução de legendas no vídeo para poder, pelo menos, conferir as características técnicas. Por exemplo, o sistema é operado por duas pessoas: um no controle de direção e outro no controle de armas.

    A saber se, em um ambiente saturado por contra-medidas (hífen?) eletrônicas, como ele se sairia.

    Abs

  3. Curioso que o conceito não é de todo novo…

    Desde a Segunda Guerra Mundial que já se exploram veículos terrestres não tripulados. O Goliath alemão sintetiza bem o que seria o embrião dessa ideia… Evidente que há um mundo de diferenças para uma bomba móvel controlada por fio e um sistema como o Scorpion, mas a lógica de sua utilização é praticamente a mesma; atacar os inimigos mantendo o operador a distância segura…

    Há também ponto em veículos desse tipo que merece grande atenção e que seria uma falha nas comunicações… É bem verdade que isso é extremamente difícil de ocorrer, mas caso ocorra, poderá resultar em equipamento intacto para o adversário…

    Creio que problemas de delay nas comunicações e outros relacionados a transmissão dos dados também obrigariam o operadores a ficarem mais próximos do espaço de batalha, além de toda uma logística específica ao apoio as comunicações.

    Concentrar os operadores em um único local também não seria o recomendável, pois um único incidente de maior porte poderia neutralizar toda uma força mecanizada… O ideal, no meu entender, seriam operadores a razoável distância um do outro ou pelo menos cada um ter sua unidade independente, na forma de um trailer com a interface necessária…

    • RR,

      Não acho não…

      O Goliath muito usado em Kursk era um drone completamente suicida, veiculo cujo escopo era somente morrer em combate, e proteger o operador era um detalhe secundário… destruir os T-34 infinitos era o objetivo primário, não o operador sobreviver, isso era realmente relativo!

      Então a lógica operacional é completamente diferente e muda muito em termos táticos, o operador resta a distancia mas as formas de usar o veiculo pra matar o inimigo muda, então isso acaba com a teoria do centrismo da sobrevivência do operador.

      E como vemos com os drones de hoje, que estão até a milhares de quilômetros de distancia, o mesmo poderia ser feito com esse aí, os operadores não precisam ficar próximos ou juntos, mostraram isso no vídeo somente pra “fazer a dramatização” no filme final dos marqueteiros, pra mostrar algumas caracteristicas do conceito… mas na realidade dos drones de hoje as coisas são bem diferentes, milhares de km separam o operador da máquina em campo, vemos isso em direta tv hoje, não é uma coisa pro futuro!

      Existe muita diferença mesmo, nem serviria pra comparação à menos que se fale só de controle remoto de drone…

      http://avidanofront.blogspot.com.br/2010/10/sdkfz-302-golias-ou-goliath.html

      Valeu!!

  4. _RR_

    “Há também ponto em veículos desse tipo que merece grande atenção e que seria uma falha nas comunicações…”

    Este é um dos pontos que também me chamou a atenção. A saturação eletrônica de um ambiente é realmente um quesito a ser analisado nesse caso, principalmente se o delay for importante.

    O uso de dois operadores, um no controle de direção mais um no controle de armas (dois consoles), também exige um grau de domínio e interação muito elevado sobre o veículo, que pode exigir na operação alguém com alguma capacidade técnica além da atualmente solicitada por soldados, encarecendo a operação.

    Outro ponto: é movido a energia elétrica (bateria). Isto está se tornando uma praga no campo de batalha. Está em todo lugar. Fuzis, comunicações, Manpads, exoesqueletos, roupas térmicas, etc. Pode ajudar a promover algum estrangulamento logístico. Na nossa realidade isto ainda tem baixíssimo impacto, mas em exércitos melhor equipados está se tornando um problema importante.

    Mas, enfim, é um conceito. Seria interessante se o futuro dos atuais MBT’s fosse estabelecido por um equipamento com um quarto do tamanho.

    • Caro Roberto.

      “Seria interessante se o futuro dos atuais MBT’s fosse estabelecido por um equipamento com um quarto do tamanho.”

      Embora os EUA estejam investindo nisso, seria muito difícil instalar canhões pesados de 120, 125, 135 ou 140mm em veículos leves com um quarto do tamanho de um MBT.

      Não estou, querendo desmerecer ou desacreditar seu comentário, minhas palavras são apenas uma pequena observação.

      Esses veículos com canhões de 30, 40 ou até 45mm já foram testados de forma primitiva durantes a segunda guerra mundial e, pelo que eu saiba, obtiveram resultados decepcionantes ao enfrentar fortificações e até MBTs.

      Nada ainda supera o poder de destruição de um grande MBT com canhões de 120 ou 120mm. Concordo que são caros, gastam muito combustível e manutenção e ainda são vulneráveis à míssies AT.

      Mas com o desenvolvimento de sistemas ativos de defesa, como o Arena Russo e outros projetados nos EUA e Israel talvez os pesados tanques ainda tenham algum futuro pela frente.

      Recementemente em Israel um merkava abateu facilmente um míssil anti-tanque e RPGs com seu sistema de defesa ativo, cujo nome não me lembro agora.

      Minha crítica aos veículos leves como o Guarani, LAV ou Striker e que estes são muito vulneráveis a munições de médio calibre como canhões de 30mm com balas perfurantes. Como essas munições são disparadas às dezenas naõ há sistema de proteção eficiênte contra elas.

      Ao que parece, as grandes nações da OTAN já desistiram de novos projetos de tanques pesados, enquanto Rússia e China continuam a desenvolver MBTs.

      Na minha opinião, dessa vez fico do lado dos russos e chineses. Um bom tanque correndo velozmente pelo campo é uma ameaça respeitável ainda mais se contar com sistems anti-mísseis.

      Com todo o respeito.

      • Deagol,

        “Embora os EUA estejam investindo nisso, seria muito difícil instalar canhões pesados de 120, 125, 135 ou 140mm em veículos leves com um quarto do tamanho de um MBT.”

        Foi justamente esse o ponto do MBT-Osório ter o canhão com alma lisa de 120 mm pois o chassis não aguentava o tranco do canhão pesado… Nesses veículos leves é praticamente impossível isso com as tecnologias atuais.

        Eu nem quis falar nisso antes, mas já que você tocou no assunto, NESSA eu concordo com você pelo pouco que vale…

        Não creio que os MBT correndo pelo campo conseguiria com os novos sistemas anti-rpg ou AT qualquer , parar todos os assédios missilísticos anti carro que varias unidades ágeis como os americanos Ripsaw são e com as armas que podem transportar…

        Esse novo conceito de veículos como o Ripsaw ou o Escorpion russo, é pra voltar a ter números e agilidade, o que interfere na saturação contra as defesas dos sistemas integrados nos MBT’s…

        Existe sim futuro pro MBT mas é curto…esse futuro está se reduzindo MUITO RÁPIDO MESMO… não acho que seria uma boa ficar só com os MBT… seria muito risco!

        Eu fico do lados dos Europeus com seus tanques médios, e desses novos conceitos de veiculo com um só tripulante mas que pode também ser um drone em caso de necessidade…

        Mas tudo bem, é só minha opinião de leigo.

        Valeu!

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