F21 – Torpedo pesado do futuro submarino “Riachuelo” em testes

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Carlos Lima, DAN

Em 2015, a DCNS vai entregar o primeiro lote de torpedos pesados F21 da Marinha, como o sucessor do F17 Mod2, derivado do F17 Mod1 (primeiro torpedo filoguiado pesado francês), que foi gradualmente substituído na década de 90. A nova arma será a primeira do submarino nuclear lançador de mísseis (SNLE) Triumphant, atualmente sendo atualizado em Brest.

Ele irá equipar os outros três submarinos nucleares franceses da classe, bem como os submarinos nucleares de ataque da classe Rubis e seus sucessores, a classe Barracuda, o primeiro dos quais, o Suffren, será entregue em 2017.

Desenvolvido como parte do programa FTL (Futuro Torpedo Pesado), o F21 também é destinado à exportação. O primeiro cliente é o Brasil, que optou por equipar seus quatro submarinos convencionais do tipo Scorpene com o mesmo, a serem entregues entre 2017 e 2022.

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O fracasso da cooperação franco-italiana

Além do Brasil, uma centena de torpedos foram até agora encomendados pela França. Ao contrário do Black Shark (vendido especialmente com os Scorpene chilenos e da Malásia), do qual toma emprestado certas tecnologias, o F21 não foi desenvolvido com a Itália.

Após os MU90, torpedos leves, projetados e construídos pela Associação Européia de Interesse Economico (AEIE), uma parceria da DCNS, Thales e WASS (empresa da Finmeccanica), Paris e Roma concordaram em trabalhar juntos no FTL, uma evolução do torpedo pesado Black Shark desenvolvido em conjunto para exportação. Esta nova cooperação deveria servir de base industrial para coordenar a parceria entre franceses e italianos no campo de armas submarinas.

Sob essa perspectiva, a DCNS, a Thales Underwater Systems e a WASS haviam anunciado,no final de 2007, a sua intenção de criar várias joint ventures. No entanto, apesar do entusiasmo inicial, esta fusão finalmente foi desfeita por conta de várias divergências entre os parceiros.

Os alemães aderem ao programa

Os franceses, portanto, continuaram tocando sozinhos o FTL antes de ingressarem no projeto Alemão Atlas Elektronik, o que deu um impulso ao torpedo. “Após o fracasso da joint venture com a WASS, fomos capazes de continuar o programa de torpedos sozinhos. Mas a Atlas ofereceu-se para fornecer a tecnologia da parte da propulsão. Isso seria uma coisa muito boa, porque se fizessemos um bom trabalho, não teríamos a necessidade de desenhar a parte traseira do torpedo, e ganharíamos em termos de preço e prazo”, disse um funcionário da DCNS.

O F21 tornou-se franco-alemão, novamente com a idéia de uma possível fusão. Enquanto prosseguiram as negociações em torno deste novo projeto de consolidação, o que limitou a competição entre europeus, a cooperação franco-alemã é agora uma realidade do ponto de vista industrial, embora, obviamente, o seu escopo continua sendo por enquanto limitado e a Atlas intervindo apenas como uma subcontratada.

Na pendência de um possível acordo entre Paris e Berlim sobre a questão política de parceiria estratégica, cada um protege zelosamente o seu know-how e do lado comercial a concorrência ainda é a norma. Assim, os alemães oferecem para exportação o DM2A4 (ou Seehecht Mod.4) e seu sistema de propulsão ainda é diferente daquele do F21. No entanto, apesar das longas discussões, que já duram mais de dois anos, os industriais franceses estão confiantes em um resultado favorável.

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Desempenho excepcional

Independentemente disso, o trabalho continua no F21, que também envolve o TUS para a parte acústica, e baterias Saft e Eurenco para carga de combate. Com 6 metros de comprimento e um diâmetro padrão de 533 milímetros, o novo torpedo pesa 1,3 toneladas.

Projetado para alto mar e operações costeiras, pode operar a partir de profundidades de menos de 10 metros e é capaz de mergulhar acima de 500 metros. Seu alcance máximo é de 50 km. Com duas hélices contra- rotativas de várias lâminas, o F21 tem uma velocidade máxima superior a 50 nós.

Tal como o seu antecessor, que é filoguiado, ou seja, é ligado ao submarino por meio de fibra óptica integrada desde a construção do torpedo, cada um com uma bobina enrolada com várias dezenas de quilometros de fibra. Esta técnica facilita a operação e permite que o submarino mantenha o controle do torpedo discretamente durante a fase de ataque, aonde o cabo é cortado, deixando a arma com o seu próprio sonar ser ativada e agir autonomamente. Note-se que a versão francesa tem um pistão ejetor do torpedo fora do tubo antes da ativação do seu sistema de propulsão.

Uma jóia tecnológica de verdade, o F21, de acordo com seus criadores, são os melhores torpedos pesados do mundo, inclusive superando seu concorrente alemão. “Suas capacidades estão no topo da modernidade. Não há melhor, nem mais poderoso, no que se reflete a capacidade e velocidade, que o F21. Quanto a inteligência embutida e desempenho acústico, será melhor do que o Seehecht, diz um engenheiro. Esses recursos, apresentados como incomuns, também podem ser um argumento na defesa de uma aproximação franco-alemã quando a Atlas considerar a renovação do seu portifólio, o que exigiria um investimento considerável.

Energia, a arma secreta do torpedo

O F21 tem se beneficiado dos avanços tecnológicos do MU90, especialmente o sonar, a eletrônica embarcada, a segurança (apropriada para uso em submarinos nucleares) e a produção de energia. Esta última, também incluída no Black Shark, é uma das principais vantagens dos novos torpedos. Depois de 10 anos de estudo, a DCNS conseguiu controlar as baterias de prata/óxido de alumínio, que estão bem acima da capacidade da combinação clássica prata/zinco. A dupla prata/óxido de alumínio produz uma energia muito alta, o que oferece um alto grau de autonomia e otimiza o uso de energia. Assim, o F 21 pode discretamente se aproximar do alvo antes de utilizar a sua potência máxima durante a fase de ataque.

O módulo de potência opera sobre o princípio de células refrigeradas a água do mar enquanto são armazenadas no torpedo e um sistema de válvulas e bombas permitem, uma vez que o torpedo saia para fora do submarino e entre em contato com a água, que o hidróxido de sódio cause uma eletrólise, permitindo que a reação química libere energia. A complexidade do dispositivo encontra-se na gestão de vários parâmetros, tais como a temperatura e a produção de hidrogênio e de oxigênio.

Note-se que, ao contrário do MU90, que tem uma única bateria, o F21 tem duas, uma primária e outra secundária, com capacidade de recarga. Além de sua capacidade de produzir uma grande quantidade de energia, este conceito também é muito interessante em termos de segurança. Como o torpedo é subaquático e refrigerado no estado sólido, é inerte, excluindo a possibilidade de explosão relacionada ao combustível utilizado em torpedos convencionais.

O teste do SNA é esperado para o final de 2014

Enquanto a DCNS de Saint- Tropez fez vários protótipos do F21, os primeiros testes no mar foram concluídos com sucesso em fevereiro. Eles foram conduzidos a partir do catamaran de teste Pegasus no site local da DCNS em Saint-Tropez. Além de simulações numéricas e bancadas de teste, este catamaran pode realizar testes em larga escala no Golfo de Saint- Tropez.

Com 24 metros de comprimento, o Pegasus tem para este efeito um tanque de água que pode mergulhar os torpedos alguns metros de profundidade para testar diferentes sistemas. Para este fim, a ogiva localizada na cabeça do torpedo é substituída por instrumentos. Esses recursos não são, porém, suficientes para completar os testes de qualificação. Para este passo, será necessário a utilização de um submarino verdadeiro, ou seja, um SNA da Classe Rubi, que fará o primeiro teste de tiro real no final de 2014. Esta campanha de qualificação abre o caminho para a entrada em serviço da nova arma.

Uma formidável arma para submarinos

Contrariamente aos torpedos leves MU90, que tem uma carga moldada concebida para penetrar os espessos cascos dos submarinos, o torpedo pesado é concebido para provocar uma forte explosão, criando uma bolha destinada a quebrar a embarcação em questão. A arma também é formidável contra navios de superfície pois um torpedo é capaz de, literalmente, quebrar em dois um Destróier ou uma Fragata.

O torpedo pesado tem a função de garantir a proteção do submarino e requer a capacidade de destruir unidades de superfície, além de outros submersíveis. Destróieres, fragatas, corvetas, entre outros, por sua vez utilizam torpedos leves, projetados especialmente para operações anti-submarino e, dado o seu tamanho e sua massa reduzida, também são utilizados por helicópteros e aeronaves de patrulha marítima.

Um retorno aos navios de superfície ?

Os torpedos pesados praticamente desapareceram dos navios de superfície (com algumas exceções, como os utilizados nas fragatas Árabes da Classe Madina, que podem levar quatro F17 nos tubos traseiros), com o advento do míssil, o que aumentou significativamente o escopo do engajamento entre navios.

No entanto, o progresso tecnológico feito na produção de energia, está permitindo o alongamento significativo de autonomia e raio de ação, talvez permitindo ao F21 assinar o retorno dos torpedos pesados a unidades de superfície. Estas poderiam realmente ganhar uma arma anti-superfície com uma nova capacidade anti-navio particularmente destrutiva e contra a qual contramedidas são muito limitadas. Uma possibilidade para meios de grande porte, mas também, porque não, para pequenas embarcações, que podem retomar o conceito dos Barcos da Classe “S” alemães da Segunda Guerra Mundial, otimizados para o combate litoral.

Potencial de mercado significativo

A DCNS estima que o potencial de vendas de exportação do F21 é considerável. Um benefício para Saint- Tropez, que emprega 300 pessoas com a atividade de produção, fornecida principalmente nos últimos anos pelo MU90. “A última década tem sido a dos torpedo leves. Assim, em 10 anos nós vendemos mais de mil MU90, que passaram a equipar 70 navios e aeronaves da França, Itália , Alemanha, Dinamarca , Polônia e Austrália. Agora é a hora dos torpedos pesados”.

“Durante muito tempo, o míssil era a principal ameaça, mas na sequência do naufrágio da corveta coreana Cheon, em 2011, a ameaça submarina voltou ao centro do palco. O torpedo pesado é, de fato, uma munição particularmente letal, que pode destruir uma fragata com um só acerto. É por isso que o mercado para essas armas vai crescer e como ambos são armamentos navais, criam uma capacidade muito interessante e uma grande ameaça”. Enquanto a DCNS espera atrair novos clientes para a MU90, o grupo francês espera que o F21 vai ser tão bem sucedido quanto seu irmão e o seu antecessor, o F17, que produziu cerca de 300 cópias.

O esporão e o escudo

Ao mesmo tempo que Saint-Tropez conta em se beneficiar com o surgimento dessa nova ameaça, em paralelo desenvolve atividades no campo das contra-medidas submarinas, sua outra grande especialidade. Este é o princípio do Esporão e o Escudo.

Para cada nova geração de armas, temos de ser capazes de ter um portifólio com os mais avançados torpedos, e obviamente, teremos que estar aptos a conceber a proteção. É nesta perspectiva que os engenheiros desenvolveram, na DCNS, um sistema de contra medidas de nova geração (Canto-S para navios de superfície e Canto -V para submarinos) projetado para se oporem aos torpedos mais modernos e eficientes. Mais uma vez o mercado parece muito promissor e, assim como no caso do F21, o Brasil é o primeiro cliente de exportação do sistema de “confusão/contra medidas’ que irá equipar os seus Scorpene.

Fonte: Mer et Marine via Defesa Aérea & Naval (DAN) (http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=32259)

58 Comentários

  1. Que lindeza….como diz o amigo Vader, a entubação foi geral. Ao invés de utilizar o eficiente e confiável MK48 ADCAP vamos ter de usar um torpedo não testado e que ainda é uma incognita. Pior ainda é ter duas linhas logísticas. Viva o “Brasil – PuTênfia”!

    • Definitivamente …sua ideologia te cega (o q e uma pena) ..pra vc e pra turminha ..”se n for americano .. n serve” .simples assim ….o Comando da MB esta bem feliz com esse novo ”sistema” .e n foi entubado ….. foi simples escolha do próprio Comando … coisa q sua turminha n aceita ..embora o MK48 seja algo ”testado e aprovado” n e novo…..comparando um com outro… o F21 e simplesmente superior .quer vc queira ou n … e ponto final ..estude um pouco esse sistema ….o entenda .. quem sabe sua visão muda ..fica a dica ..~^

      • acha mesmo q o ‘mk48 ADCAP (CBASS)”’ teria sua venda aprovada para o Brasil ??… acho q n em ….pois e né … bem vindo a realidade meu amigo

      • Entao o sub brasil vai ser equipado com algo inferior ao utilizado pelo grande satanas do norte,kkkkk, ja vai nascer com o destino de pato de caça, concerteza irao pintar um grande alvo nas laterais deste elefante branco petralha kkkkk, marujos rezem para que nunca tenham que enfrentar o imperio, desejem apenas mergulhos em aguas paradisiacas , porque se a chapa esquentar , GAME OVER !

      • Meu caro ”’vira lata”..lambe botas …n sei se vc sabe ler .. mais a comparação consiste entre o MK48 (MOD6??) x F21 …tente ao menos debater algo de útil ao invés de mais uma x pregar uma ideologia barata …quando aos SUBs em questão .. sei bem q pessoas como vc n interessa observar o ganho ….n importa o ”ter ou n ter ” seja la a quantidade ou q for … apenas possuem o prazer de criticar .. e so

      • Você se esforça tanto em ser chapa branca que não enxerga o óbvio….resta muito claro que na esteira do acordo, que ainda incluiu uma grandiosa base de submarinos, certamente impôs a adoção pela MB do torpedo francês afinal o fabricante certamente não iria querer se responsabilizar pela integração da arma norteamericana. O mesmo raciocínio vale para qualquer torpedo que a MB usasse, ainda que fosse o Spearfish inglês.

        No mais, Afirmar que o F21 será superior ao MK-48 é simples achismo seu. A arma ainda não entrou em serviço e você não é nenhuma pitoniza.

        Por fim quanto ao MK-48 CBASS cabe afimrar duas coisas. A primeira é que até onde se sabe o Brasil não solicitou a arma. A outra é que, por se tratar de um desenvolvimento conjunto entre EUA e Austrália. Qualquer exportação necessita também de autorização australiana.

      • Então meu caro prefiro deixar a policia de lado ….quando ao acordo , saiu caro .. blz saiu .. mais n foque no preço e sim nos ganhos .. ja foi nessa ”base” ?? ja teve a noção do tamanho do projeto ??.ao meu ver o ”custo” valeu sim apenas .. comparando .. por exemplo .. entre um porta aviões..novo ”revolucionário” (custa de + de 30 bi de doletas … ja viu quanto custo o 1 F-1000 ??)… e o nosso prosub (+-30bi de doletas tb …4 + 1).vc prefere o q ?? e fato q o F21 ainda n esta ”pronto” … mais se ele cumprir o prometido sim será superior repito o q eu disse .. os MK48 6(EUA) e 7(EUA/Austrália).. n teriam sua venda aprovado ao Brasil .. e um fato …diferente da FAB .. a MB aprendeu a lição quanto as negativas de equipamentos ..e hj busca novos fornecedores ….. mais a porta n ta fechada .. fica frio….um exemplo claro disso .. a MB ta bem interessada no sistema AEGIS ..isso no sonhos das novas escoltas …o FX-naval…. repito .. busque se informar sobre o ”F-21′..antes de ”condena-lo” …lembrando q o nossos Scorpène.. vão ser os maiores e mais rápidos e bem armados de sua class…n ta bom n ??

      • Bruno:

        Não há interesse da MB no AEGIS, até pelo fato do sistema ser muito dispendioso e, reconheço, inadequado à MB. O interesse da MB é pelo I-MASTda Thales Netherlands, um sistema mais adequado às nossas necessidades.

        Quanto aos torpedos, como disse ao Alvez mais abaixo, me preocupa ver dois torpedos e duas linhas logísticas. Será ou seria melhor se, a depender do desempenho da arma francesa, esta vier a substituir o MK-48. Ou então que tantos os Tupi quanto os Scórpene pudessem disparar ambos os torpedos.

      • “nossos Scorpène.. vão ser os maiores e mais rápidos e bem armados de sua class…”

        Não importa se serão mais rápidos.

        Importa se rão mais silenciosos

      • HMS_TIRELESS Houve sim interesse no AEGIS …(KDXII /F-100…fazia parte do pacote /proposta.inicial ….sendo q as F-100 por um tempo ocupou preferencia da MB ….) se e um fato q e um sistema caro e q exista outras possibilidades .. blz ..e se hj o I-MAST.. prova ter um custo beneficio melhor .(estudos). n quer dizer q a MB tenha descartado o AEGIS para o agora e sempre ..quem sabe ….e o q acho….quanto a sua preocupação .. e valida sim .. mais n acho q seja algo mt grave .. dada a quantidade de ”material” q vamos usar .. mais a escolha q a MB fez tenha como meta o ”’medio e longo prazo”.ter so uma linha logistica …..ou seja os MK48 .. devem ”morrer” nos nossos ”209”…mais uma x .. por escolha dela

      • Que ironia , a sua pressa em tentar ofender quem tem opniao cantraria a sua ,beira ao desespero, nao sabe diferenciar um comentario ironico , isso e´´grave,desconsiderarei sua pseudo ofensa levando em conta sua limitaçao perceptiva , fudao ,kkkkkk

      • Meu caro n vou perder tempo com vc .. se vc tem algo util a sugerir ou debater .. em relação a MK48 X F21 … e bem vindo … abraços ^^

      • bruno os caras são anti brasil ,você esta gastando o seu latim com anti brasil !!!!o nariz de tucano delesatrapalha a visão logica dos fatos

      • Pézito, do seu rabo vermelho vc não fala nada, né ???… quer dizer então que quem não é vermelhuxo como tu é anti-Brasil ???… rsrsrsrsrsrs… só idiotas para acreditar nisso… idiotas como vc…

      • “…..comparando um com outro… o F21 e simplesmente superior .quer vc queira ou n”

        Não sou contra o F21 mesmo pq não estou bem informado sobre o assunto. Mas além da performance, o que faz uma arma superior é sua capacidade de cumprir seus objetivos, e isso inclui eficiência da o giva e resitência contra sistemas de defesa ou despistadores.
        E nisso não sabemos qual torpedo é melhor, não basta acreditarmos em propaganda.

      • Propaganda ou n (faz parte… ) …prefiro acreditar nos dados da DCNS e na escolha da MB … e algo novo sim .. mas tb n descarto problemas… n da pra garantir (.vide F35 .).dentro do q ele propõe ..achei uma otima escolha . O ScorpeneBR vai ser silencioso ..dentro do q a class ja apresentou .uma pouco mais ou menos ..devido as modificações (com destaque pro q falei acima ..ele devera ser sim o melhor de sua classe) ..mais ai so vendo mesmo …

      • bruno você acredita na marinha do brasil ,eu também ,mas o deagol acredita apenas no jogo uno que ele tem na casa dele ,pronto cada um escolhe em quem acreditar !!!!!
        vamos tirar os técnicos da nossa marinha e colocar o deagol ,que sabe jogar o jogo uno sabe tudo esse rapaz rsrsrsrs ,ta tudo escrito nas cartinhas rsrrsrsrs

    • “…o eficiente e confiável MK48 ADCAP…”

      Ao qual o o HMS se refere, chamando a MB de incompetente, em um surto de lóbi, ignorância e politicagem barata…Por ironia já é velho conhecido da nossa Marinha, já que o utiliza desde 2007!
      ——————-
      “Os cinco submarinos da Marinha brasileira (MB) – Tupi S-30, Tamoio S-31, Timbira S-32, Tapajó S-33 e Tikuna S-34, após utilizarem inicialmente os torpedos “Tigerfish” – semelhantes aos que afundaram o Cruzador argentino “General Belgrano” , durante a Guerra das Malvinas, estão, desde 2007, dotados dos novos torpedos Mk.48 Mod.6 AT ADCAP. ”

      http://www.planobrazil.com/efeito-devastador-de-um-ataque-com-torpedo-mk-48-adcap-advanced-capability-a-marinha-do-brasil-desde-2007-utiliza-torpedos-mk-48-mod-6-at-adcap/
      ———————————
      Mesmo com sua experiência com o MK-48 ADCAP, a MB escolheu o F21 como o torpedo dos S-Br. E deve ter tido boas razões orientando sua escolha…

      • sempre achei q fosse o ”MK 48 Mod 5 ADCAP” .. o usado pela MB …quanto fato de ja operar o ”mod6”.. o deve fazer com certas restrições …fica a duvidas

      • Alvez:

        Eu sinceramente não sei. Me preocupa saber que haverão dois torpedos pesados e por via de consequência duas linhas logísticas na MB, com todos os problemas advindos disso. Talvez se, ao depender do desempenho do torpedo francês, este vier a substituir o MK-48 na MB seria uma solução melhor.

      • Bom, esta é uma ponderação legitima,
        más acredito que a MB escolherá, dentro da sua realidade… O que for mais
        apropriado as suas necessidades.

      • Más por outro lado,

        ter dois fornecedores diferentes para torpedos, o principal armamento de nossa frota submarina, significa mais segurança. Não ficar na dependência de um só país, em se tratando de armamento estratégico; é fundamental.

        Talvez esta seja uma das razões para a escolha do F21 e possivelmente ainda veremos por um bom tempo a MB operando com os dois torpedos, MK-48 e F21.

        Ainda que neste caso, ambos o fornecedores sejam membros da OTAN…O que não daria segurança nenhuma em caso de agressão por parte do bloco; é sempre uma segurança a mais contra pressões e embargos comerciais…

      • rsrsrsrsrsrsrs… cuidado que ele tem a proteção do ECA… rsrsrsrsrs… essa lei deve ter esse nome por causa do asco que ela nos dá… eca, eca, eca… rsrsrsrsrs… vigarice de esquerdopata foi o que motivou a criação dessa lei nojenta… cria delinquentes e não resolve o problema do menor infrator… no tempo que o pau cantava não havia essa delinquência juvenil tão escancarada… o malinha não tinha o aval a família, nem dos parentes, nem da vizinhança, nem da sociedade e muito menos do estado… hoje eles são paparicados por todos e ao invés de melhorarem, trataram de ficar mais violentos e perigosos… bem, era isso que os esquerdopatas queriam, não é mesmo ???…

    • por LUCENA
      .
      .
      Começou o show de vira latisse;os americanófilos não suportam em vê a sua vaca sagrada mais uma vez ficar para trás.
      .
      Mais uma vez os 5º colunas como sempre,buscam de forma gratuita,escarnecer esses pais que é tão bondosos que cria esses parasitas,os mesmos que vivem espezinhando sistematicamente em detrimento a sua vasa-sagrada.

  2. Independente de equipamento (não consequimos projetar um torpedo pesado nacional? que porr@) nossos submarinistas são respeitados no mundo inteiro.

  3. “Na pendência de um possível acordo entre Paris e Berlim sobre a questão política de parceiria estratégica, cada um protege zelosamente o seu know-how e do lado comercial a concorrência ainda é a norma.”… porque todos defendem suas tecnologias e os brazucas ficam reclamando dos yankes porque os mesmos não dão de graça a sua para que nós não tenhamos o trabalho de desenvolve-las ???… muito estranho a criação desse espantalho americano… estranho e confortável para o governo nacional que não quer a real independência educacional do povo brasileiro que o libertaria de suas garras… acorda povo !!!…

  4. Sinceramente?

    Nao pq raios o pessoal se da ao trabalho de rebater argumentos dos ineptos que nunca na vida sequer chegaram perto de um torpedo

    Deixem esse inútil HMS qualquer coisa falar….

    O que sai dessa boca é só recalque mesmo…… Esse coitado esta fadado a isso… Ficar na internet falando besteira sem conseguir nada melhor na vida

    Isso deve ser falta de sexo…… O coitado nao tem competência pra arrumar nada ai desconta tudo no Amorim e em quem teve mais capacidade pra se estabelecer na vida do que ele….

    É um pobre infeliz….

    Vamos voltar ao assunto do tópico que a gente ganha mais….. Deixem esses cachorros latirem….

      • o seu problema o Champinha resolve no banheiro da fundação cada…o sabonete cai no chão e você vai alegremente apanhar…rs!

      • rafa pega leve com os caras rsrssrs,
        e sobre o champinha ,um estrupador safado que merecia a morte e pronto
        ,mas por ter matado uma menina com sobrenome diferente do usual para não falar mais
        francamente ,teve a repercussão que teve ,
        uma coisa nos temos que admitir a comunidade deles se defendem muito bem , e usa a imprensa em causa própria tanto que o champinha até hoje esta guardado ,mas isso teria que ser para todos os criminosos e não apenas quando isso acontece contra comunidade dos sionistas
        a mídia esta nas mãos dos sionistas!!!!!!!!!! lei dos médios já!!!!!

  5. Parece que há algo na Finep,sobre a construção de um torpedo,me lembro na época em que se falou da escolha do torpedo os Italianos ofereceram produção sobre licença caso o deles fosse o escolhido,quando a esse torpedo ele é excelente,foi uma ótima escolha.

    • Falacias , nao ha soberania apenas por trocarmos de fornecedores , mas ja que a turma bolsa lan house prefere se considerar soberanos diante destas negociatas ,paciencia , de qualquer forma, tio san ,tem o controle sobre como funciona estes brinquedinhos, ou sera que as vedetes acham que os gauleses deixariam de atender um pedido yankee,kkkkk

      • (música) Vc roubou os meus sonhos… pisou nos meus sentimentos… rsrsrsrsrsrss… não maltrate o coração esquerdopata, amigo… ele não aguenta tamanhas verdades… rsrsrsrsrsrs…

      • rafa eles dormem pensando em acordar nos estados unidos como se fosse um passe de magica rsrsrsrs vai ser capacho assim só la em holiwoood!!!!!
        faz o seguinte vamos guardar umas moedas do sorvete das crianças para ajudar essa matilha de vira latas sarnentos a pagar o coiote mexicano

      • muito pelo contrário… só não somos idiotas para achar que eles são os culpados por não termos saneamento básico, não termos educação de qualidade, não termos saúde preventiva de qualidade, e por aí vai… mas vc não quer saber disso… sua função nesse site é somente tentar desacreditar quem luta REALMENTE por um país melhor, longe dos facínoras que vc representa… vc sim, é um total descrédito a palavra HOMEM… um ser humano abjeto, para não coloca-lo fora da espécie humana… tu és pó e nem ele vai querer vc de volta, tamanha sua mediocridade e subserviência a essa merda socialista…

  6. CAPA PRETA
    10 de novembro de 2013 at 0:23

    Independente de equipamento (não consequimos projetar um torpedo pesado nacional? que porr@) nossos submarinistas são respeitados no mundo inteiro.=== Por serem + baratos ou incompetência mesmo,só ñ devemos ficar na mão de um único fornecedor,à tal da chantagem…q tal os skivhal dos Russos ? pode ser? Sds.

  7. Alves, eu ja tinha lido essa matéria… Mas nao estou por dentro das tratativas contratuais em relação aos torpedos…

    Bem quero plano Brasil poderia comparar os F21 ao que temos atualmente

  8. Qual o maldito problema de comprar um torpedo MODERNO? Ruim se tivesse comprando um torpedo ultrapassado, por outro lado ta bem claro que quem reclama tem “seus motivos”…
    Parabéns a MB que vai contar com uma arma moderna! Quem dera se a FAB pudesse contar com a mesma sorte e eficiência da nossa marinha.

  9. muito boa noticia !!!!!!! mais um chute no saco dos sionistas nazistas fascistas , e vira lata do site
    morre de inveja puxa saco de yanke chupa mais essa !!!!
    traidor da pátria tem que ser fuzilado !!!!

  10. Amigo Carl,

    Não há problema nenhum na compra dos torpedos

    o unico problema é nas sinapses neuronais de uns abirobados por aqui !!

    Desde que a Dilma expandiu a banda larga e a internet chegou nos manicômios essas demonstrações de psicose se tornaram frequentes….

    agora associe isso à abstinencia sexual dos chatos virgens trilogienses, ai vc tem essas demonstrações de desequilibrio !!!!!

    é assim mesmo !

    • O pior mesmo foi quando o Alkmin mandou colocar internet na fundação casa e uns e outros, em seus intervalos de chamegos com o champinha, passaram a expor sua diarréia intelectual por aqui, talvez agravada pela referida sessão de chamegos,que pode ter provocado uma incontinência….rs!

      • rsrsrs rafa eles acham que são engraçados ,mas você percebe que so sabem apelar rsrs
        desse jeito essa matihinha sarnenta de lambe botas esta se definhando ,estão entrando em colapso não sei mas acho que o zoinho ano que vem volta para tumba esse ano ele já ficou duas semanas escondido debaixo da cama com medo do fantasma de che ,
        esse ai to começando a achar que se o chambinha chegar chegando leva no papo

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