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Fan-tás-ti-co!!
Simplesmente fantástico!
Parabéns aos Indianos!
E diziam q seria + uma faurada dos Índianos…vide o n Sampa,sempre paradão.Sds.
Não conheço detalhes tecnologicos desta belonave nem suas capacidades mas que é um banheirão de impor respeito sim é!
1maluquinho
2 de dezembro de 2013 at 1:31
Não conheço detalhes tecnologicos desta belonave nem suas capacidades mas que é um banheirão de impor respeito sim é! === Pois é nobre amigo, os Índianos tem mazelas, q nunca imaginamos em n país,intocáveis,dalits,etc,etc,etc, no entanto,tem um vigoroso programa espacial exitoso e uma forte FA…o BRASIL,,,,… deixa prá lá…sds.
Custou metade de um Nimitz e não tem 1/3 do valor de combate do navio americano. Qual a vantagem senhores?
Salve HMS_TIRELESS.
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Longe de entrar no mérito da — “vantagem”…
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Mas, só para efeito de raciocínio, — ‘Foi por qual valor mesmo…, que os norte-americanos ofereceram um NAe classe Nimitz aos indianos’…!? É que está informação me escapa neste momento…, pode me ajudar…!?
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Saudações,
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konner
Konner:
Eu apenas usei como comparação. Um NAe da Classe Nimitz custava 4 bilhões sem as aeronaves. O “Vidamardita”Custou 2 bilhões também sem as aeronaves. Mas a conclusão que quero chegar é que teria sido bem mais vantajoso aos indianos se buscassem outras alternativas tais como uma versão convencional do Charles de Gaulle, que foi oferecida pela DCNS.
Salve HMS_TIRELESS.
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Só para efeito de esclarecimento:
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— O contrato inicial, assinado com a “Rosoboronexport” pelo Ministério da Defesa da Índia, isto em janeiro de 2004, foi para a ‘restauração’ e ‘renovação’ do cruzador “Admiral Gorshkov”, e a entrega da primeira ala aérea com ‘16 MiG-29K e dois (2) helicópteros Kamov anti-submarino Ka-31 e Ka-27’, no valor total de 1.504 milhões de ‘Dólares’.
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A negociação para aumentar o valor de reparação e modernização do navio ocorreu em vários níveis desde 2007, mas, foi no início de Dezembro de 2009 que a Índia concordou em pagar o valor total, agora já corrigido e, portanto, final, de 2,34 bilhões de ‘Dólares’ a Rússia na reforma do cruzador “Admiral Gorshkov” para porta-aviões “Vikramaditya”.
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Honestamente, desconheço os termos e valores da proposta da DCNS ao Ministério da defesa da Índia mencionada por você.
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[“Eu apenas usei como comparação. Um NAe da Classe Nimitz custava 4 bilhões sem as aeronaves. (…)”] – HMS_TIRELESS
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Em valores de hoje, um NAe da Classe Nimitz, prontinho, sendo entregue aos operadores, estaria custando 4 bilhões de ‘Dólares’!?
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Sim…, porque este é o valor de hoje…, final…, sendo pago pela Índia a Rússia pelo PA Vikramaditya, conforme contrato assinado em Janeiro de 2004 mais todos os acréscimos.
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Porem, isto nem é o que mais me intriga.
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Eu só não entendi ainda…, (por favor, me desculpa, é que eu sou meio burro mesmo), é como você faz segundo suas próprias palavras…, — uma ‘comparação’, entre um – ‘fato’, ainda que mal informado sobre este, e uma -‘ficção’.
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É, por que segundo o seu esclarecimento – ‘nunca’ – foi proposto a Marinha da Índia um NAe classe Nimitz, mas sim…, o PA2 da DCNS que se trata de um projeto de Porta Aviões Francês que ira substituir ao Porta Aviões Charles de Gaulle, que por sinal também foi ofertado ao Brasil.
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Corrija-me, pois posso estar errado, não tenho certeza, mas…, ao que me parece as estimativas para o – valor final – deste, (isto em 2007) embora não nuclear (propulsão), como o Porta Aviões Charles de Gaulle, mas…, com maior tonelagem e capacidades, — girava em torno de 3 a 5 bilhões de ‘Euros’.
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Diante de tudo isso…, qual é o seu propósito/objetivo ao comparar o ‘valor’ e o ‘poder de fogo’ do porta-aviões “Vikramaditya” da Índia com um NAe norte-americano classe Nimitz…???
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Saudações,
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konner
Não entendi.. então não vale no campo de batalha… jogaram dinheiro fora??
Não parece vendo que os indianos vivem uma situação tática real com seus vizinhos, se faz besteira E ERRA NA ESCOLHA DO EQUIPAMENTO pagam o preço da própria morte!
Creio que saibam mais do que todos nós aqui sobre NAe’s.!!
E obrigado por esse vídeo, achei muito bom principalmente as decolagens com aquele sistema de freio durante a queima máxima nas turbinas… devem ser muito robustos os trens de pouso pra não cederem debaixo de tanto empuxo dos motores…
Valeu!!
Obrigado pelas informações Konner!
Sds.