Tradução: Luiz Medeiros
Jacek Siminski para o TheAviationist
Poucos dias antes da Rússia relembrar o mundo que sua frota de bombardeiros estratégicos é capaz de desdobrar em distâncias internacionais (contornando o espaço aéreo dos EUA), Boeing e Lockheed Martin anunciaram que estão formando uma equipe conjunta para concorrer com a Northrop Grumman no programa para o novo LRS-B (Bombardeiro de Ataque de Longo Alcance, em inglês) da Força Aérea dos EUA.
A parceria entre Boeing e Lockheed data ainda de 2008, quando o programa Nova Geração de Bombardeiros, cancelado em 2010, estava em andamento.
O programa LRS-B, anunciado em 2011, trouxe os parceiros juntos novamente. As companias deve usar tecnologias já provadas – para minimizar riscos. O Presidente e Chefe Executivo Dennis Muilember, da Boeing Defense, Space & Security disse:
Boeing e Lockheen Martin estão trazendo juntas o melhor das duas empresas, e do resto da indústria, em apoio ao programa do Bombardeiro de Ataque de Longo Alcance, e estamos honrados em apoiar nosso cliente a Força Aérea dos EUA e essa importante prioridade nacional. Planejamento estável, juntamente com abordagens de desenvolvimento e produção eficientes e acessíveis, permitem que nosso time diminua o risco de desenvolvimento através do aproveitamento de tecnologias maduras e integração de sistemas já existentes.
Se tratando do novo bombardeiro a USAF planeja encomendar entre 80 à 100 unidades. Estes devem ter longo alcance e possuir capacidades furtivas. A capacidade operacional total deve ser alcançada por volta de 2025.
O bombardeiro deve utilizar tantas peças prontas quanto for possível para reduzir o risco de falhas. O preço de uma única célula é estimado em 550 milhões de dólares.
Adicionalmente, uma versão não tripulada do bombardeiro e um novo missíl de longo alcance devem ser desenvolvidos dentro do escopo da iniciativa do LRS-B.
O orçamento do ano fiscal de 2012 para o LRS-B foi de 581 milhões de dólares. 6,3 bilhões de dólares estão planejados para o período entre 2013-2017.
A China vai resolver quase td os problemas dos eus bombardeiro invisível…os cracks , p os iankss e racks p os sinos, vão “consultar” os computadores do tio sam…quem viver verá.Sds.
E os EUA continuando a produzir as novas tendências!.. 😉
Apesar de propor que nosso país deveria ter uma frota de bombardeiros de alcance intercontinental.
Pelo menos os brasileiros que querem um Brasil politicamente equilibrado com seu tamanho geográfico e econômico pensam assim.
Também acho, que o importante é termos veículos bélicos de desempenho orbital o mais rápido possível.
A quantas andará nosso 14x???? Afinal o primeiro teste em voo seria para 2013.
E não é nosso, mas nossos, satélites geoestacionários, onde estarão… serão só para o século XXII????
Estamos entregues!.. O que que esses semianalfabetos vão cobrar coisa de 14x?.. satelites?.. Isso daí depois de eleitos falam meia-baboseira!.. pra posar que vai fazer algo e nao tá mofando na poltrona… quando na verdade o resultado a gente sabe!…
Vai aparecer em 2014 é a mística!.. da manutenção no poder… dos ex-guerrilheiros que abraçam banqueiros.. dos miseráveis que abraçam criminosos como um agradecimento ignorante escravista…
O Brasil deu e está dando muito azar!… Começando pela sua região!.. Seu município!.. Vai ver! o Naipe dos figuras que tentam se eleger e dos que vao votar!… É isto a origem de TUDO… Nessa educação de M.. que estes tem… ciclo vicioso!.. Se começar a analisar a fundo todos os danos causados a milhões de pessoas!.. Mitigando sonhos.. oportunidades… Haveria de fato sanções graves a estes come-dorme do governo.
Quer dizer que eu não estava tão errado assim, amigo ???…
Errado jamais esteve! Blue Eyes, só se esquece em alguns momentos de incluir também a extrema-direita no processo!… Esta também encontra-se viciada por interesses excusos!..
Mas ao meu ver, na minha réles opinião o sr. tem mais a contribuir do que a expor exageiros, muito diferente de muitos!… aqui.. Pois segue uma vertente de forma ímpar que não é defendida pela maioria e isto demonstra que tem potencial crítico, esta que com certeza… é a chave pra a busca de qualquer resposta.
E põe a impressora mágica pra funcionar….
Os EUA provocam daqui os russos provocam dali e nessa política de medo que fatura $$$$$$ é o complexo industrial militar de ambos os lados.
HOW CONVENIENT
Nesta pequena nota consigo ver dois planos bem definidos dos EUA:
1) Aproximar duas companhias do setor de defesa para uma possível fusão no futuro com intuito de manter a competitividade a nível mundial
2) Estimular uma espécie de nova guerra fria, com intuito de continuar recebendo financiamento publico para o setor, afinal sem ameaça não há necessidade de investimento.
Cabe ao Brasil fazer sua parte estimulando o setor aqui no Brasil: que tal reformar todos nossos aviões, e fazer um pedido de um projeto novo? A esqueci, o Brasil não tem projeto nacional… depende da vontade de um presidente para sair um FX-qualquer-coisa.