Apesar de queda do PIB, Mantega diz que Brasil mantém rota de crescimento

Ministro admite que retração de 0,5% da economia é resultado fraco, mas garante que haverá retomada no próximo trimestre. Governo aposta em investimentos para alcançar meta de expansão de 4% ao ano.

“A economia brasileira continua numa trajetória de crescimento”, afirmou nesta terça-feira (03/12) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele reconheceu que o desempenho da economia no terceiro trimestre do ano foi “fraco”, mas observou que os indicadores apontam para uma melhora nos próximos três meses. Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todas as riquezas produzidas no país − de julho a setembro de 2013 caiu 0,5% em relação aos três meses anteriores.

O resultado negativo foi o pior desde o primeiro trimestre de 2009, quando houve retração de 1,6% no PIB. A economia brasileira apresentou no terceiro trimestre, em comparação com o anterior, uma performance inferior aos resultados do mesmo período de países europeus em crise, como Portugal (0,2%) e Itália (-0,1%).

Em comparação com igual período de 2012, houve crescimento de 2,2%, resultado que ficou abaixo do que Mantega havia previsto um dia antes. Durante um evento na segunda-feira, o ministro havia afirmado que o crescimento do PIB no terceiro trimestre em relação ao mesmo período de 2012 seria de 2,5%. O PIB alcançou R$ 1,21 trilhão em valores correntes, segundo o IBGE.

Queda “facilita” resultado futuro

O ministro afirmou que os números positivos dos três meses anteriores prejudicaram, por ter havido “uma concentração de crescimento no segundo trimestre” (quando o PIB teve alta de 1,8%). “Com esse número, ficou mais difícil o país ter um crescimento em relação ao segundo trimestre”, argumentou Mantega. “Em compensação, ficou mais fácil termos um quarto trimestre com crescimento positivo”.

Mantega admitiu que as sucessivas elevações na taxa Selic influenciaram o desempenho econômico. “A elevação da Selic teve algum impacto no crescimento deste ano, porque o juro real está mais alto para investidores e consumidores. Mas estamos dentro de padrões razoáveis de taxa de juros em relação aos padrões brasileiros”, observou.

Em abril, o Banco Central iniciou um ciclo de aperto monetário que já levou a taxa básica de juros de 7,25% para os atuais 10%, visando a combater a inflação e frear o consumo através do encarecimento do crédito

Agricultura comprometeu

O ministro atribuiu parte do resultado negativo a problemas sazonais da agricultura. “Tivemos pressão inflacionária neste ano, que foi causada principalmente por commodities agrícolas, no setor de alimentos. Foram problemas sazonais, de chuvas, que não deverão se repetir no próximo ano”, assinalou Mantega. Na comparação trimestral, o segmento teve retração de 3,5%, após ter apresentado crescimento de 3,9% no segundo trimestre.

Para o próximo trimestre, Mantega espera uma melhora. “Os indicadores da economia brasileira no quarto trimestre apontam para um crescimento maior que no terceiro”, garantiu o ministro, acrescentando que tanto o consumo, como resultados da indústria e os números da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa os investimentos, deverão ser melhores nos próximos três meses. “O crescimento do Brasil para 2013 deve ficar dentro das expectativas dos principais analistas”, complementou.

Meta é 4% de crescimento

Para o próximo ano, o governo aposta no aumento de investimentos estrangeiros, sobretudo através dos leilões de concessões, para conseguir uma melhoria nos resultados. O objetivo é alcançar um crescimento de 4%. “O governo esta pondo em prática um grande programa de concessões, de mais de 200 bilhões de dólares, que deverá dar um estímulo forte à economia a partir de 2014”, ressaltou Mantega.

“Estamos trabalhando na economia brasileira para aumentar nosso crescimento para uma taxa próxima a 4%. Esse é o potencial de crescimento da economia brasileira”, destacou. “Para isso, temos que, por um lado, aumentar fortemente o investimento na economia doméstica.” Além disso, Mantega diz ser importante uma recuperação da economia internacional no próximo ano.

Fonte: DW.DE

36 Comentários

  1. Pelo menos nosso PIB’inho’ está acima do da Rússia e da África do Sul. Eu já vi vários especialistas exporem suas opiniões a respeito do crescimento do país e nenhum ousou à dizer como será o crescimento da nação num futuro.

    Melhor mesmo é esquecermos isso e nos preocuparmos com outras coisa, afinal pagamos impostos da Noruega para ter um serviço de um país da África. ¬¬’

  2. Ah ta bom entao ,me sinto mais confortavel sabendo que crescemos mais que russia e africa do sul, tambem de bangladesh ,nepal, cuba e outras pseudos naçoes , se esta turma de vagabundos mentirosos e maquiadores nao intervirem inventando numeros ,veremos que a COISA esta pior doque eh dito !

  3. por LUCENA
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    Os cortes na Defesa
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    (*) por Mauro Santayana
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    O novo corte no orçamento do Ministério da Defesa, de quase 1 bilhão de reais, anunciado há uma semana pelos ministros do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega — que também teve seu orçamento amputado em 900 milhões — tem que ser visto com muito cuidado pelo governo.

    É preciso assegurar que projetos prioritários não venham a ser atingidos, sob pena de interrupção e atraso em áreas estratégicas para a evolução da indústria bélica e o desenvolvimento tecnológico nacional. Esse é o caso do jato militar de transporte KC-390, da Embraer, com capacidade de 23,6 toneladas de carga (tanques, artilharia), e que serve também para o transporte de tropas e reabastecimento em voo, que deve decolar pela primeira vez no ano que vem. É ele destinado a concorrer com os Hércules C-130 da Lockheed norte-americana, do programa do KC-390, de que tomam parte também Argentina, Colômbia, Chile, Portugal e República Tcheca, que deverão fornecer peças, e adquirir a aeronave, em um número inicialmente previsto de 60 aviões.
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    O Prosub (Programa de Submarinos da Marinha) também não pode ser interrompido. São quatro unidades convencionais, e uma atômica — o reator nuclear será desenvolvido aqui mesmo — mais a construção de uma base e de um estaleiro no Rio de Janeiro.
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    Temos, ainda, o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), que exige também o desenvolvimento de vários equipamentos, como novos radares, unidades de artilharia e veículos aéreos não tripulados (Vants); a família de blindados leves Guarani, e o programa de defesa cibernética.
    O país passou anos sem investir em defesa. O governo estabeleceu, nos últimos anos, um novo projeto para o setor, com um arcabouço mais estruturado, e criou a figura da empresa estratégica de defesa — certificando 26 delas, na semana passada. Interromper os programas que já estão em andamento traria prejuízo financeiro, técnico e estratégico para o país.
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    No Congresso Nacional, há deputados da base aliada e do próprio partido do governo que estão trabalhando para reverter a situação — que prevê cortes no custeio das Forças Armadas — já debilitadas em diversas áreas. A Marinha está estudando cortar um dia de trabalho da tropa para se adequar.
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    Enquanto isso, os golpistas de sempre — que desprezam igualmente o PT e o PSDB, e a “democracia que aí está” — comemoram, na internet, mais essa bandeira, dada pelo próprio governo, e se valem do anúncio dos cortes para provocar grupos radicais de direita — alguns deles ligados a segmentos minoritários da reserva das Forças Armadas — jogando-os, mais uma vez, contra o poder civil.

    (*)fonte; Jornal do Brasil.
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    [ assuntosmilitares.jor.br/2013/12/os-cortes-na-defesa.html ]

    • Por LUCENA
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      Quem ler jornais e acompanha o desenrolar da economia mundial, sabe que o mundo econômico mundial esta passando por uma grande recessão.
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      Tal recessão começou nas economias fortes em 2008 através de uma ciranda financeira alimentada pelos especuladores internacional que reside nos EUA e na Europa.
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      Nestes países tal problema ainda continua e alguns “especialistas” em economia afirmam que tende a piorara ainda mais, levando o resto da economia mundial, como a do Brasil, entrara essa ciranda de tormentação.
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      Muitos Criticam o Governo pelo seu desempenho no meio dessa crise, como se lá fora em especial na Europa e nos EUA o centro de tudo isso, estivesse uma maravilha, até tablóides sensacionalistas ingleses, tem a petulância de criticar o nosso desempenho como se toda a Grã-bretanha estivesse em melhores condições que a nossa; má isso é mais por questão de despeito e desdém que os ingleses têm pela América latina, esse preconceito se deve a ignorância que é um reflexo de um preconceito de colonialista.
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      Muitos, por uma questão ideológica já ultrapassada (os vira-latas), com idéias medievalistas imbuída pelo rancor ao governo que não segue as suas paixões ideológicas e a sua cartinha pragmática mofada e viciada e ao desdém a nação brasileira; sempre observaram por muito tempo somente os pontos negativos da economia brasileira.
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      A esse último grupo que sempre vivem agourando o futuro do Brasil com seus aguamentos carregados de adjetivos negativos, sempre torcendo contra o Brasil, ardentemente suspiram pela pior sorte a esta nação, são os mesmo que criticam o ministro Mantega quando este busca passa para a opinião brasileira sinais de otimismo, até por que é de esperara do governo uma ação pro – ativa, se não fosse ele quem seria a turma dos vira-latas?
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      O Brasil dá sinais que a crise está mais forte que no passado e se avizinha 2014 e a especulação negativa a economia brasileira, motivada pela campanha política deste ano que começa,tende aumentar e potencializar a força especulativa dessa turma que sempre apostaram contra o a capacidade da economia brasileira.
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      Nós brasileiro estamos acostumados com crise e esta será mais uma que iremos enfrentar o forte, o valente não se mede pelas suas conquistas más quando ele perde e cai; é neste ponto, é neste momento que se separam os fortes dos fracos, pois só os abençoados pela fortaleza de suas convicções que conseguem se levantarem e aos fracos, só restam à resignação de ficarem caídos e as suas lamurias rancorosas pelos seus fracassos e a sua incompetência.

    • Tão com medinho, né ???… fizeram tanta lambança que a bunda tá por demais suja… a depuração virá e não ficará prega sob prega vermelha…

      • por LUCENA
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        Agora, é a sua vez de falar aqui de;bunda…prega…sauna….Hummmm…tiozão…você só pensa naquilo…Hahhahahah

    • por LUCENA
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      (*)fonte:carta maior
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      { cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Nobel-de-Economia-alerta-para-risco-de-estouro-de-nova-bolha/7/29710 }
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      Nobel de Economia alerta para risco de estouro de nova bolha
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      As bolhas imobiliárias e financeiras seguem na ordem do dia e o perigo de uma crise ao estilo da de 2008 não está tão distante, adverte Robert J. Shiller.
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      O mundo não aprende. As bolhas imobiliárias e financeiras seguem na ordem do dia e o perigo de uma crise ao estilo da de 2008 não está tão distante. O último a fazer esse alerta é o Nobel de Economia Robert J. Shiller. “Em muitos países os preços imobiliários e nas bolsas têm subido muito. Estou particularmente preocupado com o boom nos Estados Unidos porque nossa economia ainda está fraca e vulnerável. Tudo isso pode terminar mal”, disse Shiller domingo à revista alemã Der Spiegel.

      Segundo Shiller, a bolha não se limita aos países anglo-saxões, cujas economias estão tradicionalmente mais pendentes de movimentos financeiros e imobiliários. Em suas declarações o economista destacou o aumento do preço dos imóveis no Rio de Janeiro nos últimos cinco anos. “Me parece um pouco o que ocorreu nos Estados Unidos em 2004, quando se justificava essa situação pelas oportunidades de investimento que existiam e por uma florescente classe média”, disse Shiller a Der Spiegel.
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      Ele não é apenas o Prêmio Nobel. Shiller foi um dos poucos a prever um ano antes o colapso das hipotecas “subprime” em 2008 e seu índice “Case Shiller” é uma referência para o cálculo dos preços imobiliários nos Estados Unidos.
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      A bolha anglo-saxã
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      Em abril deste ano o índice Shiller estimou que o ritmo de aumento dos imóveis nos Estados Unidos havia alcançado seu nível máximo desde o feroz estouro da bolha em 2007-2008. Em setembro, o movimento seguia sendo claramente de alta com uma elevação interanual dos preços hipotecários de 12,8%. Em lugares como Sacramento, o incremento disparava para 34,1%. Em Las Vegas, era de 33,3%, em Riverside, Califórnia, de 31%.
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      Enquanto isso, no Reino Unido, o preço da moradia está subindo 6,5% ao ano, mais do dobro da inflação em um país com salários virtualmente congelados. Esta porcentagem dispara quando se analisa o caso particular de Londres onde a propriedade aumento 9,7% nos últimos 12 meses, ritmo superior ao máximo obtido em 2008.
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      Um colapso imobiliário no Reino Unido ou no Brasil não teria um impacto global. A situação muda de figura se a bolha estourar nos Estados Unidos. Diferentemente da crise de 2008, alimentada pela venda de “hipotecas podres” a pessoas que muitas vezes não tinham emprego, a bolha atual pode ser sentida no segmento de renda média alta e alta por meio das chamadas “hipotecas jumbo”.
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      A regulação do mercado hipotecário estadunidense estipula um teto de 417 mil dólares para os empréstimos a um imóvel de família típico, limite que sobe para 625 mil dólares em áreas mais caras como Nova York ou Los Angeles. As hipotecas jumbo se situam acima dessas cifras e tem uma taxa de juro mais alta – cerca de 0,25% a mais – para incorporar ao preço do empréstimo o risco adicional de um montante muito mais alto.
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      Mas agora os bancos estão promovendo hipotecas jumbo de 30 anos que custam menos que os empréstimos para uma família standard.
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      Um especialista do mercado imobiliário na Flórida, Peter Zalewski, de Condo Vultures, considera que a bolha está em pleno desenvolvimento. “A diferença é que agora vemos nichos, as propriedades que valem ao redor de um milhão de dólares, por exemplo, às quais têm acesso estadunidenses ou estrangeiros muito ricos e investidores institucionais. Os latino-americanos estão contribuindo ativamente para esta bolha”, disse Zalewski à Carta Maior.
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      O modelo econômico
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      No Reino Unido está ocorrendo um fenômeno similar. A imobiliária Savills calcula que 38% das moradias do centro de Londres estão sendo compradas por estrangeiros e, se só se leva em conta o imóvel recém-construído, esse percentual sobre para 74%. Segundo alguns o impacto que isso tem no modelo econômico britânico é que está se convertendo em um país de agentes imobiliários, como ironizou em outubro um editorial do The Guardian. “Hoje há cerca de 562 mil agentes imobiliários, recorde histórico; no último ano se somaram cerca de 77 mil novos empregados no setor”, resumia o editorial.
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      Este nível de emprego é indicador de um modelo econômico que segue aferrado ao consumo baseado no crédito e na especulação imobiliária. A diferença é que agora as autoridades são mais conscientes de que as bolhas terminam por estourar com consequências devastadoras. Na sexta-feira, o novo presidente do Banco da Inglaterra, o canadense Mark Carney, interveio desviando para pequenas e médias empresas fundos de ajuda destinados ao setor imobiliário. “Seria bom que as pessoas se perguntassem se poderão pagar em cinco ou dez anos os créditos hipotecários se as taxas de juro aumentarem”, advertiu Carney ao The Guardian.
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      O problema é que o crescimento é tão dependente do crédito no Reino Unido que o debate desta semana é que impacto terá na economia que cresceu no último trimestre um anêmico 0,8%. Esta dependência econômica está igualmente presente nos Estados Unidos e foi a base da crise de 2008. Segundo o co-diretor do Center for Economic and Policy Research de Washington, Dean Baker, as mudanças no sistema regulatório para enfrentar o problema tem sido de natureza cosmética. “O crescimento dos últimos 10 anos se baseou em bolhas. É assombroso que a Reserva Federal não tenha visto isso. O sistema regulatório apenas mudou um pouco”, disse à Carta Maior.
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      (*)Tradução: Marco Aurélio Weissheimer

  4. Tanto a especulação invejosa internacional como mesmo esse debil governo,a midia comprada e vendida e os senhores caros bostéricos sensacionalista de plantão se embebedam com qualquer idiotice vinculada midialiticamente e tomam isso como documento comprobatorio de idoneidade.
    Canso de falar a tempos que nossa economia é fundamentada em um PIB onde 47% é carga tributaria.Os restantes 53% se subdividem em consumo e serviços a maior parcela e commodities e acabados as menores parcelas.
    Isso a Rede Globo e nem meio nenhum de comunicação fala pra voces.
    Sim nosso PIB cresce na faixa de 2.5% apenas abaixo do crescimento Chines emm se tratando de PIB final e não parciais trimestais.Agora com as compras de final de ano havera aquecimento pois as atraentes linhas de credito do comercio e linhas de emprestimos do setor financeiro levam o Brasileiro a ter a sensação da prosperidade.
    Tudo isso é momentaneo ja que nossa economia é perene e a qualquer momento havendo uma retração no consumo despenca tudo importação,industria,comercio,sistema financeiro.
    Porque vivemos essa sensação de prosperidade é que crescemos mesmo devagar mais que outras nações porque nossa diversificada industria é gananciosa demais,não investe em infraestrutura,capacitação e qualificação.Importa-se somente em enxugar folha e termenos despesas possiveis e lucros sempre maiores.
    O povo deste pais é quem sustenta todo o sistema,a corja politica e a ganacia privada (vide BNDES) e quem paga todas as contas sem ao menos ter direito de protestar pois logo lhes atiram os cães constituidos para lhes massacrarem.
    Onde se chuta cara de professoras,rouba-se alimentação de crianças e remedio de idosos e tem-se uma Organização criminosa legislando sobre leis e constituição podemos esperar mais o que?
    Se o verdadeiro direito inexiste,se a justiça serve ao poder corrompido e não ao sofrido povo,a de´puração ética é justa,verdadeira e necessaria.
    Nós somos o pais com o maior potencial de liderança mundial com anseios de um mundo justo e igual mas a ganacia externa e o banditismo generelisado interno nos mantem sempre como submissos escravos coadjuvantes.Quando muito nos chamam de relevantes colaboradores.
    Se é necessario que sobrevenha a tréva para um novo dia nascer feliz,que vão todos para o inferno.

  5. SE EXISTE MILAGRE E MILAGREIROS NESTE PAIS COVARDE ELE CHAMA-SE POVO BRASILEIRO QUE DESENVOLVE E PAGA TODAS AS CONTAS SAINDO MAIS BARATO QUE UM ESCRAVO E NÃO FDP POLITICO NENHUM.

  6. Crescimento de 1% ou 10%, ou ate mesmo 100% pouca diferenca faz. Quero ver, quando os investidores nos titulos do tesouro do governo yanque passarem vender esses titulos, todos aos mesmo tempo, e o FED se ver forcado a botar uma alta taxa de juro, 15%, como no comeco da decada 1980, como vai ficar nossa economia, que se teve algun crescimento e baseado no investimento de dinheiro digital pelas empresas multinacionais e grupos de especuladores. Posso dizer que ja esta ocorrendo uma retirada do mercado de titulos do tesouro yanque. China ja nao mais compra esse titulos. E o pais que ate hoje era o que mais comprava esses titulos. E aguarda os noticiario, que nao vai demorar sair nas manchetes um estouro no mercado de capitais, causadas pela venda macissas desses titulos. com o dolares despencando rumo ao abismo. Por enquanto e so jornais especializados para investidores estao comentando o assunto. Mas o Brasil estara bem, nao nos devemos preocupar. Brasil tem uma vasta reserva de ouro fisico. Na escala mundial, so esta abaixo da Felipina e mais uns 30 paises do mundo. Felipina deve ter uns 200 gramas de ouro, Brasil tem menos do que isso.Tive que rir quando depois de muito tempo encontrei o nome do Brasil na lista de paises com reserva de ouro.

    • Pois é, nisso concordo veementemente! O Brasil já deveria ter aumentado suas reservas de oura há décadas, mais infelizmente por motivos “obscuros” nunca conseguimos aumentar.

      • Como aumentar reservas se estao jogando dinheiro no ralo gastando mal com bolsas para vagabundos, ministerios cabideiros, remesas para a suiça e a lista eh longa, entao so nao percebe que o balde ta furado quem nao quer !

      • Max aumentarmos nossas reservas de ouro aonde meu caro,la em Fort Knox?
        Todo aquele que guardou seu ouro la so o reavera depois de matar os EUA.A França tentou reaver o seu e tomou um não por dentro da cara.
        Ate Portugal tem mais ouro guardado la que o Brasil.
        Onde aqui neste pais de trairas,piranhas,ratazanas e gambás poderiamos guardarmos o ouro do povo?
        Embreve o mundo não trocara seu ouro por armas e sim por comida e agua mas quem vai querer dar sua ração por ouro e morrer admirando-o para outro gasta-lo?
        O nossos ouros são nossas riquesas e nossos generos que disponibilizamos ao mundo a preço de banana e que tambem embreve nos bateremos por eles.

      • O ouro que os estrangeiros e o povo norte americano depositaram no Fort Knox foi vendido. Por isso Alemanha nao vai receber o seu ouro que pediu de volta. Quem tem dinheiro sobrando que compre ouro fisico, nao titulos com direito a ouro, e que tome conta desse ouro, como se faziam antigamente. Nao se pode confiar em outros a cuidar de nossos interesses, principalmente quando se fala em ouro, o unico dinheiro real, a parte a prata que tambem e dinheiro.

    • Nossas reservas de ouro, petróleo, alimentos e minérios raros está entre as maiores do mundo. Não precisamos comprar para estocar, basta recolher na natureza.

      • Eu voto nele… rsrsrsrsrsrsrs… é campeão… 2o lugar para o lucenático e 3o para o pé de chulé… rsrsrsrsrssrs… tá formado o pódium dos maiores patetas da net… rsrsrsrsrsrsrs…

    • aurelio estamos na frente da Alemanha essa que o zoinho azul pagou o maior sapo ,esta abaixo do brasil
      e a Venezuela cresceu acima da Alemanha também
      e agora é o quarto trimestre vamos fechar no azul
      só não percebe quem não quer estamos muito bem ,mas temos que lutar para melhorar e dar continuidade ao governo federal pois em dois messes o aebrio never vende tudo de novo ,esses noias é um problema

      • Vamos ensinar aritmética para os analfa de plantão… como pode 8,5% de 10 ser maior que 2% de 100 ???… a economia americana, alemã ou japonesa são 10 vezes (antes que venha algum idiota dizer que não é “exatamente” 10x maior, aviso que estou usando uma figura de linguagem) mais complexas e ricas que a nossa… como podemos então estar criando mais riquezas que eles ???… diga lá, pezito analfa… sabe ao menos somar ???… não, esse menos que eu citei não é sinonimo de subtração… rsrsrsrsrsrsrs

    • O que me assusta é países como Sudão do Sul, Serra Leoa ou Paraguai estarem nas primeiras colocações , quando esses países possuem um índice de desigualdade muito maior que o do Brasil, mas todos sabemos que isso é apenas ‘momentâneo’.

  7. O governo cedeu ao lobby dos rentistas. Subiu os juros sem a menor necessidade, visto que poderia conter a inflação com a alta do IOF sobre empréstimos, ou com o aumento do depósito compulsório dos bancos. Agora, vem o preço político.

    • Então aos pouquinho o bostérico sindicalista vai soltando conhecer o favorecimento a seleto grupo privado pela Quadrilha dos Irmãos Petralhas kkkk Quando soldado aprendi isto de meus superiore “QUANTO MAIS EXPLICA MAIS COMPLICA” kkkk

      • rsrsrsrsrsrsrsrs… o bostérico sindicalista entrega toda a cumpanheirada pela burrice congênita que possui… rsrsrsrsrsrsrssrs… vai levar uma comida de rabo da petralhada… rsrsrsrsrsrs…

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