As potências mundiais e o Irã concordaram em começar a implementar no fim de janeiro um acordo obrigando a República Islâmica a suspender a parte mais sensível de seu programa nuclear, disse uma autoridade iraniana nesta terça-feira de acordo com a Press TV.
Não houve confirmação imediata do acordo pelas seis potências – Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha – ou pela União Europeia, que supervisiona os contatos com o Irã em nome dos seis países.
O suposto acordo veio após quase 23 horas de negociações entre especialistas nucleares do Irã e das seis potências durante reuniões em Genebra na segunda-feira e nesta terça-feira.
Os sete países se reuniram várias vezes desde que chegaram a um acordo surpreendente em 24 de novembro, para resolver detalhes práticos e decidir quando o acordo seria implementado. Um negociador nuclear iraniano, Hamid Baeidinejad, disse que uma data foi acertada nesta terça-feira.
“Com base nas conclusões (alcançadas nas) negociações realizadas com… delegações de especialistas, a implementação do acordo de Genebra terá início no terceiro (período) de dez dias de janeiro”, disse Baeidinejad, de acordo com a emissora iraniana Press TV.
“Os dois lados conseguiram chegar a um entendimento sobre a implementação do acordo e, agora, os seus pontos de vista e interpretações são os mesmos”, disse ele.
Um porta-voz da chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, não fez comentários de imediato sobre o assunto. Diplomatas ocidentais disseram no passado que 20 de janeiro era uma possível data de implementação, porque é quando chanceleres da UE voltarão a se reunir em Bruxelas e poderiam firmar acordo pela suspensão das sanções europeias.
Países ocidentais liderados pelos Estados Unidos temem que o programa nuclear iraniano tenha objetivos militares e impuseram anos de sanções contra o Irã num esforço para forçar Teerã a frear seu programa nuclear.
O Irã nega que esteja buscando construir uma bomba atômica e diz que seu programa nuclear é destinado à geração de energia e a pesquisas médicas. Sob o acordo de 24 de novembro, o Irã vai suspender seus esforços mais sensíveis de enriquecimento de urânio e, em troca, os governos ocidentais vão aliviar algumas sanções econômicas.
REUTERS
por LUCENA
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A Arábia Saudita e os sionistas estão dispostos a qualquer coisa para azedar,sabotar a todo custo as pretensões dos persas.
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Todo exito que ocorrer no programa atômico do Irã,mais determinados os sauditas e os sionistas ficam em atacar a todo custo o Irã,nem que para isso eles devam incendiar todo o Oriente Médio com guerras.
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A crise do petróleo pode ser uma coisa que vai entrar nos noticiários de 2014,além é claro,a velha e já manjada; coças dos sionistas democráticos, nos “sacos-de porrada” dos palestinos…só para não perderem a mania…rsrsrsr
Se Irã continuar desenvolvendo míssies balísiticos e tecnologia nuclear certamente vai arrumar confiusão.
Innfelizmente quem sofrreá com isso é povo iraniano!
E, Embora eu seja até admirador de armas e equipamentos militares, só a imagem de uma criança ferida ou uma família passando fome me faz ser contra qualquer tipo de Guerra.
Acho que a maioria dos participantes desse Blog pensa assim, ninguém gosta de ver os outros sofrendo, espero que seja encontrada uma solução diplomática ou que o Irã desista de suas bombas atômicas.
Quanto mais armas nucleares existirem no mundo maiores as chances que sejam utilizadas.
Certamente os termos deste acordo não virá a publico, mas aposto que ele não divergirá daquele alcançado pelo ex presidente Lula e seu colega turco a época.
Com um texto formulado de acordo com os interesses que haviam sido anteriormente elaborado pelo Obama. Que depois covardemente recuou, apoiado pela França e seus parceiros dependentes e vassalos, evidentemente que pesou diversos fatores, mas principalmente fragilizar o peso de liderança que esses dois governantes e seus países conquistariam se tivessem logrado sucesso.
Mas, o mundo, inspira aprendizados e ajuda na maturidade. A França acabou pagando seu preço na descontinuidade de preferencia por nossas parcerias, os States, vem tendo justas perdas de credibilidade em nosso país, inclusive seus indisfarçáveis parceiros, por sua inconfiabilidade. E assim por experimentação vão se encontrando e construindo parcerias mais eficientes e equilibradas, com vantagens e respeito mutuos.
O velho protagonista do OM e um novo e rico, fazendo o seu próprio jogo e c mt perigo p td e em especial p ele mesmo…esse reizeco, essa familia de loucos. A Russia está mirando mt neles, se continuarem…quem viver verá.Sds.
E foi Israel quem saiu perdendo com isso…
O outro acordo, o do Brasil e Turquia que foi dado por Washington era mais duro e mais direto contra o programa nuclear iraniano… e eu apoiava!!
E agora, Israel vai fazer piadinha com o nosso presidente eleito de novo, mesmo que tenha toda a liberdade pra faze-lo??
Acho até que deveria fazer mesmo, mas explicando o final trágico pra si mesmo com o novo acordo!
Valeu!!