EUA: caças de sexta geração serão equipados com armas laser

LAser weaponA Força Aérea norte-ameicana anunciou a aceitação dos pedidos para o fornecimento de lasers para o equipamento de caças de sexta geração.

Os representantes da Força Aérea informaram que o departamento está interessado no desenvolvimento de lasers de baixa potência para atrapalhar o funcionamento do radar inimigo, de lasers de média potência para destruir mísseis antiaéreos e de lasers de alta potência para atacar alvos aéreos ou terrestres.

Os militares gostariam de que os principais componentes de armas sejam testados em condições próximas à realidade até 2022.

Os caças de sexta geração estão sendo desenvolvidos pelas empresas Boeing e Lockheed Martin. Espera-se que os veículos sejam adotados pelas tropas até 2030.

Fonte: Voz da Rússia

21 Comentários

  1. Off topic:

    Será que vai tentar tratar também do nosso afamado FX?

    http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/posts/2013/11/06/hollande-no-brasil-514424.asp

    O presidente da França, François Hollande, visitará o Brasil em caráter oficial nos dias 12 e 13 de dezembro. A visita de Estado e o encontro com a presidente Dilma Rousseff foi confirmada esta noite pelo embaixador brasileiro José Maurício Bustani no jantar de gala da Câmara de Comércio Brasil-França (CCBF), que lotou um dos salões do Hotel George V, na capital francesa.

    A quarta edição do evento elegeu como personalidades do ano, pelo lado francês, Christophe de Margerie, presidente da Total – integrante do consórcio vitorioso na licitação para exploração do campo de petróleo de Libra -, e, pelo lado brasileiro, Marcelo Bahia, presidente da Odebrecht. De bom humor e num discurso improvisado, Margerie arrancou várias risadas da audiência com suas tiradas, e inclusive brincou com a distinção recebida: como soube que seria homenageado antes do resultado da licitação, disse não saber se recebera o prêmio porque os brasileiros já sabiam que seu consórcio ganharia ou porque, como achavam que venceria de qualquer maneira, não teriam como evitá-lo.

    Três ministros brasileiros com agenda em Paris também participaram do jantar: Fernando Pimentel, do Desenvolvimento; Aloizio Mercadante, da Educação, e Aldo Rebelo, do Esporte. No ano que vem, o evento deverá ser organizado nos prestigiados espaços do museu do Grand Palais, aproveitando a exposição no local dos painéis “Guerra e Paz” (14m x 10m), de Candido Portinari (1903-1962), que decoram a sede da Organização das Nações Unidas em Nova York.

    []s.

  2. Se estão falando publicamente sobre este tipo de equipamento podem ter certeza que já estão correndo atrás do assunto à bom tempo… se já não o tiverem testando….

    • Carl,

      Willian,

      Já existem trabalhos nesse sentido desde os anos 90 e em 2009 já fizeram disparar um laser de alta potência partindo de um 747 modificado…

      http://en.wikipedia.org/wiki/Boeing_YAL-1

      O F-35 já está sendo incorporado ao inventário das forças armadas americanas. Todos os problemas que estão surgindo, como não poderia deixar de ser com uma aeronave que certamente é uma das mais complexas a voar até hoje, estão sendo aos poucos resolvidos… Clientes estrangeiros já estão recebendo os primeiros exemplares e muito provavelmente antes de 2020 a máquina já estará plenamente operacional com a USAF…

      • Para o descabelamento dos esquerdalhas, antiamericanos e russófilos… não precisava tanto… a Rússia também produz bons equipamentos… também irão chegar lá… calma esquerdalhas de plantão… a mãe Rússia é competente nesse quesito…

  3. Acho muito difícil. Infelizmente, esse tipo de equipamento exige uma demanda absurda de energia. Os equipamentos atuais são enormes e não há no horizonte previsão de melhorias significativas (viáveis) nessa área. As tecnologias de geração e armazenamento de energia tem freado, já há algum tempo o desenvolvimento tecnológico. Tanto que os fabricantes tentam ao máximo reduzir o consumo. É só observar as tecnologias de baterias, que estão empacadas há anos sem avanços significativos.

    Acredito que uma aeronave desse tipo só possa ser viável a partir da segunda metade do século. 2030 nem pensar, mas espero que queime a língua.

      • “Duvido que isso ocorra antes de 2030.”

        Pelo que parece, a sexta geração de aeronaves de combate só entrará em serviço na década de 2030.

        E lembrando que lasers anti-mísseis, capazes de cegar mísseis guiados por IR e IIR, já existem.

        Certamente seria necessário um laser muito mais potente para destruir blindados ou bunkers, mas destruir um radome ou até mesmo perfurar uma fuselagem de alumínio não é algo tão distante.

        O maior problema seria evitar a dispersão do feixe de laser entre as diferentes camadas da atmosfera ou nuvens muito carregadas.

    • Caro colega.

      Por qual motivo você acredita que os russos já tenham esse tipo de arma em condições de uso?

      Pelo que sei EUA e China são os líderes mundiais nesse tipo de tecnologia.

  4. Um Offtopic.
    Sobre a imagem acima do jogo “Ace Combat Assalt Horizon”, legal o jogo tem toda uma ideologia Nipo-Ianke em seu enredo onde a trama transcorre de uma invasão russa aos EUA, logo no primeiro trailer demostram uns três esquadrões de Sukhoi sendo completamente destruídos por apenas um esquadrão de F-22(Elefante-Branco). Ok, pra vender mais para os americanos, beleza é marketing. Ai vamos ao modo multi-player do jogo e a situação de supremacia de caças americanos e atirada a lama, 90% dos player de multinacionalidades escolhem os Flankers e 10% o “Resto”, porque particularmente você precisa ser um puta viciado pra pegar qualquer outro caça e tentar destruir um Flanker, levando a própria criadora do jogo a criar um sistema de bloqueio de aeronaves pelo dono da partida, equilibro as coisas agora vejo umas 15 partidas dizendo “No Flankers and Migs”.
    Quanto a versão presente do T-50 PakFa, ninguém consegue ficar mais de três minutos jogando com ele sem levar um banimento. Entendo esse jogo, o papel dos Flankers é mais o menos assim – “Sabe aquela gordinha que você zuava no colégio, é amigo ela cresceu e viro uma gostosa”.

    Ninguém vai ler! “–_–“!

    • MalExGrimmjow,

      Em um embate entre caças, as vantagens são utilizáveis dependendo da situação… Em combate próximo manobrado, normalmente todo gato é pardo! O que vai contar aqui é ter um excelente míssil e sistemas de mira de precisão ( mira montada em capacete ). Mesmo a manobrabilidade, embora importante, não significara muito se a aeronave não possuir mísseis competentes e meios para aponta-los adequadamente. Em suma, aqui pouco importa se é um Flanker, F-15 ou F-22. Ele não precisa ser o top em acrobacias. Basta ter uma maneabilidade que seja boa o bastante… Isso fica evidente nos mais diversos exercícios já levados a efeito, onde aeronaves que supostamente não seriam capazes de rivalizar com os de manobrabilidade mais avançada se provaram ser duros oponentes no combate próximo.

      Contudo, se o combate parte da média distância ( como é a tendencia atual ), então ser uma aeronave mais discreta ganha importância fundamental… E é para esse cenário que o Raptor foi pensado… O F-22 foi originalmente previsto para voar a grandes altitudes, vasculhando os céus com seu radar LPI ou em link com com outros meios de localização, e aproximar-se a distância de lançamento de seu armamento com a máxima discrição possível… E nisso, nada supera o Raptor até hoje…

      • É que os pastéis de vento esquerdopatas ainda acreditam que o cenário de Top Gun ainda funcione na prática, com combate a curta distância, dentro do campo visual…

  5. “_RR_
    26 de novembro de 2013 at 12:29

    Carl,

    Willian,

    Já existem trabalhos nesse sentido desde os anos 90 e em 2009 já fizeram disparar um laser de alta potência partindo de um 747 modificado…”

    senhor _RR_…fazer disparar um laser de alta potência partindo de um 747 modificado é uma coisa….agora fazer disparar um laser de alta potência partindo de um caça é outra totalmente diferente….disparar um laser de alta potência demanda muita , mas muita energia…por isso é que fazem de um 747 ou caminhão…não estou dizendo que isso não é impossível não…Durante os anos 80 o programa de defesa estratégica soviético investiu pesado em lasers terrestres capazes de destruir satélites…..e enquanto a inteligência dos EUA argumentava que locais como o Terra-3….no Cazaquistão…eram a prova de um chamado “gap laser” a tecnologia soviética não chegou a ser concretizada….Alguns protótipos foram testados… no entanto…..também aviões de propulsão nuclear foram objetos de um estudo minucioso na Rússia e nos EUA durante a década de 1950…..

    • Caro Charles Dal,

      O tipo de laser utilizado no caso do 747 é um laser químico. A utilização de energia elétrica nesse caso seria menor, pois se trata da utilização de componentes químicos que geram a reação química que dá origem ao feixe. O programa em si foi cancelado, mas nada impede que se volte a um estudo para aplicações futuras, haja visto que o método funciona… A razão óbvia para a utilização desse método é a potencia enorme que se pode desencadear. Creio que o principal problema em si seria como armazenar os componentes químicos necessários para se ter algo que seja realmente utilizável por um caça…

      • Continuando…

        Seja como for, o fato é que a base tecnológica para tanto já existe. Vai requerer aperfeiçoamento, sem dúvida, mas já ficou demonstrado que não é nada irreal…

    • Além de toda a dificuldade de se produzir e de introduzir um canhão laser efetivo contra aviões em um caça (devido ao tamanho de ambos) exista o problema chamado falta de “cascalho”. Para produzir o F-35 que é apenas uma aeronave de quinta geração bastante inferior ao desejado, os “poderosos” EUA tiveram que implorar a ajuda de vários países e mesmo assim problemas financeiros aparecem constantemente.
      E para falar a verdade se quer duvido que em 2030 os caça de sexta geração estejam em ação muito menos uma arma dessa. Sem falar que mesmo que consigam produzir o tal ganhão é perfeitamente possível que se produza camadas protetoras para os caças e misseis, diminuindo muito a eficacia do laser.

      Nem mesmo precisa ser antiamericano para imaginar toda a dificuldade que vão encarar.

      • Carl,

        O F-35 nasceu como um consórcio entre países europeus e os americanos visando um caça comum as suas forças, numa tentativa de maximizar recursos…

        Os europeus, aliás, tem uma vasta experiência em operações conjuntas. Quando do MLU dos F-16, as forças aéreas do utilitárias do modelo em questão passaram a contar com aeronaves virtualmente comuns em tudo, possibilitando assim um desempenho muito melhor em regime de grupo, com esquadrilhas compostas de diversos países e mesmo pilotos podendo voar maquinas de outras forças, caso necessário; tudo isso compartilhando de uma só logística praticamente.

        Quanto a aeronaves de sexta geração, tecnologias como a do X-47 aí estão para serem aperfeiçoadas…

  6. “Deagol
    26 de novembro de 2013 at 18:45

    Caro colega.

    Por qual motivo você acredita que os russos já tenham esse tipo de arma em condições de uso?

    Pelo que sei EUA e China são os líderes mundiais nesse tipo de tecnologia.”

    lasers eram basicamente a resposta russa para tudo nos anos 1980…os pesquisadores soviéticos examinaram o uso potencial da tecnologia para defesa de campos aéreos….desenvolverão plataformas montadas em caminhões que não apenas cegariam pilotos como lasers portáteis modernos fazem mas também derreteriam a fuselagem e colocariam o avião em chamas…a tecnologia chegou inclusive a superar as fases de protótipo e testes a um ponto em que diversos analistas da época esperavam que a URSS iniciasse a produção para a década seguinte…Mas eles não conseguiram fazer isso e o colapso da economia deu fim ao regime inteiro antes que os lasers móveis pudessem ser utilizados…..

  7. Quem é físico pode nos explicar melhor mas, dentro da minha “inguínorancia” , creio que não seria efetivo tal armamento em um “pequeno” caça, tenho minhas dúvidas quanto a efetividade do laser montado no boeing, quanto mais em um veiculo muito menor..

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