Casco do HMAS Adelaide navega para a Austrália

O casco do HMAS Canberra tinham sido enviados no ano passado na Austrália pela embarcação semi-submersível Blue Marlin.  Créditos: Navantia.
O casco do HMAS Canberra tinham sido enviado no ano passado na Austrália pela embarcação semi-submersível Blue Marlin 

Tradução e adaptação: E.M.Pinto

A bordo do navio semi-submersível Blue Marlin, o casco do segundo Navio de desembarque de helicópteros de encomendado em 2007 pela Marinha Australiana à Navantia, deixou em 17 de dezembro, o porto de Vigo na Galícia  Espanha. O destino final é Melbourne, onde o comboio, que passou nesta última sexta-feira por Portugal a uma velocidade de 9 nós, chegando lá em 8 de fevereiro. Construído pelo estaleiro Navantia Ferrol, o casco será desembarcado no estaleiro da BAE Systems em Victoria, no subúrbio de Melbourne, onde ela será concluído.

A mesma operação foi realizada em 2012 com o casco do primeiro navio da série, o HMAS Canberra, cuja entrega à Marinha Real Australiana está prevista para março do ano que vem. O comissionamento do HMAS Adelaide, por sua vez, está previsto para 2016.

 O casco foi enviado em 10 de dezembro no Marlin Azul (© NAVANTIA)

O casco foi enviado em 10 de dezembro no Blue Marlin(© NAVANTIA)

 O casco foi enviado em 10 de dezembro no Marlin Azul (© NAVANTIA)

O casco foi enviado em 10 de dezembro no Blue Marlin(© NAVANTIA)

Derivado do Navio de projeção estratégica (BPE) Juan Carlos I da marinha espanhola, os HMAS Adelaide e Canberra medem 230 metros de comprimento e 27,5 metros de largura. Estes navios, que apresentam um deslocamento de 27.500 toneladas, podem transportar 12 helicópteros pesados, 1.100 soldados, 100 veículos blindados e quatro embarcações de desembarque. Eles terão, além disso, um hospital interno capacitado para 40 leitos.

 Futuro HMAS Canberra e HMAS Adelaide (© NAVANTIA)

Futuro HMAS Canberra e HMAS Adelaide (© NAVANTIA)

 

Fonte: Mer et Marine

2 Comentários

  1. César Pereira
    22 de dezembro de 2013 at 16:13

    Espero que até lá já exista um Gripen-BR versão naval, e que tal aeronave dispense a compra de aviões de outras nações, pois a escolha do Gripen visa justamente isso a independeria brasileira no setor militar aeronáutico !

    Eu sou contrario a darmos muitos projetos nossos a um mesmo país seja la qual for,a França já abocanhou o PROSUB ,se quiser o PRONAE e os demais projetos vai ter que rebolar,pois concorrentes não faltam ! ==== E essa a ideia, um gripen navalizado p o n vetusto SAMPA…o q eu tbm ñ acredito. Quem viver verá.Sds.

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