35 Comentários

  1. Tá ai uma boa oportunidade para a Marinha desenvolver esse caça junto com a Saab,não vou me surpreenderia se a MB comprar um caça novo antes da FAB.

  2. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK PQP …boa essa , será que foi com isso que Gripe entrou no short list, aquele que no ecxiste ?????? KKKKK

    • A anos ouvimos NET afora as mesmas boçalidades repetidas afirmando que o Gripen não existe.Ele existe sim e ainda avançara muito.
      A Saab é a unica que não oferece apenas produto e sim PROGRAMA nessa short list sem vergonha e imoral.
      Mas os bostéricos por serem capaxos por excelencia querem porque querem que todos os Brasileiros sejam iguais mediocres abrindo mão do soberano direito de liberdade e auto-suficiencia.
      As Ratazanas chumbinho e aos bostéricos uma boa descarga ja basta.

  3. O Sea Gripen e a opção perfeita para a MB ..projeto sob medida nem tão caro como Rafale nem tão pesado quando um SH …para os Porta aviões q ela pretende ter (sera ?? ainda da pra acreditar ??) . 64 pra MB (32/ PA.. ) e pronto … agora se o Sea Gripen seria a solução de caça embarcado pra MB .. agora ja n vejo o Gripen como solução pra FAB …

    • isso no ecxiste!!!!!!!!…aiai viu….os brazileiros e o seu caça imaginário……é o “istélti” brazileiro…rs(esse é invisível mesmo,é o caça da mulher maravilha)…eeeiiiitttaaa qui ninguem sigura esti paif!!!!!!!!!!!!kkkkkkkk :0

      • sim ele n existe ..assim como os PAs q citei tb n….agora se por ventura a MB decida de fato pela construção desses novos PAs (.. sua construção levaria de 3 a 5 anos) seria perfeitamente possível sim.. desenvolver uma adaptação do gripen embarcado .. e um projeto amigo ..acima de tudo uma ”opção” …. mais seu desenvolvimento n seria algo do ”zero” .. afinal o Gripen C/D ja existe e o ”Sea” seria desenvolvido a partir dele .. e sim vale a pena ..a n ser q vc imagine a MB de ”HAL Tejas” ..ai ja n falo nada.. cada um com o seu sonho ^^

  4. a participação no gripen, já ocorre por parte de varias empresas de engenharia do nosso pais … então seria um passo logico produzir esse avião aqui … inclusive a compra de uma participação importante nas empresas suecas que desenvolvem e produzem esse avião por parte da embraer defesa e segurança

    • Então meu caro na tua concepção e de muitos outros defesa aerea se faz somente com caças né para que justifique que ele tenha a obrigação de grande autonomia né!
      O caça é apenas um detalhe que se bem empregado torna-se eficaz.
      Defesa aerea sem capacidade de monitoramento em tempo real e com complexo aparato de defesas aereas não existe porque não tem eficiencia.
      Toda essa ladainha de 36 caçinhas serve apenas para tirar o foco de decisões mais importantes que são o SISDABRA e o SISFRON.

  5. O unico caça atual adequadissimo ao NAe São Paulo e tambem adequadissimo a emprego Amazonico por sua rusticidade e versatilidade.O Gripen é um caça que ainda vai crescer muito o melhor pacote dessa short list sem vergonha.
    O trem de pouso do Sea Gripen ja é fabricado no Brasil a mais de ano.
    A conversão do Gripen em versão navalisada é muito mais simples que dos demais caças apenas exigindo reforço no trem de pouso.

  6. Até parece que desenvolver uma versão naval é algo fácil, que se consegue da noite para o dia…
    É por essas, e outras, que a SAAB caiu em descrédito perante a opinião avalizada de muitos analistas…

    Para navalizar um caça, você deverá reforçar a estrutura de tal maneira, que eles possa suportar o tranco do engate no cabo de parada sem que haja um colapso da célula, bem como uma bequilha forte o bastante para suportar um lançamento em catapulta… Com isso, o peso resultante costuma subir mais do que em 1/3… A aeronave cresce muito…

    O reforço perpassa por toda estrutura, e não é só em pontos, como o local do gancho e trem de pouso, como parece pensar alguns… Além do mais, existem outras exigências como as asas dobráveis…

    Os percalços narrados podem ser minorados, em muito, se o projeto nasce dedicado desde a prancheta para ser um caça naval… Caso do Rafale, ou do F-18… No entanto essas aeronaves, caso estivessem libertas das exigências do pouso em Porta-aviões, seriam todas elas mais leves, e com maior desempenho…

    Por fim… A SAAB não conseguiu até agora apresentar o seu Gripen NG, quanto mais uma versão naval…
    Piada.

    • Mas não se esqueça que ele é um caça rustico por excelencia e voce esta usando uma tese generalizada e o Gripen não se encaixa nela.Para tornar o Gripen naval são necessarios apenas reforços no trem de pouso pois ele ja é concebido para decolar e posar de pistas improvisadas e não pavimentadas.
      O Gripen pousa ate na cabeça do Cristo Redentor e nas mãos de nossos pilotos que são por excelencia arrojados,versateis e ousados o Gripen transforma-se em uma arma letal.
      Joguem fora seus almanaques,manuais e entrem no mundo da versatilidade,inovação e da verdadeira assimetria.

      • A SAAB espalha as suas tolices, e muitos sonham juntos…
        A grande piada é dizer que por pousar em estradas, estaria o caça apto para um pouso em Porta-aviões. Piada.

        Eu disse, o que qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento sabe: o reforço estrutural de uma aeronave navalizada perpassa por toda a estrutura, para se ter uma ideia, o berço do motor precisa ser reforçado, bem como toda a seção traseira da aeronave, para que ela não seja arrancada quando do engate no cabo de parada…

        Mas, a SAAB diz que precisa reforçar apenas alguns pontos, pois seu caça é robusto…
        Acredita quem quiser.

      • ILYA O Brasil ja fabrica o trem de pouso reforçado do Sea Gripen a dois anos amiguinho e 80% de sua estrutura.
        O Gripen agradando ou não ja esta comprometido com o Brasil e se fiar em manuais ortodoxos e estatisticas foi nessa que os dois maravilhosos Rafales deram mole pra um F5 presurizado a super bonder,abastecido com oleo de babaçu e municiados com caroço de cajá seco.
        O Brasileiro tem que deixar de ser otario condicionado a filosofias defasadas externas e praticar filosofia propria,criando,versatilizando encima de sua assimetria.
        Eu ja cansei de dizer que eu conversei com um dos pilotos que foram para a Suecia e que testaram sobre varios aspectos o prototipo NG e tantos eles como toda a equipe tecnica ficaram impressionados com a performance e versatilidade dos mesmos.
        Esse caça nas mãos de nossos pilotos farão tudo aquilo que almanaques,manuais e doutrinas jamais especificariam.
        Muito melhor termos o melhor pacote tecnologico de um caça versatil que ainda pode desenvolver-se e aperfeiçoar-se muito do que pacotes condicionados de caças onde não existem mais possibilidades de avançar projeto senão criando outro.
        O Gripen NG é adequadissimo a nosso NAe e a emprego Amazonico,mas precisamos de um caça de superioridade aerea.Os Gripens e o AMX são um consideravel ganho a nossa defesa aerea.

      • Não existe “Sea Gripen”…
        O NG está por nascer com o seu primeiro protótipo, o que voa é um Gripen C modificado (Gripen DEMO).

        Não fabricamos nada do Gripen aqui, você espalha desinformação.

      • São Paulo é a maior fábrica sueca do Mundo!… Logo lógico e evidente… que o setor aeroespacial também está incluso! prova disto é também o centro tecnico e cientifico brasil-suecia englobando as mais variadas áreas da industria.
        A Akaer(brasileira) já finalizou o projeto da fuselagem do novo gripen EM 2010.

        é a chance do brasil começar um projeto de ponta DO ZERO. Não tem melhor TOT que isto.

        Qualquer engenheiro que esteja engajado na industria… sabe disso.

        o resto é falácia!… Só dar uma visitinha no ABC paulista…

      • A Suécia não faz parte da OTAN.

        Se o problema é a origem das peças… reformule todo o mercado aeronautico brasileiro… incluindo a embraer e o super-tucano… pois tudo tem origem ocidental.

    • Caro Ilya,

      Pelo que já pesquisei, a imensa maioria dos projetos atuais e passados tiveram modificações da ordem de 20% a mais em seu peso original ( se muito… ) após conversão para o meio naval… Pode ser que eu esteja deixando passar batido algum detalhe, mas creio que as modificações no NG não passariam disso em acréscimo de peso…

      Só para efeito de comparação:

      Su-33 x Su-27: 18400kg x 16300kg
      Mig-29K x Mig-29A: 12000kg x 11000kg ( aprox. )
      F-35C x F-35A: 15800kg x 13300kg

      As asas dobráveis também não seriam um pré-requisito, dependendo do tamanho original do caça. O Rafale M prova isso… Assumindo que a envergadura e cumprimento do Gripen não são maiores que os do Rafale, é perfeitamente possível faze-lo sem essa alteração. Na verdade, poderia até se fazer um acréscimo de envergadura que ele ainda caberia nos elevadores da maioria dos porta-aviões por aí…

      Creio que o problema em si não seria modificar o Gripen NG para uso naval, e sim a praticidade de se faze-lo… Se adaptado ao meio naval, o Gripen NG provavelmente tornar-se-ia um perna curta; justamente o problema da variante anterior e que busca se resolver com a nova variante; o que colocaria em xeque sua utilidade…

      • Ilya,

        Creio que está a falar do YF-17…

        O caso do YF-17 para o F-18A é específico… O F-18A é uma evolução do conceito do YF-17, que na prática criou uma nova aeronave; e não uma simples adaptação…

  7. Foco brasil, o gripen EF ja esta pronto e ja possui encomendas domesticas,alias os adquiridos pela suiça serao esta nova versao, alias o grifo seria a melhor opçao para a FAB e repetindo o mesmo bla bla bla,ele compensaria sua relativa perna curta operando distribuido pelo pais,sua maior vantagem tatica seria a capacidade de operar em trechos curtos de rodovias, ja para a marinha que possui atendencia de operar poucos caças embarcados (se operar),seria melhor comprar alguns f18 queserao encostados pela US navy e para completar a capacidade de intervençao maritima,poderia operar SU 34 em bases na costa,com a autonomia destes grandoes ,seria possivel cobrir rapidamente toda area do litoral,deixando o PA para fiscalizar a area do pre-sal !

  8. Se eu fosse governante do Brasil compraria de pronta entrega 2 esquadrões de SU34 e 4 esquadrões de SU35 e fechava com a Saab.
    O Brasil com a Saab e a Volvo tem muito a ganhar e nossa parceria tambem com a Africa do Sul daria uma sintonia perfeita envolvendo a Suécia onde poderiamm entrarem outros paises tambem como a Turquia e Indonésia assim buscando um caça comum multi-função barateando custos e absorvendo espertise.

  9. Tá cansadinho do Forevis-5? do NAe São Paulo e seus filhos múmias bastardos A-4? do Vespão F-18 que a gringa Donna Hrinak jura que é a nave USS Enterprise para Banânia Putênfia? do Sapo Barbudo e seus girinos grudadinhos com a Papagaio de Pirata? da petralhada que tá grudada no osso? do planeta Terra que fica girando sem parar?

    Só tem um remédio…

    Plano Brasil e plasticomodelismo.
    Único modo de vermos materializados nossos sonhos.
    kkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  10. Podem falar o que quiser mas empresas suecas e principalmente a saab já estão instaladas no país e desenvolvendo produtos afins.

    Enquanto que as outras fazem chacota das maquetes!… E do que falam os promoters!…

    PIADA.

  11. 1maluquinho
    14 de outubro de 2013 at 0:16

    Se eu fosse governante do Brasil compraria de pronta entrega 2 esquadrões de SU34 e 4 esquadrões de SU35 e fechava com a Saab.
    O Brasil com a Saab e a Volvo tem muito a ganhar e nossa parceria tambem com a Africa do Sul daria uma sintonia perfeita envolvendo a Suécia onde poderiamm entrarem outros paises tambem como a Turquia e Indonésia assim buscando um caça comum multi-função barateando custos e absorvendo espertise. ==== Só q vc sabe da coisas e n “ortoridades” são bestial/ estúpidas e ñ querem a transferência de T&T p nós…só pode! Qlq pessoa mína/ informada, o meu caso, compraria essa pq lista q vc comentou…P ontem.Sds amigo.

  12. Se o preço do Rafale não baixar, não dá. A carga bélica do Rafale e a do Gripen são iguais: 6 toneladas. O único problema do último é o sue motor norte-americano. O Gripen deveria ser escolhido, mas sem o seu motor atual e por aqui de alguma forma remotorizado. É barato, a Saab que é a empresa que o produzo é uma subsidiária da Scania, que é uma transnacional de longo período e bons produtos reproduzidos no Brasil e de excelente serviços prestados à nação brasileira. Além do quê, a Scania é sueca, e os suecos também possuem outra empresa muito importante por aqui, que é a Volvo. O FX 2 deveria ser do Gripen, mas com a condição de um acordo para remotorizá-lo com a compra de um projeto ou licença para produção de um motor concebido e produzido por uma empresa não-americana e não-inglesa. Talvez mesmo um motor russo com empuxo vetorado. Enfim, o Gripen sim pode ser produzido às centenas pelo Brasil e nos dar base para construirmos um avião de quinta geração. Rafale é caro e a França sonha em fazer do Brasil uma espécie de protetorado técnico-industrial militar, se associando a nós e controlando segmentos-chaves do nosso setor industrial avançado como a concepção e fabricação de aeronaves de asas rotativas e agora querem entrar firme no nosso segmento naval militar e ficar com uma fatia de nossa aviação de caça. Franceses auxiliaram os americanos a sabotarem o nosso programa espacial, porque sabem do potencial que o país possui para em um futuro imediato nossos veículos lançadores de satélites da família Cruzeiro do Sul, fazerem concorrência aos seus vetores do consórcio Ariane Space. Tanto devido à abundância de minérios estratégicos imprescindíveis à produção dos foguetes, quanto à posição geográfica privilegiada de nosso território e à relativa mão-de-obra barata do profissional ( engenheiro, cientista e técnico) brasileiro quando comparado a qualquer outro similar americano ou europeu. Franceses se uniram com os americanos para barrar o desenvolvimento da Embraer, que já poderia estar agora produzindo aviões com capacidade de grande porte, aptos a transportarem de 200 a 300 passageiros porque sabem que o Brasil possui mais potencial do que os dois ( americanos e franceses) juntos. Se por volta de 2008, a Embraer tivesse optado por desenvolver uma nova família de aviões de grande porte, iria de encontro direto aos interesses da Boing e da Airbus, e sem nenhum nacionalismo, decerto, iria vencer ambas.

    O potencial natural do Brasil é o que assusta e faz os grandes estrategistas geopolíticos , geoeconômicos e militares de todo o mundo trabalharem duro, para que tal potencial não venha a ser transformado endógena e genuinamente em poderio econômico, científico, tecnológico e cultural e posteriormente militar.
    O universo como sabemos é regido e só existe graças ao Sol. Dos cinco maiores países, o nosso amado Brasil é o único localizado entre os trópicos e e naturalmente rico em tudo e razoavelmente populado, com mais de 200 milhões de habitantes. Os outros quatro grandes: Rússia, Canadá, Estados Unidos e China estão geograficamente localizados em zonas frias e temperadas, portanto são naturalmente pobres e carentes da maioria das matérias-primas existentes em outras partes do mundo para o desempenho de sua economia.
    Impedir que o Estado dissemine cultura, educação, habilidades técnicas produtivas e mantenedoras, conhecimento cientifico, astúcia material produtiva, pujança e que se floresce um empreendedorismo produtivo de médio, alto e tecnologicamente de ponta é o objetivo primário de desses profissionais, que contam com o grande e arraigado apoio das elites do setor primário nacional, as aristocracias que receiam a criação e desenvolvimento de uma burguesia nacional forte, genuína e livre que lhe iria tirar o prestígio político e as posições nos organismos públicos ( Município, Estado e União) e a influência social. É por isso que a economia brasileira é tão transnacionalizada.

    O Sea Gripen, é um grande exemplo do quão o potencial de nosso país assusta a todo o mundo e o faz tremer com a hipótese de que uma burguesia nativa forte, dinâmica, sonhadora e promissora pudesse existir e tanto aproveitar esses recursos quanto consequentemente concorrer com as demais já existentes. O Avião do F-X, assim como o Guarani, a abertura de uma filiam mantenedora e fabril da KMW e a instalação tando da parceria da Marinha com a DCNS são provas disso e também da nossa estratégica de desmonte preventivo de uma possível coalizão inimiga. Ao entregar à produção de blindados e um projeto de R$ 18.000.000.000,00 aos italianos, estamos os comprando e dizendo-lhes: “É melhor você ser nosso parceiro econômico, controlar este segmento do nosso mercado e ainda exportar tanto para países da América Latina, África e Oriente Médio, que ficaram órfãos dos bons, eficientes e limitados blindados da nossa extinta Engesa, do que vocês se aliarem ao nosso potencial inimigo continental, lá na América. Fiquem com o dinheiro”. E assim, eles o fizeram. Com os franceses, muito antes deles aceitarem fazer esse acordo, o Estado francês pediu um estudo à elite intelectual francesa para saber o que era necessário para que a França fizesse frente ao poderio econômico na Europa e no mundo e para que continuasse em uma posição de vanguarda no mundo durante o século XXI. Os intelectuais franceses foram francos e diretos: Concluíram que para que tal acontecesse, os franceses precisariam fazer uma associação com algum país dos Bric’s e manter parceria com outros, exceto a China. Como sabemos, os franceses já começaram a trabalhar com os russos: cederam licenças para a produção do Mistral, estudam a adoção do emprego de armas russas em seus caças e fazem exercícios militares médios com os mesmos. Com os indianos, venceram a licitação para o Rafale e venderam com parcial transferência de tecnologia a versão simples do submarino Scórpene. Com a África do Sul, parecem não possuir muitas intenções. Sobrou apenas o desarmado, distante, aparentemente tolo e poderoso por natureza Brasil. Os franceses já estão bem por aqui desde o fim da década de 1970, com a fundação da Helibras em parceria com então Aerospatiale. Começaram na década passada generosos, vendendo para nós tanto o projeto quanto as tecnologias de produção do submarino Scorpene e aceitado nos transferir os segredos de produção do aço específico para submarinos nucleares, talvez o HY-100 e nos ajudar na concepção e construção casco do nosso sonhado primeiro submarino nuclear. Nós aceitamos, compramos e estamos pagando corretamente tudo o que foi combinado, porém, como foi dito acima a conclusão dos intelectuais franceses que o país precisava escolher um outro país integrante dos Bric’s, para associar-se e não fazer apenas fazer parcerias. A associação, como nós sabemos é uma ação mais ampla, profunda e honesta. Imprescindível para a continuidade daquele que dela precisa e ela oferta, e o sócio natural da França, é o Brasil. A questão é se nós brasileiros, iremos aceitar atender e nos beneficiarmos dos imperativos franceses e nos tornarmos um tácito protetorado dos nossos sócios. Para os Europeus, o Brasil é um silencioso e espontâneo contrapeso à hegemonia dos Estados Unidos, mas e nós queremos ser somente isso? Eternos coadjuvantes? Protagonistas alternativos? Ou queremos ser legítimos? O Rafale é caro tanto em unidade, quanto em operacionalidade e sofisticação tecnológica. Caso venha a vencer, duvido muito por exemplo que o material do projeto do Rafale braswileiro venha a ser igual ao do Rafale francês. E por último, temos os alemães da KMW, que duramente trabalharam pelo fim da Engesa na década de 1980 e que estão frustrados pelo país ter preterido os submarinos da HMW e ter optado pelo similar francês. Agora os alemães sonham – e para nós não é mal – em conceber e construir o futuro tanque médio e mesmo pesado brasileiro. Só que o contexto atual não é propício para a cavalaria. A integração econômica, social e político extingue a possibilidades de conflitos entre Estados no subcontinente sul-americano, o que faz com que a importância de uma cavalaria grande e de ponta seja preterida; mas não esquecida. Alemães são bons em eletrônica também, e podem nos ajudar em programas de automação de frações de nossa cavalaria, enfim.
    Resumindo, vimos que para desmontar uma provável e possível coalização inimiga formada pelos principais países da Europa e liderada pelo nosso potencial inimigo, os Estados Unidos, o Brasil preventiva e inovadoramente transformou os primeiros e parceiro econômico e entregou à empresas dos mesmos o controle de segmentos de tecnologia clássica como a produção de blindados sobre rodas, esteira e caças, e quiçá mesmo o segmento naval militar ( vamos esperar a criação da Embraer Naval para ver o que dá), porém essa situação é insustentável: Nós brasileiros não podemos mais ficar retardando o nosso progresso e o desenvolvimento cultural, material produtivo, científico, educativo e nossos cidadãos, regidos pelo medo de temer vencer e superar as atuais potências, e posteriormente vê-las se unirem para criar problemáticas-pretextos contra nós, para usarem como justificativa para o emprego de sua força militar contra nós, pelo simples fato de estarmos sendo economicamente melhores do que eles termos um natural maior potencial que quando racional e nacionalmente explorado, nos daria um incrível e quiçá infinito poderio científico, tecnológico, inovador que seria aplicado na formação do nosso poderio econômico que por sua vez implicaria no nosso poderio militar. Tudo legítimo, genuíno e nosso. Estamos muito suscetível ao Capital-Imperialismo.

    A única forma de sermos independentes, genuínos, legítimos, espontâneos e materializarmos nossa criatividade, inovação, engenhosidade, astúcia em bens materiais e serviços para nossos semelhantes, é a constituição de uma burguesia nativa e legítima do Brasil e não um grupo de burguesias e seus interesses no Brasil. Devemos apenas aprender o máximo com eles e tomarmos como paradigmas seus padrões. Mas para tal, para nossas empresas possam concorrer sem medo de vencer seus adversários do primeiro mundo em qualquer parte do Globo; para que nossos cidadãos possam fazer plenamente de seus sonhos as bases de suas realizações e conquistas, precisamos de segurança e defesa. A primeira, já temos. Mas a última, não. Precisamos repensá-la não apenas em questões de dimensão, como também de capacidade de atuação. Para crescer livre e vencer sem medo, a nação brasileira precisa tomar consciência de que precisa de Forças Armadas fortes, prontas para defender os interesses da nação e do Estado brasileiro em qualquer ponto do mundo. E isso implica para nós na concepção e construção de um arsenal nuclear médio, composto por de 10.000-15.000 ogivas nucleares tanto de fissão quanto de fusão, e os meios para empregá-los. Precisamos fazer isso sem nenhum alarde, e sem nenhum espírito de bravata. E para termos tal, não precismos nem jamais conseguiríamos comprar algo do tipo, isso vem da cabeça, coração e do espírito inventivo de nossos estudantes, cientistas, engenheiros e inventores civis e militares. Que essas conquistas não serão de uso restrito de nossos militares, como também ficaram gratuita ou remuneradamente, acessíveis a qualquer cidadão que precise.

    Enfim, senhores, segurança e defesa são imprescindíveis ao florescimento, desenvolvimento e continuidade do progresso e da liberdade genuínas.Devemos apenas encarar o atual contexto com fins de estudo para trabalharmos por um presente e futuro genuínos, e não de aplicação a longo prazo.

    Só finalizando: Se os Estados Unidos junto com os ingleses, nos próximos anos, teimarem em insistir na criação de problemas conosco, apenas aumentamos nossa integração com os argentinos, e os sinalizamos apoio integral em qualquer eventualidade na reivindicação pelas Malvinas. A integração é mesmo o caminho. Mas devemos fazer isso de forma gradativa, parcial e natural, para que seja irreversível e sem nos tornarmos dependentes de nossos vizinhos e nem torná-los dependentes de nós. Autonomia e integração espontânea, é isso o que queremos.

    Abraços a todos!

    • Não é so baixar o preço do Rafale não meu camarada.Teria de baixar tambem o preço altissimo dos serviços do mesmo e isso a França jamais abririam mão.
      Rafale é um excelente caça mas esta fora de nossas possibilidades.Do que adianta te-lo com contenção de manutenção operativa!

  13. Os suecos seriam excelentes parceiros, principalmente, se trouxerem as filhas, kkkk.

    Podemos ganhar muito com os escandinavos, por exemplo, copiando parte de seu estilo de vida, seu sistema político, sua estrutura econômica, seus impostos, suas escolas, etc…

    Na área de defesa podemos fazer muito, muito mesmo. juntos. Mas essa parceria deve ser cumulativa com outras, com russos, com americanos, com franceses, com chineses, com sul-africanos, com indianos e com nossos irmãos latinos.

    Enfim, devemos e podemos trabalhar para desenvolver nossos conhecimentos com todos aqueles que se predisporem a partilhar ou nos auxiliar nessa tarefa.

  14. Ops. Só concluindo aqui, acabei de dá uma pesquisada e descobrir que o motor que equipa o Gripen é um Volvo RM-12, uma versão aperfeiçoada do motor que equipa o Super Hornet, o General Eléctric F-404. Assim sendo, com transferência de tecnologia integral, o Gripen é mesmo a melhor opção para o F-X, contanto com a boa base industrial já existente no Brasil tanto da construtora do avião, Saab quanto da fabricante do motor, a Volvo. E sem falar também, pelo fato de o motor RM-12 ser uma versão do bem experimentato General Elétric F-404. Basta saber apenas se na cláusula de licença de direitos, o Governo Americano, libera a reexportação do modelo do motor da GE.

  15. A Saab é uma empresa séria. Se eles ofereceram esta opção com certeza ela é de alguma forma viável.
    Ele foi apresentado a primeira vez na LAAD em abril.
    O Almirante Moura Neto recebeu as explicações sobre o Sea Gripen de Tony Ogilvy, responsável pela validação do conceito, juntamente com Bengt Janer.

    Aqui uma íntegra da reportagem na época:

    SAAB Lança o SEA GRIPEN

    No stand da SAAB na LAAD 2013, e talvez até de forma discreta, uma maquete parcial do Navio-Aeródromo NAe A12 São Paulo. Distribuído ao longo de seu convoo e elevador a umas das novidades da SAAB nesta feira: o SEA GRIPEN.

    Desde 2010 a SAAB menciona eventualmente o conceito, porém sem avançar muito. No momento com o GRIPEN NG encaminhado com o contrato da Suécia já assinado e o da Suíça certamente a ser firmado nos próximos meses a SAAB volta-se para reforçar o que pode ser um ponto vulnerável em sua estratégia em alguns países.

    No caso, em especial, o Brasil dando maior valor ao produto já que os seus dois concorrentes (Dassault Rafale e o Boeing F/A-18 E/F Super Hornet), têm versões para operar em forma CATOBAR (decolagem por catapulta e recuperação por arresto).

    A substituição dos Skyhawk AF-1M prevista para meados do próximo decênio deve coincidir com o desenvolvimento e a entrada em serviço de um novo porta-aviões. O programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), tem o propósito de projetar e construir duas unidades de um nova classe de Navio-Aeródromo (NAe), com deslocamento aproximado de 50.000 toneladas.

    As modificações previstas no GRIPEN E (ou NG), que é a base do SEA GRIPEN, segundo o grupo liderado por consultores ingleses seria nas seguintes partes: trem de pouso, estrutura para o gancho de arresto e sistema de fixação da catapulta.

    A grande vantagem é que o motor, a turbina GE F414 é empregada em ambiente naval. (F/A18 E/F Super Hornet).

    Na visita do seu potencial cliente no país para o SEA GRIPEN, a Marinha do Brasil, o Almirante Moura Neto mostrou-se aberto a ouvir e receber equipes da SAAB para expor o projeto.

    É o que a SAAB precisa no momento para reforçar o seu cacife no Brasil dentro do Programa F-X2. E o timing de desenvolvimento do SEA GRIPEN é adequado com a necessidade da MB.

    Assim os modelos de jatos SEA GRIPEN, nas cores do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Marinha do Brasil, no convoo da maquete do A-12 poderá ser uma realidade futura.

    A SAAB avançará no conceito e após a LAAD iniciará contatos com potenciais clientes: Índia, Tailândia, etc.

  16. Agora, é impressionante como uns e outros classificam nosso país e utilizam um espaço sério de discussão pra falar abóbora, mas eu sei como é ser papagaio de pirata… eles repetem e repetem sempre as mesmas frases e com um português ininteligível… brazil, paifff e coisas do gênero… é muito intelecto pro meu gosto.

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