Analistas veem 2014 difícil para aplicações
Bolsa brasileira é a que tem o pior desempenho em 2013, mostra levantamento
Folha, São Paulo
Com queda acumulada de 15,8% desde janeiro, a Bolsa brasileira deve fechar 2013 com o pior desempenho entre os mercados de ações globais. É o que mostra um levantamento realizado pelo analista Jason Vieira, do portal de informações financeiras MoneYou, que avaliou o desempenho de 48 índices neste ano.
Segundo o analista, diversos fatores contribuíram para que o desempenho do Ibovespa –principal índice de ações da Bolsa brasileira– no ano fosse bem inferior ao de 2012, quando subiu 7,4%. Entre eles, Vieira destaca o temor de risco regulatório por parte dos estrangeiros.
“Uma grande parcela dos investidores com quem mantenho contato confirma esta premissa. Segundo eles, há muita interferência em setores que estão diretamente ligados à empresas listadas no Ibovespa”, diz, em nota. “Sabemos que há uma grande verdade nisso. Alterações de contrato no setor elétrico, interferência nas correções de preços de combustíveis na Petrobras são só uma parte do montante”, acrescenta.
Vieira destaca ainda o fraco crescimento da economia e a elevação da taxa básica de juros, a Selic, como fatores que afetaram negativamente o Ibovespa em 2013. Após ter começado 2013 em seu menor patamar histórico, de 7,25% ao ano, a Selic teve seis elevações seguidas a partir de abril e atualmente está em 10% ao ano.
“Apesar do desempenho do mercado de trabalho, com baixo desemprego, o PIB tem decepcionado a cada divulgação”, afirma. “Não existem reduções de IPI [imposto sobre produto industrializado] suficientes para impulsionar a economia em estado de ‘bolha’ e, além disso, a alta da inflação no meio do ano, aliada aos protestos, afundou a confiança na economia. Não há Copa que salve”, completa.
A influência das ações da OGX, petroleira de Eike Batista que viu suas ações despencarem antes de pedir recuperação judicial, também pesou contra a Bolsa brasileira, diz Vieira. Os papéis tinham peso de 4% sobre o índice antes de deixarem de fazer parte dele, no final de outubro.
RANKING
Entre as 48 Bolsas avaliadas pelo analista, 38 tinham desempenho positivo em 2013 até 23 de dezembro. Lideravam a lista as Bolsas da Venezuela (+485,70%), da Argentina (+92,48%) e do Japão (+59,85%).
Do outro lado da lista, além do Ibovespa, a segunda maior perda era do principal índice de ações do Chile, com desvalorização acumulada de 13,72%. Já a Bolsa da Turquia, terceira pior em desempenho, caía 11,94%.
Ferrou meia dúzia + um terço…tb bem, ano q vem ( 2014) vão ganhar 20x mais…Sds.
por LUCENA
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A folha esqueceu de falar dos especuladores que saíram correndo da bolsa,os mesmo que fizeram com o mercado americano e europeu.
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Enquanto isso,a Taxa de desemprego fica em 5,2% em outubro, segundo IBGE.
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Tem muito pais na Europa e muita gente nos EUA que adoraria trocar esse resultado pelos das bolsas deles..rsrrsrs…é isso nos interessa e faz diferencia nesta hora.
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E cá entre nós, as bolças da Venezuela,Argentina e do Japão…que bem para eles…hahahahaha…essa turma é uma piada….hahahahahah
por LUCENA
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E por falar em emprego…
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Altos índices de desemprego favorecem economia do medo
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(*)Por : Paul Krugman/OUL
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[ noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/paul-krugman/2013/12/28/altos-indices-de-desemprego-favorece-economia-do-medo. ]
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Mais de 1 milhão de americanos desempregados estão prestes a receber o mais cruel dos “presentes” de Natal. Eles estão prestes a ter seus benefícios de desemprego cortados. Os republicanos no Congresso insistem que se uma pessoa não encontrou um emprego após meses procurando, é porque não deve ter tentado o bastante. De modo que ela precisa de um incentivo extra, na forma de puro desespero.
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Consequentemente, o apuro dos desempregados, já terrível, está prestes a ficar ainda pior. Obviamente, aqueles que estão empregados estão em situação muito melhor. Mas a continuidade da fraqueza do mercado de trabalho também os atinge. Então vamos falar um pouco sobre o apuro dos empregados.
Algumas pessoas querem que você acredite que as relações de emprego são iguais a qualquer outra transação de mercado; os trabalhadores têm algo a vender, os empregadores querem comprar o que eles oferecem e eles simplesmente fecham um negócio. Mas qualquer pessoa que já teve um emprego no mundo real –ou ao menos leu uma tira de quadrinhos do “Dilbert”– sabe que não é bem assim.
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O fato é que o emprego geralmente envolve uma relação de poder. Você tem um chefe que lhe diz o que fazer, e se você se recusar, pode ser demitido. Isso não precisa ser ruim. Se os empregadores valorizarem seus funcionários, eles não farão exigências despropositadas. Mas não é uma transação simples. Há um clássico da música country intitulado “Take This Job and Shove It” (“Pegue esse emprego e enfie no…”, em tradução livre). Não há e nem haverá uma canção intitulada “Pegue esse bem de consumo durável e enfie”.
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Logo, o emprego é uma relação de poder e o desemprego elevado enfraqueceu enormemente a posição já fraca dos trabalhadores nesse relacionamento.
Nós até podemos quantificar essa fraqueza analisando a taxa de pedidos de demissão –o percentual de trabalhadores que deixam voluntariamente seus empregos (em vez de serem demitidos) a cada mês. Pedir demissão é um risco; a menos que um trabalhador já tenha um novo emprego acertado, ele ou ela não sabe quanto tempo levará para encontrar um novo emprego e se esse emprego será melhor ou pior do que o anterior.
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E o risco de pedir demissão é muito maior quando o desemprego é alto e há muito mais pessoas procurando emprego do que abertura de vagas de trabalho. Como resultado, você esperaria ver a taxa de pedidos de demissão crescer durante booms econômicos e cair durante recessões –e de fato é o que acontece. Os pedidos de demissão despencaram durante a recessão de 2007-2009 e se recuperaram apenas parcialmente, refletindo a fraqueza e inadequação de nossa recuperação econômica.
Agora pense no que isso significa para o poder de barganha dos trabalhadores. Quando a economia está forte, os trabalhadores ficam empoderados. Eles podem partir se estiverem descontentes com a forma como são tratados e sabem que podem encontrar rapidamente um novo emprego se estiverem livres. Mas quando a economia está fraca, os trabalhadores têm uma mão fraca e os empregadores ficam em posição de exigir que trabalhem mais, de pagar menos, ou ambos.
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Há alguma evidência de que isso está acontecendo? E como. A recuperação econômica, como eu disse, é fraca e inadequada, mas todo o fardo dessa fraqueza está sendo carregado pelos trabalhadores. Os lucros das empresas despencaram durante a crise financeira, mas rapidamente se recuperaram e continuam subindo. De fato, a esta altura, o lucro líquido está mais de 60% maior do que em 2007, antes do início da recessão. Nós não sabemos quanto desse aumento do lucro pode ser explicado pelo fator medo –a capacidade de espremer os trabalhadores que sabem que não têm outra opção. Mas deve ser ao menos parcialmente a explicação. De fato, é possível (apesar de longe de certo) que os interesses das empresas sejam melhor atendidos em uma economia um tanto deprimida do que se tivéssemos pleno emprego.
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Além disso, não acho que seja um exagero sugerir que essa realidade ajuda a explicar por que nosso sistema político deu as costas para os desempregados. Não, não acredito que haja uma cabala secreta de presidentes-executivos tramando para manter a economia fraca. Mas eu acho que um grande motivo para a redução do desemprego não ser uma prioridade política é que a economia pode estar ruim para os trabalhadores, mas a América corporativa vai muito bem, obrigado.
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E assim que você entender isso, você também entenderá por que é tão importante mudar essas prioridades.
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Ultimamente há um debate um tanto estranho entre os progressistas, com alguns argumentando que o populismo e as condenações à desigualdade são uma distração, que o pleno emprego deveria ser a prioridade. Como apontaram alguns importantes economistas progressistas, o pleno emprego é por si só uma questão populista: os mercados de trabalho fracos são o principal motivo para os trabalhadores estarem perdendo terreno, e o poder excessivo das empresas e dos ricos é o principal motivo para não estarmos fazendo nada a respeito do desemprego.
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Americanos demais vivem em um clima de medo econômico. Há muitas medidas que podemos tomar para colocar um fim nesse estado das coisas, mas o mais importante é recolocar os empregos na agenda.
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(**)Tradutor: George El Khouri Andolfato
“E cá entre nós, as bolsas da Venezuela,Argentina e do Japão…que bem para eles…hahahahaha…essa turma é uma piada….hahahahahah”
To rindo muito disso também!!!
Os bolivarianos com valorização excelente!!! O Japão, que é anunciado ainda como recessivo, tá junto com os vermelhuxos.
Hehehe… pra mostrar como essa coisa de Bolsa de Valores não dá pra ser levada a sério.
Mas a parte mais divertida é essa(do tipo abriram-se os portões do inferno): “Uma grande parcela dos investidores com quem mantenho contato confirma esta premissa. Segundo eles, há muita interferência em setores que estão diretamente ligados à empresas listadas no Ibovespa”.
Alou, alou, alou. Alguém avisa aí os cabeça fraca da BMW pra segurar os 200 milhões de dólares que irão investir na NOVA fábrica em Santa Catarina. E o pessoal da SAAB também. Contato com o “j”ênio Jason Vieira que diagnosticou a derrocada do Brasil (mais um).
Estes caras deveriam é sentir vergonha de estarem atuando em uma Bolsa de Valores que é pra lá de periférica, e que tem uma CVM que não fiscaliza nada, permitindo que tipos como Eike Batista e Daniel Dantas façam o que bem entender. É por isso que o principal produtor agrícola do mundo é obrigado a negociar em Chicago.
por LUCENA
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A vida não é fácil em lugar nenhum….
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OCDE diz que Israel tem a pior taxa de pobreza dos 35 países membros
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Publicado a 08 DEZ 13 às 16:58
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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revelou este domingo que, apesar do rápido crescimento econômico e baixo desemprego, Israel tem a pior taxa de pobreza entre os 35 Estados membros da entidade.
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«O crescimento da produção industrial de Israel continua relativamente forte, o desemprego está em níveis historicamente baixos, o setor de alta tecnologia continua a atrair a admiração internacional e há novos campos de gás ‘offshore entrar’ [em plataformas marítimas] em operação», disse a OCDE no seu relatório econômico de 2013 relativo a Israel.
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«No entanto, os padrões de vida médios continuam bem abaixo daqueles dos países da OCDE de alto escalão, a taxa de pobreza relativa é a mais alta na área da OCDE e há desafios ambientais em curso», realçou a organização.
O relatório de 111 páginas foi apresentado hoje pelo ministro das Finanças israelita, Yair Lapid, e pelo secretário-geral da OCDE, Angel Gurria.
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«Os rendimentos de cerca de uma em cada cinco famílias israelitas está abaixo da (taxa relativa) da linha de pobreza», assinalou o relatório, especificando que «entre os árabes e na crescente pobreza entre a comunidade judaica ultra-ortodoxa é mais de um em dois, principalmente, devido a baixas taxas de emprego entre as mulheres árabes e os homens ultra-ortodoxos>.
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Apesar de Israel conseguir igualar ou superar a média da OCDE em vários indicadores, fica abaixo nas «condições sociais, habitação, educação e formação, equilíbrio trabalho-vida, segurança pessoal, qualidade ambiental e envolvimento cívico», lê-se no documento que é citado pela agência francesa AFP.
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(*)fonte:[ tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3576143 ]
por LUCENA
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Desemprego nos EUA em mínimos de cinco anos.
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Boas notícias para a administração Obama: O desemprego nos Estados Unidos está ao nível mais baixo dos últimos cinco anos.
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O número de pessoas empregadas subiu, em novembro, mais que o esperado, com a criação de 203.000 novos postos de trabalho.
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A taxa de desemprego caiu dos 7,3% para os 7%, o valor mais baixo desde novembro de 2008.( acredite se quiser ).
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Estes números vêm aumentar a especulação de que a Reserva Federal pode reduzir o programa de compra de obrigações. Todos os meses, o banco central americano compra 85 mil milhões de dólares em obrigações, para apoiar a economia. Mas há sinais de que essa política vai abrandar.
Janet Yellen recebe o testemunho de Ben Bernanke para liderar a Fed em janeiro. A primeira mulher à frente da instituição vai ter um papel decisivo nesta transição.
(*)fonte: euronews
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[ pt.euronews.com/2013/12/06/desemprego-nos-eua-em-minimos-de-cinco-anos/ ]
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Qnto será que o governo te paga para fazer propaganda otimista de sua péssima administração ???… peça mais, pois não deve ser lá grande coisa… rsrsrsrsrsrsrs… pelo seu empenho, tá querendo aumento…
As estatisticas sobre a economia norte americana estao sendo manipuladas para dar a impressao que as coisas la estao melhorando. Paul Craig Roberts, segundo secretario do tesouro norte americano na administracao do presidente Ronald Reagan de ha muito esta escrevendo sobre essa manipulacao. Entre outros fatos dessa manipulacao, Roberts cita o caso daqueles que estao desempregado por muito tempo, que nao mais vao as agencias oficiais para buscar emprego e vive da economia marginal, pedindo esmola, vendendo drogas. emprego pagos em cash, sem registro etc. O shadowstats.com de Johm Williams e um site muito util para quem quer ama analise critica da politica economica do governo federal yanque. A taxa de desemprego nos EUA provavelmente esta em voltas de 20%. Muitos analistass financeiros yanque estao dizendo que Janet Yellen nunca vai abandonar a politica de taxa de juro 0% e a digitacao/impressao de quase um trilhao de dolares anualmente, pela simples razao, que que nao so o dolar, como o titulos do tesouro yanque iriam para o abismo. O Quantity Easy vai continuar ate o infinito, ou ate o resto do mundo decidir que chegou a hora de enterrar o dollar.
um adendo. Os que estao desempregados ha muito tempo e nao mais buscam empregos oficialmente, nao estao sendo incluidos como desempregados. Eles simplesmente desaparecem das estatisticas.
Os EUA são os segundos ou terceiros maiores parceirios comerciais do Brasil, quanto mais a economia deles e da EU melhorar maiores serão nossas exportações.
por LUCENA
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Eu quero que todos os projetos sociais deste governo brasileiro; sejam bem sucedidos em 2014…todos !
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Quem ganha é a nação,o povão !!!
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Porque desejar que todos os projetos sócias do governo sejam fracassado…?…qual a lógica nisso ?
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Em um sistema de governo democrático eleito pelo povo,pre-supõe que haja uma contrato-social entre o povo e o governo que foi eleito democraticamente logo, é corretíssimo que o povo deseje que todos os projetos sociais vá bem, e que controle e participe civicamente; exigindo lisura com a coisa pública.
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Para certos mamíferos que faz apologia a ditaduras,esse tipo de comportamento que é uma conquista, onde o povo tem o dever de fiscalizar os serviços que paga com imposto,nunca entrará na sua mente ou na sua lógica,são pessoas “marrentas” e descompromissadas com qualquer instituição democrática e por isso,fazem maior badernas e arruaças para que os seus ideais, já a muito ultrapassado; sejam empurrado à goela abaixo na maioria,essa que fez as escolhas democraticamente,pelo voto !!!.
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ressumindo,tem sentido desejar que a obra da minha casa seja um fracasso só porque detesto o pedreiro que eu pago,se o que importa, é os serviços e o compromisso dele para com o contrato ?
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Será que esses zé ruelas, não perceberam que desejar que o barco vá a pique só porque o capitão não reza na minha cartilha,todos irão sair perdendo em especial o povão ?
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Vai tomar seu LEXOTAN com GARDENAL que, pelo jeito, deve ter esquecido… rsrsrsrsrsrssrs…
Lamento coxinhas….
Dilma só não leva no primeiro turno se não quiser
– 50 milhões de beneficiados pelo Programa Bolsa Família
– 3 milhões de casas próprias pelo Programa Minha Casa Minha Vida
– 15 milhões de lares com energia elétrica pelo Programa Luz para Todos
– 5,8 milhões de beneficiados pelo Programa Saúde não tem Preço
– 20,2 milhões de empregos criados com Carteira Assinada
– 3,6 milhões de empreendedores individuais com acesso aos diretos trabalhistas
– 22,7 milhões de pessoas beneficiadas pelo Programa Mais Médicos
Um amigo visitando Londres tentou convencer-me voltar para o Brasil. Ele viveu em Londres por mais de vinte anos e fez curso universirtario na Universidade Central London, uma das melhores na Inglaterra. Conhece a vida na Inglaterra e conhece a vida no Brasil. Em particular disse-me que os hospitais mesmo aqueles que servem a classe trabalhadora, INPS, oferecem oferecem tratamento gratuito melhor que os servicos oferecidos pelos hospitais em Londres. Ele conhece os hospitais ingles bem, quase morreu por infeccao num dos melhores hospitais ingles. Nao e so isso. Disse me que pobre nao passa fome, que o governo distribui gratuitamente caixas de vegetais, frutos, e outros alimentos. Pescadores recebem salarios nao pescarem numa certa epoca do ano. Disse outras coisas semelhantes. Enquanto ela discursava, eu ficava pensando, Se paises que podem imprimir dinheiro, como EUA e Inglaterra, estao cortando esses beneficios porque a causa essencial da crise economica e justamente a queda na taxa de lucro, resultado entre outras coisas, do alto imposto que as companias tem que pagar ao Estado para sustentar esse Estado de Bem Social, o que ocorrera com a economia brasileira, quando os investidores estrangeiros retiramrem os investimentos deles do Brasil.Porque lembram-se, esses investidores, na verdade especuladores, investem no Brasil e outros paises do Sul, porque a taxa de juro na Europa e nos EUA e quase 0%. Qualquer ele boatos que a economia na Europa e EUA esta melhorando e portanto o governos ocidentais vao abandonar o Quantoity Easy (boatos nada mais) e suficiente para que esses especuladores retirem partes do capital investidos nos paises chamados perifiericos. Se ocorrer um assalto no dollar e esse despenca, o FED vai ser obrigado aumentar a taxa de juro. Entao esses especuladores nao vai deixar um tostao investidos nos paises do Sul. Nao se pode contar que a China vai ser sempre capaz de absolver as exportacoes agricolas e de minerios do Brasil, porque a exportacao da China esta em declinio devido a reducao no padrao de consumo na Europa e nos Estados Unidos. O que vai ocorrer e que quem estiver ocupando a presidencia da Republica vai ter que adotar medidas realmente impopulares, tal qual foi impopular o programa economico de Roberto Campos 39 anos atras. Eu me lembro muito bem daqueles tempos. Vai ser tempo de fome, dureza . Para comer, madeira, para beber cha de borracha.
É isso que esses boçais da esquerda caviar não entendem… não se pode farrear para sempre… uma hora a conta chega… e ai ???…