Em setembro de 2013, a instalação da câmara hiperbárica na UFEM marcou o término uma etapa importante nas atividades da área de Montagem Eletromecânica da Odebrecht no Prosub-EBN.
Fabricado na França, este equipamento, que simula o ambiente de operação de um submarino em grandes profundidades, é destinado a realização de testes de vazamento e pressões de redes, conexões e cabos do submarino.
A chegada da câmara hiperbárica no término da obra da UFEM foi um fato previsto pela Odebrecht desde o início do projeto da Unidade, quando diversas alternativas de montagem do equipamento foram levantadas e avaliadas pela equipe responsável. O objetivo destes estudos foi garantir a montagem da câmara hiperbárica de forma segura, sem interferências no ritmo das obras da UFEM e, tampouco, no cronograma de entrega da Unidade.
Instalado no prédio principal da UFEM, em uma área específica da Oficina de Trânsito e Tubulação, o plano de montagem estabeleceu que a câmara hiperbárica fosse içada e que entraria no edifício pela cobertura, o que resultou, já no projeto arquitetônico da Unidade, a previsão de uma seção do telhado parcialmente removível.
“Nossa equipe acompanhou todo o processo relativo à câmara hiperbárica: a fabricação na França; as adequações no edifício principal da UFEM; os testes finais em fábrica, a chegada e o desembaraço no porto; o recebimento do equipamento na UFEM; o seu içamento e colocação no interior do prédio; a montagem e o comissionamento final”, expõe Pablo Lemos Martinez, Diretor de Contrato da Montagem Eletromecânica da Odebrecht.
A operação de içamento, de introdução do equipamento pela cobertura do prédio e de deslocamento para o local exato de instalação requereu um minucioso plano de rigging, desafiador em face do peso total de 80 toneladas, da altura do prédio, e das condições físicas do entorno.
“A elaboração do plano de rigging levou em consideração inúmeros fatores, entre estes, as características da câmara hiperbárica, o local e o guindaste–posicionamento, dimensionamento, comprimento de lança, inclinação, entre outros. Como não teríamos muita elasticidade e flexibilidade para a execução da manobra de içamento e posicionamento da câmara no interior do prédio, o plano definiu a utilização de dois guindastes, um de 250 toneladas para a verticalização do equipamento, e outro, de 500 toneladas para a montagem da câmara”, explica Leonardo Werneck, Gerente de Produção Eletromecânica da Odebrecht Infraestrutura.
O plano de rigging estabeleceu, também, a montagem da câmara em duas etapas: uma, da parte principal, que constitui o corpo da câmara hiperbárica, com cerca de 50 toneladas; a outra, dos acessórios, colocados na sequência.
Leonardo Werneck observa que toda a movimentação do equipamento foi realizada pelo lado externo da oficina, o que garantiu a operação normal das atividades da UFEM. “Nossa equipe de montagem avaliou previamente todas as possibilidades com a área de Engenharia e a solução adotada nos possibilitou a redução de custos e da mão de obra necessária à operação e, consequentemente, a melhoria do índice de segurança.”
Toda a operação prevista no plano de rigging foi executada sem qualquer imprevisto. “Realizamosum planejamento abrangente, desde a busca de soluções para a entrada do equipamento no espaço físico até o detalhamento de toda a operação de movimentação e montagem da câmara.
A rapidez e a precisão dos trabalhos vêm demonstrar a importância deste planejamento e, os resultados do trabalho de uma equipe integrada e comprometida”, assinala Pablo Martinez.
Foto: Odebretch
quem desacreditou tomou na testa novamente ,o projeto esta a pleno vapor
em toda empresa grande a pessoa que só fica com espirito opaco desdenhando é afastada do convívio ,pois essa é um mau exemplo para ser seguido ,resumo não acrescenta nada ,atrasa lado ,pau no gato e já era !!!!!
Sempre tem um chato virgem pra reclamar de tudo
Parabéns a n MB…está brigando e mt,assim q tem q ser….Sds.
Realmente… e a Marinha já deu sinais de que não vai mais aceitar enrrolação nesse programa depois de tantas décadas!!
Está indo bem, muito bem o PRO-SUB!!
Valeu!!
Parceria com quem tem bala na agulha dá nisso, bola pra frente . Não há riscos , cada centavo investido tem retorno e rápido.
Tecnologia chegando e sendo instalada de acordo com ACERTOS possíveis ERROS de CONTRATO, agora é vigiar e cobrar cada parágrafo e lógico estarmos capacitados para absorvermos tudo . Parabéns .
Agora , aquele outro papo … Deus proteja esse país .
qualquer contrato, ler as letras miudas. chegou a hora do Brasil firmar contratos onde o propio pais nao danca; petroleo, avioes, minerio, soja..quem entrega um pais sao seus propios filhos. Os paises ricos so querem tomar de quem quer entregar.
HÃ ?
Acorda mané… aqui os ÚNICOS entreguista é vc e os demais esquerdopatas…