13 Comentários

  1. Esse é o caça q a delegação Russa q está no BRASIL(15/10/2013) p nós oferecer,o Su-35, inclusive c transferência total e fabricação dos 36 caças em terras de Pindorama…e mt outras coisinhas no campo militar….q n “ortoridades bestiais” se manifestem…Sds.

  2. Que venha o SU35S com aviônicos ocidentais, uma bela máquina para cobrir nosso extenso território.
    Quanto à manutenção ou outras garantias pós-venda, vamos ver se nossos inteligentes governantes amarram bem estas questões no contrato e aprendem que certas cosias temos que dissecar por aqui pra não dependermos de tanta logística externa. Falam que os russos são ruins neste ponto mas o que dirá os franceses com seus Mirages.. tanto que nem se cogitou fazer “overhaulin” neles como fizeram com os F5 e A1.
    Agora… complementando..o que mais preocupa, qualquer que seja o caça a ser escolhido, é a preparação e insumos para usá-los. As vitórias de caças ocidentais sobre caças russos nos conflitos que se sucederam no passado foram mais por falta de experiência e doutrina dos pilotos (e suas F.Aéreas) do que pelos equipamentos em si!
    Abraços,

  3. É a escolha da razão ,mas eu só vou comemorar quando ver o mesmo pintados com as cores nacionais e o emblema da Senta a pua.

  4. Já há informações oficiais que os Russos irão oferecer o Su-35 e o Pak-Fa ,inclusive com um deles com fabricação TOTAL em território nacional.Já pensou que dupla infernal !!!!
    Su-35 de porrete e mais o Pak-fa de ninja (caça furtivo), chupa essa EUA, o F-22 foi negado até pro Japão e Israel.
    Que Deus abençoe a mente dos tomadores de decisões, em caso se confirme esse sonho vou colocar um poster do Snowden em cada cômodo de minha casa. rsrsrsrsrsrs

  5. É fascinante ver o sistema de empuxo vetorado funcionando, está completamente maduro e funcional.Sou grande admirador deste caça e pra mim é impensável a FAB se negar a tê-lo em seu inventário com todo o sistem de armas que podem ser acoplados nele ,inclusive o Brahmos, que faria qualquer aventureiro corsário pensar duas vezes antes tentarem ultrapassar nossas 300 milhas náuticas.

  6. Acho um caça simplesmente fantástico, alta mobilidade, alta versatilidade, gigantesca capacidade de combate, um caça para se impor respeito em qualquer cenário de guerra.

    Vejo muitas criticas a uma, infelizmente, improvável compra de caças russos quanto ao quesito logística, posto que alguns insistem em afirmar que a aquisição de caças não ocidentais causaria um inferno logístico na FAB, acredito que tais criticas sejam infundadas e meramente preconceituosas, posto que qualquer que seja o caça adquirido haverá uma necessária e profunda modificação da logística na FAB, vez que nossa logística esta calcada em caças de 3ª geração, ainda que tenham sofrido algumas upgrades e dificilmente nossa expertise em manutenção, nosso ferramental, nosso apoio técnico se manterá com a aquisição de novos caças.

    Independentemente da penúria em vivem nossas Forças Armadas, acredito que nada será feito para mudar tal panorama, posto que a aquisição de material bélico não gera votos nem garante a popularidade de nossos (des)governantes, acredito que algumas compras pontuais podem até se realizar, mas uma aquisição de acordo com as necessidades de defesa de nosso país apresenta certamente não virão.

    • rprosa,

      Boas considerações.

      Uma aeronave, ao ser adquirida, deve ser pensada para todo o seu tempo de serviço no país… O que terá que ser modificado ( de uma maneira geral )? Nossa industria poderá arcar com ela ao longo dos anos? Haverá a possibilidade de mante-la atual frente as novas ameaças? Quanto vai custar para comprar e manter? Há outras opções que podem cumprir a missão? Enfim, são questões pertinentes que cabem em qualquer avaliação sensata, e chegam a ir além do aspecto logístico… E temo que uma resposta negativa a qualquer uma dessas questões acima já seria um fator desabonador…

      É evidente que pode ser feita uma guinada em direção aos russos. Contudo, as adaptações poderiam ir desde o que você já considerou anteriormente até mesmo a infraestrutura em solo para que essas aeronaves possam ser operadas a contento, e poderiam englobar hangares, hangaretes, pistas, áreas de estacionamento, etc… Em suma, a oportunidade de se poupar ao menos parte disso ( poupando alguns milhões no processo ), já seria um fator a ser considerado em uma aquisição, se formos avaliar partindo do princípio de custo/benefício ( considerando haver outra aeronave que cumpra a missão sem a necessidade dessas adaptações; e se é que o Flanker precisaria mesmo de tudo isso… ). Enfim, algo que deve ser avaliado e que deve ter seu custo precisamente calculado…

      Por fim, já considero o Flanker uma aeronave próxima da obsolescência em termos de desenho… No meu entender, não seria admissível a FAB ter uma aeronave cujo desenho começou a ser elaborado no final dos anos 60 sendo voada em 2040… Creio que o Brasil deveria desde já pensar em quinta geração, ou no mínimo em uma aeronave cujo desenho já tenha nascido dentro da geração 4.5 ( tal como o Rafale ou o Typhoon ), e não uma adaptação como o Flanker ( cujo desenho é originalmente da quarta geração… ).

      Em tempo, uma aquisição certamente terá que ocorrer ao longo dos próximos dois anos, sob pena da FAB terminar incapaz de cumprir com sua missão… E essa aquisição terá que ser em peso, haja visto que a maior parte da frota de F-5M inadiavelmente terá que ser desativada até o início da década seguinte…

      • _RR_
        Concordo plenamente com você quando se refere à necessidade de um estudo profundo, bem como de um planejamento de médio e longo prazo bem detalhado e delineado, tomando-se por norte não apenas o custo benefício do vetor, mas sobretudo a aplicação deste vetor nos cenários atuais e futuros de nosso país e região, vez que a convivência entre nações pode de uma hora para outra tornar-se inviável e insustentável, face a defesa de interesses antagônicos.
        Também concordo quanto à necessidade de nossa FAB ingressar num cenário de 5ª geração, ainda que seja em nível de um grupo de caças, que serviriam para o desenvolvimento de estratégias e táticas de combate.

        Assim acredito que o caminho correto que nosso país deveria trilhar seria o de adquirir um número de caças de 4,5+ geração para substituição imediata de nossos Mirage 2000, bem como, a substituição dos F-5M de Canoas e Santa Cruz, com o repasse destes caças a bases áreas localizadas nas outras regiões brasileiras, talvez Belém e Campo Grande.

        Quanto ao SU-35 Super Flanker ser derivado de um projeto de mais de 40 anos, não acredito que isto seja um empecilho, pois o Super Hornet e derivado do Hornet um projeto da década de 70 e hoje já estamos vendo o desenvolvimento talvez do Mega ou Hiper Hornet, com uso tanques conformais, casulos aerodinâmicos de armas, sensores e armas de 5ª geração, da mesma forma, vemos o desenvolvimento do Silent Eagle, com as mesmas características, ainda que ambos estejam em sua forma embrionária.

        Acredito que nem mesmo o Typhoon e o Rafale escapem deste rotulo de serem projetos calcados em tecnologias e designs antigos, posto que ambos chegaram as pranchetas na década de 80 e sofreram um longo e tortuoso processo de maturação, bem como são caças de manutenção cara, haja vista que países como Espanha, Alemanha e Itália já pensam na possibilidade de aposentar seus Typhoons Tranche 1 em benefício dos Tranches 3.

        Acredito que face aos crescentes custos de manutenção, de hora de voo, bem como de manutenção, não há mais espaço para aviões especializados, o mundo é dos aviões multimissão, assim como não acredito que nosso país adquira o F-35, muito menos nos seja liberado o F-22, como da mesma forma não acredito na aquisição de caças russos, face nosso tradicional alinhamento com os EUA e potências europeias, acredito que a melhor solução para nossa combalida FAB, seja a aquisição de Gripens C/D dos estoques da Força Aérea Sueca, como caça tampão, enquanto esperamos o desenvolvimento dos Gripen NG, projeto este que deverá estar consolidado em 2018/2020, quando receberíamos 36 ou os citados 120 caças , para dai sim planejarmos a longo prazo, provavelmente para 2025/2030 a aquisição de caças de 5º geração, já que neste período projetos como o F-35 e outros estarão maduros e ou totalmente operacionais, então adquiriríamos estes caças de 5º geração para equipar nossos esquadrões de primeira linha, movendo os Gripens para os esquadrões secundários, sendo evidente que quando ingressarmos na 5ª geração alguns países já estejam usando a 6ª geração, bem como, desenvolvendo a 7ª.

        A única coisa definida no cenário atual de nossa FAB é que precisamos definir o mais rápido possível qual caça equipará nossa força nos próximos 20/30 anos e como você bem frisou que a chegada destes caças não pode tardar mais do que 2 anos, ou a nossa FAB, estará fadada a regressar a época da Segunda Guerra Mundial, usando como único vetor de defesa aérea nossos turboélices Super Tucanos, Oxalá, Marte o Deus da Guerra, ilumine a mente de nossos governantes

  7. Caro rprosa ( 18 de outubro de 2013 at 0:16 ),

    Quando enfatizo desenho, me refiro a furtividade… Diante das novas ameaças que se apresentam, apenas uma aeronave dotada de baixíssima detectabilidade sobreviverá. Isso já está se tornando realidade.

    Em suma, aeronaves como Flanker e contemporâneos podem ser considerados ainda hoje boas o bastante, mas já a partir da próxima década não poderiam ser mais consideradas como vanguarda para qualquer força aérea que deseje cumprir com todas as missões em todos os aspectos da guerra aérea, e em todos os cenários projetados… Por isso defendo a aquisição de meios legítimos de geração 4.5, que foram concebidos originalmente tendo baixa detectabilidade ( mesmo que não possam ser comparados a quinta geração ), como o Rafale e Typhoon, embora você esteja corretíssimo em colocar na questão os problemas no desenvolvimento de ambos e seus custos elevadíssimos; afinal de contas, isso pode pesar contra eles…

    Quanto ao Super Hornet, devemos ter em mente que, diferente do Flanker, ele é uma modificação bastante radical do desenho original, sendo algo muito mais atual. Me arrisco a dizer que ele pode ser considerado muito próximo ao Rafale, tanto em desenho como em tecnologia embarcada. E o programa de atualização poderá torna-lo consideravelmente melhor.

    Por fim, sobre a ideia do Gripen, confesso que já cheguei a defender a mesma solução que propôs… Contudo, do ponto de vista do custo/benefício, me pergunto se é mesmo uma solução interessante. Operar uma aeronave apenas por uns 8 anos pode se revelar bastante desvantajoso, uma vez que teria que livrar-se dela rapidamente em beneficio da nova aquisição; o que poderia ser considerado um desperdício de recursos, uma vez que nem tudo poderia ser aproveitado em relação ao NG ( a menos, claro, que se queira ficar com elas até que o plano de reaparelhamento esteja completo, considerando a vida útil restante nas máquinas ), acrescido do fato de manter parte da Força tecnologicamente defasada por muito tempo…

    No meu entender, o NG seria uma solução se houvesse sido adotado a uns dois anos atrás, com a possibilidade de se acelerar os trabalhos para que os primeiros exemplares chegassem ao Brasil a tempo de cobrir as baixas dos primeiros F-5M ( sem a necessidade de um “tampão”, portanto ). Agora, com o tempo que se dispõe, e sob pena de se deixar uma parte considerável da FAB por muito tempo defasada, temo que ele deixe de ser alternativa…

    Saudações!

  8. _RR_ quando falo da aquisição de Gripens C/D estes seriam somente tampões ao GDA, enquanto esperamos pelo desenvolvimento do Gripen NG, assim quando os novos Gripen NG chegassem, coisa para 2018/2020 substituiríamos os Gripens C/D do GDA pelos novos e atualizados NG, enquanto iriamos substituindo os F5-M de nossos esquadrões de primeira linha repassando os F5-M bem como os Gripens C/D para outras bases secundarias, utilizando-os ate o fim de sua vida operacional.

    Da mesma forma que apos decidido pelos NG embarcaríamos num projeto de 5ª geração, com as primeiras unidades serem entregues em 2025/2030, com este caça de 5ª geração equiparíamos o Anápolis, Canoas e Santa Cruz, formando 3 GDA bem armados e equipados, enquanto as demais bases aéreas estariam equipadas com NGs, ou seja uma força aérea enxuta mas capaz de cumprir com suas missões.

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