Gripen NG Brasil: O próximo caça brasileiro.

Nesse vídeo a seguir temos informações sobre a proposta que a Saab apresenta ao Brasil ao participar do Programa FX-2 com o seu Gripen NG: a sua próxima geração de caças supersônicos.

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35 Comentários

  1. Bonito vídeo,espero que esteja dizendo a verdade,bem agora é torce pelo Gripen NG,que tudo de certo,que possamos aproveitar essa oportunidade !

  2. Eu confesso que esperava que não viesse nada, e nunca fiquei tão feliz por queimar a lingua 😀
    Não era meu favorito, e acho que apesar de ser um excelente caça, seu curto alcançe faz carecer de uma quantidade maior que 36, espalhas por bases em nas cinco regiões do país.
    Hoje eu sou Griphen desde pequenininho.

  3. por LUCENA
    .
    .
    . Que maldade PB…rsrsrsrsrse os americanófilos vê isso,logo vão começar buscar alguma coisa que alimente a sua velha mania de vira-latas,de ficarem latindo quando o Brasil passa. 😀 😀
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    Com esse resultado,se houver a necessidade de um casa tampão,o caça JAS-39 Gripen,através de um leasing,sendo assim, os pilotos estariam bem familiarizados com o Gripen NG.

    • por LUCENA
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      .

      Com esse resultado,se houver a necessidade de um caça tampão,o caça JAS-39 Gripen seria ideal,através de um leasing,sendo assim, os pilotos brasileiros estariam bem familiarizados quando chegarem o Gripen NG.
      .
      Seria mais uma ducha de água fria para aqueles que andam falando por ai de um tampão F-16…rsrsrr

  4. O interessante é que, quem sairá ganhando nessa história é a SAAB e a EMBRAER.

    SAAB pois vai expandir seu mercado e, com o Brasil pode passar a desenvolver novos projetos.

    EMBRAER, porque vai poder fabricar seus próprios caças e/ou desenvolver novos projetos junto da SAAB.

  5. Um belo vídeo, pena que não fala que o Gripen é um caça de médio desempenho superior a apenas ao J-10 e talvez Mig-35 mas muito inferior ao EF-2000, Rafale, F-15, F-18SH, F-16C/E, Su-30/35. Dos melhores o pior… tem pontos positivos, é verdade, como baixo custo e maior possibilidade de exportar devido exatamente seu custo.
    Para a industria um bom negocio para defesa nem tanto, mas nem todos podem ganhar…

  6. pois é galera…

    o FX 2 acabou meso

    quem diria…..

    não sei vcs, mas eu to sentido como se faltasse algo …. to com saudade do FX2

    aquelas brigas, indecisões, as adivinhações, as especuações na midia…

    acabou…..

    :/

  7. Os suecos tem um bom know vos no fábrico de caças e o Gripe No promete ser um adversário indigesto para qualquer oponente.Ele. Une o melhor de dois mundos tendo a robustez de um caça russo com a tecnologia embarcada que supostamente o ocidente leva a vantagem. O caça é tão robusto que ele foi projetado para operar em pistas Sem-preparadas e até mesmo em rodovias(claro que rodovias suecas e não nossas buracolândias) isso fornece ao mesmo uma versatilidade inigualável em combate,já que teoricamente poderia degolar de qualquer lugar que suporte o peso e a descolagem deste caça leve.

  8. Sem querer jogar água nesse chopp, mas na última imagem do post, onde são indicadas as origens dos componentes, existem outras imagens dessa na página do jornal “Estado de São Paulo” (que eu vi ontem a noite, mas não encontro mais agora), em que ao invés da bandeira azul da União Européia, estão as bandeiras dos países de origem. No caso a maioria delas é marcada com bandeiras inglesas e norte-americanas.

    Vou tentar encontrar a página e coloco o endereço aqui.

    P.S.: aos editores – misteriosamente, e novamente, o site não é atualizado aqui pra mim. Desde as 15:30 de ontem (18/12/2013) até a manhã de hoje a página do Plano Brasil não atualizou.

      • Olá Lucas Senna

        Não era cache. Eu configuro o navegador para limpar a cada encerramento.
        O problema só vem acontecendo isso aqui com o site do Plano Brasil. Qualquer outro site atualiza normalmente.

        De qualquer forma, obrigado

  9. O Gripen será para a ala supersônica da Embraer, o que o Tucano foi para os treinadores turbo-hélice. A princípio, desenvolveremos o nosso Gripen Nova Geração com sua variante naval, com trem de pouso reforçado, estrutura reforçada e composta por material anti-corrosivo para enfrentar a Maresia. Por volta de meados dos anos 2020, estudaremos um novo avião a partir do Gripen: O Embraer Super Gripen. O comprimento 14.1 metros, a envergadura de 8,4 metros e a altura de 4,5 metros cederam respectivamente ao novo avião para 16,5 metros; 11,5 e 5 metros de altura, e o motor Volvo RM12, uma versão melhorada do lendário motor norte-americano GE 404, será substituído por dois EuroJets 2000 com
    direcionamento de empuxo fabricados no Brasil pela Polaris Engenharia, que também terá sua variante Naval. O Gripen Nova Geração Brasil é apenas o começo. Aguardem…..

    E assim ficará o Embraer Super Gripen:

    Velocidade máxima: 2.550 km/h
    Velocidade de cruzeiro: 2.000 km/h
    Autonomia de voo: 3.790 km
    Peso: 11.000 kg
    Comprimento: 16,5 m
    Envergadura: 11,5 m
    Introdução: 2030
    Propulsão: 2 motores Euro Jets 2000 com direcionamento de empuxo e vinte por cento a mais de potência adicional, fabricado pela Polaris Engenharia
    Carga bélica: 8,5 toneladas

  10. Basicamente saímos de um F-5 pra entrar em outro….basicamente continuamos em F-5…só que este é NG…Gripen NG Brasil….O próximo F-5 brasileiro…..O nosso F-5 Next Generation……..F-5 Forevis…rs…

  11. Dudu 3
    19 de dezembro de 2013 at 12:51

    O Gripen será para a ala supersônica da Embraer, o que o Tucano foi para os treinadores turbo-hélice. A princípio, desenvolveremos o nosso Gripen Nova Geração com sua variante naval, com trem de pouso reforçado, estrutura reforçada e composta por material anti-corrosivo para enfrentar a Maresia. Por volta de meados dos anos 2020, estudaremos um novo avião a partir do Gripen: O Embraer Super Gripen. O comprimento 14.1 metros, a envergadura de 8,4 metros e a altura de 4,5 metros cederam respectivamente ao novo avião para 16,5 metros; 11,5 e 5 metros de altura, e o motor Volvo RM12, uma versão melhorada do lendário motor norte-americano GE 404, será substituído por dois EuroJets 2000 com
    direcionamento de empuxo fabricados no Brasil pela Polaris Engenharia, que também terá sua variante Naval. O Gripen Nova Geração Brasil é apenas o começo. Aguardem…..

    E assim ficará o Embraer Super Gripen:

    Velocidade máxima: 2.550 km/h
    Velocidade de cruzeiro: 2.000 km/h
    Autonomia de voo: 3.790 km
    Peso: 11.000 kg
    Comprimento: 16,5 m
    Envergadura: 11,5 m
    Introdução: 2030
    Propulsão: 2 motores Euro Jets 2000 com direcionamento de empuxo e vinte por cento a mais de potência adicional, fabricado pela Polaris Engenharia
    Carga bélica: 8,5 toneladas. === E c um novo radar, c > alcance + poderoso…sds.

    • iSSO MESMO. E SISTEMA DE CONTROLE E ARMAS TOTALMENTE BRASILEIRO E DESENHO FURTIVO. Uma espécie de Super Gripen Silencioso.
      Abraços, Argus!

  12. Infelizmente menor preço e menor custo de operação não ganham combates aéreos.

    E o Dilmão Terrorista se vingou dos gringos, deixou de comprar um caça 100% Americano para comprar um 70% Americano.
    É rir para não chorar.

  13. Chora rafalechada imunda!!! Grita russofilada vagabunda!!! 🙂

    A Eliane Cantanhêde, do “PIG”, estava certa o tempo todo, ahahahahahaha!!! A FAB escolheu o “gripinico”, o “gripentelho”, e desdenhou a JACA preferida dos lobbystas Lula e Jobim, kkkkk…

    Só alegria. E agora toda a catervuxa adesista que MALHAVA o Gripen mais que vira-lata virou gripeira desde pequenininha, hehehehe… Nossa como a esquerdalha antiamericana é previsível, rs.

    Eu preferia o Super Hornet, sim. Achava e ACHO o pacote mais atraente e importante para o Brasil. Mas SEMPRE, desde 2008, achava excelente a proposta do Gripen. Tenho plena convicção de que a SAAB não é a “funilaria do Jorjão”, e fará uma excelente aeronave. O que me preocupava, e continua preocupando, é o BRASIL. Mais particularmente, o GOVERNO do Brasil, que absolutamente não merece um projeto fantástico como o Gripen NG.

    Mas vamos ver o que dá. Sei que não somos um país sério, mas por amor à FAB vou torcer para que isso mude apenas uma vez, e não tenhamos um AMX II (no pior sentido).

    E o mais importante, escapamos da JACA Rafale, o caça preferido pela esquerdopatia e antiamericanalha.

    De fato, os americanos perderam. Iam vender 100% do caça; agora só venderão uns 70%, incluindo seu motor, que por si só responde por 30% do custo de um caça, rsrs.

    Chupa que é doce caterva! Hehehehehehe…

  14. Melkor
    19 de dezembro de 2013 at 21:00

    Infelizmente menor preço e menor custo de operação não ganham combates aéreos.

    E o Dilmão Terrorista se vingou dos gringos, deixou de comprar um caça 100% Americano para comprar um 70% Americano.
    É rir para não chorar. ==== Vc está absolutamente certo, os caras tão rindo p caramba de nós…vamos sacanear eles na hora de comprar às turbinas…caimos nas mãos do tio samtanás…trágico.Sds.

  15. Espero estar muito enganado e que isso não se repita, mas da última vez que o Brasil desenvolveu um avião de combate em parceria, nós ficamos com um Xavante melhorado e a Itália levou um mini-Tornado.
    Aparentemente os ventos estão mudando, mas ainda é cedo para afirmar. Ainda tem muito contingenciamento de verba pela frente para salvar as compras de voto dos menos informados.
    Agora, para que estavam jogando Super Trunfo, o Brasil não é uma Venezuela, nós temos um parque aeronáutico capacitado, se os Super Flankers fossem vencedores, com certeza o ganho seria maior que o que obteremos com o Gripen.
    E não adianta apostar nisso e naquilo, os Indianos e os Indonésios mostraram no Red Flag e no Pitch Black que a família Flanker é o que há em se falando de caças anteriores à geração 5. No mais, o resto é brincar de Super Trunfo.

  16. Engraçado, os mesmo que metem o pau na escolha do Gripen E são os que defendem a Helibrás e “seu” EC725 de R$120 milhões.

    Contrato do EC725 € $ 1,9 bi = R$ 6 bi

    Gripen U$ 4,5 = R$ 10 bi

    Os Flankers da Venezuela não tem nem AESA, não seriam páreos para os Gripens

  17. A mim pareceu a escolha mais lógica. O caça é mais barato, rústico, e confiável, devido ao histórico da sua origem. Tudo isso é importante para forças armadas que mal recebem dinheiro para se manter.

    Por outro lado, teremos condições de desenvolver competência na área, de forma a podermos aproveitar melhor uma possibilidade futura de operar e construir PAK FA em terras tupiniquins.

    Obviamente isto depende de dinheiro e de vitrine. Com o KC 390 e o Grippen conseguiremos provavelmente ambas as coisas. Lembro de ter lido certa vez que a possibilidade de representação comercial do Grippen para América do Sul e Africa estava no pacote.

    Um passo menor agora, a fim de aprender, mostrar que aprendeu, e gerar capital, para um passo maior depois. Como diria Spock, simples lógica.

    Nossas empresas jamais teriam a mesma liberdade de ação com as opções americana ou francesa, e a russa simplesmente precisa esperar um pouco mais.

    Nós não precisamos de um caça tampão para o Grippen NG. Ele é o caça principal e o tampão do nosso momento atual, enquanto não estamos em conflito com ninguém, e no futuro, poderíamos então optar por uma frota de primeira linha PAK FA.

    Um parceiro nosso comentou aqui no post que os “ases indomáveis” se surpreenderam várias vezes com a qualificação das nossas “garras aéreas”… eu presenciei casos assim na Marinha… um exemplo foi o Almirante Cazares (ou Kazares) que com uma fragata (super questionável em todos os sentidos, como navio de guerra… servi nela!) amputou vários membros de uma força tarefa americana, usando apenas “pensamento não convencional” ou o famoso “geitinho brasileiro”.

    Só para ter uma idéia da diferença de recursos, um cruzador classe Ticonderoga no horizonte visual do alto do mastro, se alimentar o seu radar principal, mesmo sem irradiar (isso mesmo!) tira a apresentação do nosso radar… fica parecendo um canal que saiu do ar de madrugada quando acaba a programacão.

    Podemos não ter os melhores recursos para trabalhar, mas nossos pilotos são elite em quaquer teatro que se apresentem, e certamente vão fazer bonito com o Grippen.

  18. A mim pareceu a escolha mais lógica. O caça é mais barato, rústico, e confiável, devido ao histórico da sua origem. Tudo isso é importante para forças armadas que mal recebem dinheiro para se manter.

    Por outro lado, teremos condições de desenvolver competência na área, de forma a podermos aproveitar melhor uma possibilidade futura de operar e construir PAK FA em terras tupiniquins.

    Obviamente isto depende de dinheiro e de vitrine. Com o KC 390 e o Grippen conseguiremos provavelmente ambas as coisas. Lembro de ter lido certa vez que a possibilidade de representação comercial do Grippen para América do Sul e Africa estava no pacote.

    Um passo menor agora, a fim de aprender, mostrar que aprendeu, e gerar capital, para um passo maior depois. Como diria Spock, simples lógica.

    Nossas empresas jamais teriam a mesma liberdade de ação com as opções americana ou francesa, e a russa simplesmente precisa esperar um pouco mais.

    Nós não precisamos de um caça tampão para o Grippen NG. Ele é o caça principal e o tampão do nosso momento atual, enquanto não estamos em conflito com ninguém, e no futuro, poderíamos então optar por uma frota de primeira linha PAK FA.

    Um parceiro nosso comentou aqui no post que os “ases indomáveis” se surpreenderam várias vezes com a qualificação das nossas “garras aéreas”… eu presenciei casos assim na Marinha… um exemplo foi o Almirante Cazares (ou Kazares) que com uma fragata (super questionável em todos os sentidos, como navio de guerra… servi nela!) amputou vários membros de uma força tarefa americana, usando apenas “pensamento não convencional” ou o famoso “geitinho brasileiro”.

    Só para ter uma idéia da diferença de recursos, um cruzador classe Ticonderoga no horizonte visual do alto do mastro, se alimentar o seu radar principal, mesmo sem irradiar (isso mesmo!) tira a apresentação do nosso radar… fica parecendo um canal que saiu do ar de madrugada quando acaba a programação.

    Podemos não ter os melhores recursos para trabalhar, mas nossos pilotos são elite em qualquer teatro que se apresentem, e certamente vão fazer bonito com o Grippen.

  19. Complementando… além de podermos nos capacitar melhor para o PAK FA, ainda há a possibilidade de participar do projeto do próximo caça avançado sueco, o que nos daria a chance de “puxar a sardinha pra nossa brasa” no sentido de dar melhores recursos de autonomia pro projeto, uma vez que eles são, e muito, voltados para exportação também.

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