Soldados israelenses mataram em 2013 um total de 27 palestinos na Cisjordânia, três vezes mais do que em 2012, indicou nesta terça-feira a ONG israelense B’Tselem em um comunicado. Pela primeira vez em dez anos, o balanço de mortos é superior na Cisjordânia do que na Faixa de Gaza, onde o exército israelense matou nove palestinos em 2013.
Por sua vez, os palestinos mataram três israelenses – dois na Cisjordânia e um na Faixa de Gaza-, um a menos do que no ano anterior, segundo o comunicado.
Em declarações à AFP, a porta-voz da B’Tselem (Centro de informação israelense sobre os direitos humanos nos territórios ocupados), Sarit Michaeli, denunciou a “falta de seriedade” das investigações realizadas pelo exército israelense.
Segundo o comunicado, desde a entrada em vigor de uma nova política do gabinete do fiscal geral militar há dois anos e oito meses, foram iniciadas cinco investigações sobre a morte de 35 palestinos, mas apenas um soldado israelense foi acusado. Os outros casos foram encerrados ou estão sendo analisados.
AFP
É triste ver como Israel PuTenfia age como os nazistas de ontem…
Só falta a suástica
por LUCENA
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O quê !…o pais de DEZ premio nobel deu uma COÇA nos palestinos mauus em 2013…e nos anos anteriores a 2013,se somar ai foi quase a população inteira,só não exterminou por que muitos fugiram,ma´s 2014 promete mais COÇA nos palestinos mauus e feios…hahahah..
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Essa atitude dos sionistas só se comparam com as do Stálin,esse fazia do mesmo jeito na sua política expansionista,promovia extermínio na população invadida,os colocavam em um gueto e depois metia-lha uma COÇA…rsrsrs
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Hoje os sionistas com seus DEZ nobéis,fazem isso na mair cara dura do mundo e a ONU,aparelhada pela vaca-sagrada dos americanófilo,vira a cara dela para olhar o mesmo fato que ocorre na Síria,que está sendo arrasada pelos “amigos da Síria” e companhia,mercenários pagos pela realeza saudita,para meter uma COÇA na população síria.
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Eis o 2013 dos palestinos mauus e feios,foi igual aos anos anteriores;levando uma COÇA,do Israel democrático,com seus DEZ NOBÉIS e tudo mais que a HIPOCRISIA lhes permitirem a fazer com os palestinos….e torcer que 2014 não seja mais um ano de COÇA….que Deus tenha compaixão dos conterrâneo de Jesus.
por LUCENA
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Se continuar os sionistas dando uma coça nos palestinos para tomar-lhes as suas terras,em pouco tempo; não haverá palestinos e nem nação palestina,ou seja;sem povo e sem terra;Isso em poucos anos;é o que o governo sionista do democrático Israel dos dez nobéis,prometem para os anos vindouros aos palestinos mauus e feiuus…. 😀 😀
por LUCENA
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A DEMOCRACIA Á MODA JACÓ.
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Pesquisa polêmica em Israel indica que judeus são favoráveis à segregação
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Estudo destaca posições nacionalistas de judeus israelenses em relação aos cidadãos árabes e palestinos na Cisjordânia. A pesquisa gerou muita controvérsia no país.
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(*)fonte: [ dw.de/pesquisa-polêmica-em-israel-indica-que-judeus-são-favoráveis-à-segregação/a-16352905 ]
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Um artigo de opinião do jornal Haaretz tem causado discussões inflamadas em Israel. Publicado no fim de outubro, o editorial escrito pelo famoso e polêmico autor Gideon Levy trata dos resultados de uma pesquisa sobre a opinião de judeus israelenses em relação aos palestinos que vivem em Israel e na Cisjordânia.
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Na controversa pesquisa, 69% do entrevistados se declararam a favor de negar o direito de voto a palestinos que vivem na Cisjordânia caso o território seja anexado por Israel.Para 74% dos respondentes, deveria haver ruas separadas para o trânsito de israelenses e palestinos nos territórios ocupados.
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Ainda de acordo com o levantamento, 38% conseguem imaginar a anexação do território da Cisjordânia onde já existem assentamentos judeus. Por outro lado, 48% dos questionados afirmaram ser contra essa ideia.
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Apartheid?
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Para algumas pessoas, os resultados da pesquisa mostram a aprovação de um sistema de segregação, como o Apartheid. O grupo de oito ativistas da Universidade Hebraica de Jerusalém que encomendou o estudo se pronunciou quanto aos resultados. “O Apartheid está no ar” diz o grupo em comunicado. Mais adiante no texto, alerta: “a segregação em Israel é possível”.
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Quanto aos outros resultados da pesquisa de opinião – 49% declararam concordar que o governo cuide mais dos judeus do que dos árabes, 42% não querem um vizinho árabe, e a mesma quantidade não deseja uma criança árabe na classe escolar.
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Após duras críticas, a redação do Haaretz tomou a iniciativa de trocar o título do do artigo de opinião, dias depois da publicação, para “Se a Cisjordânia fosse anexada, a maioria dos israelenses não daria o direito de voto aos palestinos”.
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Mas o centro de seu argumento, Levy não quis mudar. “A coisa mais importante era e é que uma parte considerável da sociedade judaica assume posições que só podem ser descritas como nacionalistas e racistas”, disse.
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Reações duras na internet
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As muitas cartas de leitores na internet – quase 200 uma semana após a publicação do artigo – mostram como muitos israelenses estão divididos quanto à pesquisa.
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Enquanto alguns reprovam o estudo pelo fato de ele ter incluído poucos cidadãos – somente 503 pessoas participaram da pesquisa –, outros observaram que uma pesquisa semelhante com os palestinos mostraria os mesmos resultados. Algumas pessoas consideraram os resultados da pesquisa, em geral, verdadeiros.
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Mas em um dos pontos a maioria dos opinantes concordou: definitivamente as posições sobre os palestinos têm uma ligação estreita com as convicções religiosas dos participantes da pesquisa.
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De acordo com o estudo, a aversão aos palestinos é mais fortemente difundida entre os judeus ultra-ortodoxos. Na sequência vêm os judeus ortodoxos. Já os judeus seculares foram os que menos demonstraram posições antipalestinas.
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Mas isso seria evidente, afirma um dos autores do estudo, Amiram Goldblum, em entrevista à Deutsche Welle. “Israel não é mais a sociedade coerente que era quando da fundação do seu Estado, na década de 1940, até a década de 1970. Desde então, os direitos políticos foram ficando sempre mais fortes. Israel se tornou uma sociedade fragmentada.”
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Opiniões divididas
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As diferentes ideologias em Israel se distanciam cada vez mais umas das outras. Em entrevista à DW, o escritor David Grossmann, ganhador do Prêmio da Paz do Comércio do Livro Alemão, diz temer pelo caráter secular e liberal de Israel.
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“Se os ultra-ortodoxos chegarem ao poder, não haverá democracia, liberdade de expressão, direitos iguais para mulheres, direito para as minorias. Homossexuais serão tratados quase como animais – para não falar de como os não-judeus serão tratados em um Estado como esse”, frisou.
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Caso o conflito entre Israel e Palestina não seja resolvido logo, o risco é de um endurecimento ideológico. “A situação atual é terreno fértil para a ascensão dos partidos e visões de extrema direita em Israel”, conclui Grossmann.
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Quanto à relação com os árabes, os contratantes da pesquisa afirmam que a situação não deve ir tão longe. A maioria dos israelenses ainda é contra a anexação dos assentamentos judeus na Cisjordânia.
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(**) Autora: Kersten Knipp (fc)
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(***) Revisão: Francis França
por LUCENA
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QUÊ SITUAÇÃO !…essa é para quem deseja se aventurar em conhecer Israel.
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Deus é grande?
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(*) fonte: [ conexaoisrael.org/deus-e-grande-incidente-kotel/2013-07-02/gabrieldov ]
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Um incidente muito infeliz aconteceu nas proximidades do Muro das Lamentações na sexta-feira, dia 21 de Junho – um judeu-israelense foi baleado por um segurança do Kotel provavelmente por fazer uma brincadeira provocativa.
De acordo com o depoimento do guarda que disparou, o morador de rua Doron Ben-Shalush (Z”L) de 46 anos estava em um banheiro público nas proximidades do Kotel, quando gritou “Alahu Akbar”, árabe para “Deus é grande”, uma frase comumente gritada por terroristas antes de se explodirem ou começarem a disparar contra inocentes. O guarda imediatamente pensou que se tratava de um terrorista e sem pestanejar disparou alguns tiros contra Doron, que morreu no local.
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Aparentemente, o baleado tinhas problemas mentais, mas o guarda não tinha como saber e reagiu assim pois de acordo com ele – temeu pela sua vida e de outros no local. Há muita crítica aqui em Israel contra o guarda que agiu de forma precipitada, mas também há muito apoio – já que se trata de uma zona delicada e que está em constante ameaça de ataques suicidas.
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A dica para nossos turistas brasileiros: Não gritem “Alahu Akbar” de brincadeira (fora de contexto) em locais públicos movimentados em Israel, pode ser perigoso.….
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😀 😀 😀 😀
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“há dois anos e oito meses, foram iniciadas cinco investigações sobre a morte de 35 palestinos, mas apenas um soldado israelense foi acusado.”
Até parece o Brasil investigando os nossos policiais que cometem crimes.
por LUCENA
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Sr.Carl,para os vira-latas,esse tipo de coisa só acontece aqui no Brasil,lá não existe problemas socais e lá nunca existe…pasme.
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Quando publicamos que lá em Israel tem problemas iguais em qualquer lugar,ai os hipócritas sionistas vem com as suas choradeiras de sempre.
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O Interessante,é que estes vira-latas quando abordam os nossos problemas sociais, esquecem que nas suas pátrias há também sua mazelas;também !!!
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Nós simplesmente exorcizamos as mentiras que esses vira-latas apregoam aqui sobre as suas pátrias amada .
Fraticidio(Gên.16:4).Os Palestinos estão lutando pelo direito de terem suas terras desocupadas pelo invasor judeuss, q ñ cumpre as resoluções:181 .242 e 338 da ONU…rixa entre semitas….Sds.
Carl
1 de janeiro de 2014 at 10:23
“há dois anos e oito meses, foram iniciadas cinco investigações sobre a morte de 35 palestinos, mas apenas um soldado israelense foi acusado.”
Até parece o Brasil investigando os nossos policiais que cometem crimes. === Falou é disse, é o msm q colocar a raposa p tomar conta do galinheiro…nunca serão condenados.Sds.