O governo da Turquia anunciou no dia 27 de dezembro de 2013 que a parceria formada pela Navantia e pelo estaleiro local SEDEF havia sido selecionado para projetar e construir um LHD e quatro embarcações de desembarque do tipo LCM para a Marinha turca.
A Navantia fornecerá o projeto, transferência de tecnologia, equipamentos, diversos componentes e sistemas (motores, turbina, etc.) e assistência técnica à SEDEF, para que os navios sejam construídos na Turquia. O projeto será baseado no do “Juan Carlos I”.
Parabéns a Navantia, e será mt bom p os Turcos…eu gostaria q o BRASIL comprasse e ou produzisse um LHD…Sds.
A MB pretendia ter 4 LHDs ??… fechando com a Navantia pras novas escoltas .. possibilidade cada x mais provável …. .. esse seria ”O cara”’ pra MB … perfeito pro q a MB necessita …. mais papo vai .. papo vem .. ja se falavam do Mistral em 2008… tempo vai passando e nada …. falando nisso .. podiam fazer um comparativo entre esse ”Juan Carlos I” x ”Mistral”
Eu queria dois desses na MB, cada um com 12 F-35B….
Concordo HMS, porém os custos do mistral são inferiores creio que se o negócio vingar, vai tender pro lado do mistral, a Itália tem um modelo também bastante interessante.
Falando na itália, o navio que certamente seria o melhor LHD europeu, é a extinta classe Andrea Dória que perdeu a doca e deu lugar ao Count de Cavour.
Era um Cavour com doca, um navio impressionante que foi pro beleleu por conta de redução de custos.
Mas concordo contigo, talvez esta seja a melhor das opções para uma país como o Brasil, um lhd destes equipado com um núcleo de asa fixa baseado no F 35.
O LHD Juan Carlos I pelo seu tamanho 230,82m,deveria ter uma boca bem maior em vez dos 32m de boca deveria ser 40m. Para um operação mais segura para helicópteros de médio e grande porte e aviões de combate,na foto isso fica claro do que estou falando. Mais isso não quer dizer que o Juan Carlos I deixa de ser um excelente LHD.
Amigos,
Um LHD, apesar de poder exercer o controle de uma determinada área do espaço aéreo, não foi pensado para essa função… Suas dimensões, a ausência de um convés angulado, a dotação de aeronaves, enfim… Não foi pensado para dinamizar as operações de caça alada ( seja o domínio do espaço aéreo ou grandes operações de projeção de força sobre terra ), e sim operações de apoio a desembarques… Creio que a incapacidade de operar uma aeronave de alerta aéreo antecipado de asa fixa se constitua num fator limitador decisivo. Nessa função, apenas helicópteros AEW poderiam operar de um navio assim…
Vou concordar que, diante dos limitados meios a disposição da maioria das marinhas por aí, dois LHD com uns oito F-35B em cada, dá e sobra… Mas se a ideia é realmente proteger espaço aéreo e projeção de força sobre terra, então a solução CATOBAR prevalece…