Vídeo: AC-130 Gunship Whiskey – Tecnologia ainda mais mortal

AC-130_8

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AC-130U

 

19 Comentários

    • Impossível converter o KC-390 para torná-lo um “gunship”, visto que por se tratar de um jato não conseguirá ser lento o suficiente para ataques ao solo.

  1. Esse é um tipo de plataforma de combate para espaço aéreo dominado.
    Você atinge o inimigo de longe de forma que ele não possa reagir.

    Mais ou menos é o que hoje acontece na Síria…
    As forças regulares de Assad cansadas de serem atingidas por armas, até improvisadas dos rebeldes, e todas de alcance limitado, passaram a lhes atacar de longe. Numa situação na qual só um dos lados leva a pior… no caso o que tem piores meios.

    Por isso a tal doutrina de nossas FA de cogitar ações defensivas do tipo guerrilha, para proteção do Brasil, pode ser uma tremenda duma furada, dada as novas capacidades bélicas desenvolvidas… como sensores de IR, que podem descobrir facilmente um soldado escondido na mata. E que eliminam, em muito, a aproximação de um inimigo moderno para possíveis reações de guerrilha.

    Estamos mal e muito mal mesmo. Brasília está brincando com nossa FA. E mesmo que pareça que o PT está fazendo mais por nossa Defesa que os outros partidos andaram fazendo, isso apenas parece mesmo, pois o que já foi adquirido com esse partido no governo, e as próximas aquisições são tudo, ainda assim, medíocres para o cenário de confronto com FA de países desenvolvidos.

    Continuamos e continuaremos com FA de mentira.

    • Caro ViventtBR,

      De fato, apostar somente em táticas de guerrilha para defender o território pode se configurar em erro. Mas creio que isso é somente se não se estiver no mesmo nível tecnológico…

      Existe uma diferença enorme entre uma guerrilha executada por uma força armada regular, com equipamento próprio, e uma guerrilha executada por cidadãos comuns que não tem acesso a nada além de um fuzil. Há uma diversidade de sistemas para uso de forças regulares e que podem servir bem a uma guerrilha, e tornar um soldado extremamente esquivo e eficaz.

      Eis um texto que considero interessantíssimo ( peço ao amigo uma atenção especial para o traje sueco, ao final da matéria ).

      http://sistemasdearmas.com.br/ge/furter2.html

      É claro que guerrilha também não consiste somente no soldado a pé e no que ele possa carregar… Outros meios, tais como mísseis que possam ser montados em reparos em veículos simples, ou outros sistemas mais leves combinados com técnicas específicas, podem ser combinados de forma a saturar o esforço adversário, impondo ao mesmo armas extremamente difíceis de serem localizadas e destruídas a distância, de modo que ele terá inevitavelmente que aproximar-se para forçar um combate.

      No caso específico do Brasil, numa mobilização em massa, essas mesmas forças especializadas estariam junto aos cidadãos convocados para exercer a defesa. Ou seja, estamos falando de pelo menos 50 milhões de pessoas em idade produtiva aptas a lutar, e apenas em um primeiro momento… E isso não pode ser simplesmente ignorado…

      A combinação de tudo isso associado a uma estratégica bem elaborada, pode tornar as forças armadas de um país um empecilho tão grande a um invasor que uma invasão custaria caro demais ( tanto em vidas quanto em recursos ) para ser levada adiante…

      Por fim, entendo que o melhor é realmente buscar um meio de dissuadir o inimigo em sua porta, com meios que possam levar danos a sua casa e assim faze-lo pensar duas vezes antes de um ataque. Contudo, convenhamos que ter o necessário para isso custa tempo e recursos, de modo que devem haver alternativas até que se possa ter o necessário para tanto…

      • Colega _RR_,
        Acredite, sou uma pessoa positiva e confiante na força e empreendedorismo do brasileiro civil e militar.
        Assim creio que ao expormos e discutirmos nossas limitações na área de Defesa cumprimos um ato de crítica positiva. Ainda que alguns possam crer que somos pessimistas.
        Enquanto vc, em suas análises, aparenta procurar expor sempre o que já podemos fazer (o que faz muito bem ao ego e esperanças de almas guerreiras brazucas), eu, ao contrário, tendo provocar sempre a vontade de fazer mais, e muito mais por nossa Defesa. Refletindo sempre todas as irradiações sociais, políticas e estratégicas em cima dessas ponderações.

        Quanto, a essa possibilidade de teatro de guerra de guerrilha entre adversários assimétricos e regulares, me parece que os americanos, russos e OTAN aprenderam muitas lições no Vietnã, Chechênia, Bósnia, Afeganistão, Iraque etc. E ainda, seus estrategistas, estão tirando várias conclusões sobre elas… Uma interrogação resultante é: Até que pondo é interessante ocupar e se expor a táticas de guerrilha?

        Será que intervenção tradicional no Irã e na Síria com tropas de ocupação já foi descartada. Pois já concluiram que não vale a mínima pena?

        Assim, creio que…
        A tática de guerra que veremos daqui para frente é tipo o que aconteceu na Líbia… Destruir e derrubar a cúpula do governo adversário e cair fora. Só isso.

        Ou, a mesma de Israel… atacar cirurgicamente o que o provável inimigo possa ter que seja uma ameaça potencial.

        Daí, no caso atual do Irã, vejo apenas um cenário acontecendo… Se acontecer!… Os americanos dando todo apoio tecnológicoo a mais um, ou mais de um, ataque cirúrgico israelense a alvos estratégicos iranianos. E acaba por aí, apenas com novas queixas e impropérios iranianos.

        Então é a esse cenário de guerra atual que nosso país tem que estar preparado… Que é ter capacidade de retaliar em solo inimigo qualquer ato bélico levado a efeito aqui dentro.

        Sem capacidade VERDADEIRA de ataque não seremos respeitados. E nossos governantes continuarão sendo veladamente ameaçados de contenção.


        Quanto ao link acima… muito bom. E bem interessante essa informação técnica de que o preto para a noite deixou de ser indicado como meio de camuflagem…. Vou ter que jogar no lixo minha touca ninja, mas quem sabe ainda a aproveito para fazer um avatar. rsrsrs!!

        Sds!

      • Concordo ViventtBR… O pior é que este país que precisa de Defesa se auto proibiu de construir e pesquisar míssil com alcance superior a 300 Km. Não consegue nem se defender dentro de seu território, imagina querer atacar algum país dentro de seu chão….kkkk …para não chorar.

  2. Em uma guerra de quarta geração, a qualidade e presteza do apoio de fogo no combate, é fator preponderante.
    .
    O emprego do fogo em massa, ou a ação contundente, rápida e profunda das formações blindadas perdem protagonismo.
    .
    É aí que entra esta arma, precisão, capacidade de ataque seletivo efetuado com grande persistência em combate.
    .
    Arma imprescindível no meu arsenal, cada dia mais.
    .
    Saudações,
    .
    konner

  3. Seria fantástico se tivesse defesa ativa contra mísseis portáteis anti-aéreos… É uma plataforma legal pra por uma defesa dessa junto desse poder de fogo!

    • Caro X-tudo

      Além dos flares, comuns em quase todos os aviões militares, hoje existem sistemas a laser capazes de cegar os sensores IRs e IIRs dos MANPADS e outros míssies guiados por calor.

      Não sei se já foram instalados no AC-130, mas certamente veremos o uso desses lasers defensivos no futuro.

      • Vlw! Deagol,

        Sabe dizer se tem algum que lance algum artefato explosivo na direção do míssil? Aquela “chuva de partículas metálicas(nãoseibemonome..) consegue ter poder de parada suficiente pra danifica-lo?

      • Creio que você se refira aos chaffs, mas eles são para despistar radares, e são quase inúteis hoje, assim como as flares. O que pretendem instalar são despistadores rebocados, para simular a assinatura da aeronave e fazer o míssil acertar o alvo falso ao invés da aeronave. Também existem as contramedidas eletrônicas, stand-off jammers, ECM, e outras formas de despistar e interferir no míssil e evitar que acerte. Em ultimo caso também podem ser usados VANTs como despistadores.

        sistemasdearmas.com.br/ge/der1rebocados.html
        sistemasdearmas.com.br/ge/geldesmdd.html

  4. Essa é uma plataforma cara e tem q ter meios eletrônicos de altissima qualidade + IR, e q estuda-se o meios de burlar essa leitura do IR e Manpads ,misseis portateis,Iglas.Vc está mt certo qdo diz q estão brincando c os Monstros, essa selva à n volta e total/ desconhecida p nós, e desarmados seremos vítimas, predados.Estão esquecendo o mote: Qdo a vítima está armada o predador dorme c fome e se possivel, bem ferido…Cadê os caças dona/congresso?!?! P Ontem.Sds.

  5. Interessante, mas pergunta que não quer calar é: Para que este canhão seja efetivo o avião fica exposto aos manpad’s?

    • Os manpads por não terem emissão radar e seu utilizador poder se esconder, a espreita visual, é algo de grande preocupação sim.
      Não é por nada que nosso exército tem seu estoque.

      Porém,o principal é ter domínio do espaço aéreo para essa plataforma AC-130 de ataque de solo atuar. Ou, um simples Super Tucano, fazendo aproximação superior pode explodí-la facilmente.

    • Ele só ataca a noite, tornando quase impossível detecção visual. E mesmo em caso de ser engajado possui contramedidas ativas e passivas para despistar o míssil. Derrubar um desses ai com um MANPAD é um desafio e tanto se você não sabe onde ele está.

  6. ViventtBR ( 21 de outubro de 2013 at 12:36 ),

    Concordo. O ideal é estar preparado para o pior cenário possível e investir pesado. Não ouso discordar disso… Apenas tentei expor, com meu comentário acima, o que pode ser feito no meio tempo em que o melhor não está disponível.

    Sua analise foi interessante. Você tocou num ponto que é particularmente interessantíssimo: até que ponto seria possível expor-se a uma guerrilha? Minha resposta seria: depende dos objetivos. Muitas vezes, um simples ataque limitado, como sugeriu, pode não surtir o efeito desejado.

    Evidente que a vitória pertence, em primeira instancia, a quem possuir o equipamento de melhor desempenho e possuir as melhores e mais numerosas tropas. Contudo, deter a vantagem em poderio não representa a vitória final em si, sendo essa provavelmente uma conclusão tirada após tantos conflitos…

    Não se vencem guerras somente vencendo batalhas ou pela mera contagem de baixas adversárias… Existem outros campos a serem estudados/abordados, tais como a moral popular e das forças a serem utilizadas ( em ambos os lados ), conhecimento do terreno, a composição e preparação das forças adversárias e sua base para a guerra, etc. No final, a motivação correta associada a uma estratégia com táticas eficazes para lidar com todos os pontos acima é o que garante a vitória final, pois garante a luta com o máximo de empenho até que se destroce a motivação do adversário. O fracasso americano no Vietnam é um exemplo claro desse raciocínio, assim como é possível aplicar essa mesma forma de analise a todos os casos; inclusive o caso líbio.

    No caso específico da Líbia, havia um sentimento represado no povo que pedia a derrubada do ditador líbio, somado ao fato da própria Líbia ser unida só no papel; isto é, havia motivação de sobra na sociedade líbia para derrubar o governante local. Esses fatores, somados a pronta intervenção aliada, permitiram a queda da ditadura. É também, uma situação similar a que existia na Síria a dois anos atrás. Contudo, esses mesmos fatores deixaram de existir, causando uma mudança da situação, e que provavelmente exige nova abordagem…

    Já no caso de um ataque por parte dos Israelenses, poder-se-ia realmente minar o programa nuclear iraniano. Mas isso os fariam desistir? E se não desistirem? Como seriam essas futuras instalações? Seria possível localiza-las? E se não for tolerável ter um Irã nuclear, o que deve ser feito? Como se comportaria a sociedade iraniana diante do episódio? E como reagiriam os demais países interessados na questão? Enfim, são todas questões pertinentes e que podem ser aplicadas a outros casos, e as respostas poderão definir os rumos a serem seguidos…

    A verdade é que cada cenário de guerra ( ou de provável conflito ) tem suas peculiaridades e exigem essa analise para que se possa tirar quaisquer conclusões e planejar uma ação.

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