Rússia e EUA estão no mesmo patamar em termos de armas hipersônicas

hipersonicos

A Rússia não está atrás dos EUA no que diz respeito ao desenvolvimento de armas hipersônicas, declarou o vice-premiê russo Dmítri Rogózin durante seu discurso na 9a Exposição Internacional de Armamento, Equipamentos Militares e Munições, realizada em Nijni Tagilo na semana passada.

“Estamos no mesmo patamar que os americanos quanto a tecnologias hipersônicas, isto é, aquelas que usam velocidades mais de seis vezes superiores à do som”, disse o vice-premiê.

Rogózin também reiterou que a Rússia ocupa o segundo lugar no mundo em exportação de materiais bélicos para o exterior e prometeu melhoria na qualidade das novas armas, embora os se mantenham competitivos.

 

Fonte: Voz da Rússia

13 Comentários

    • rsrsrsrsrsrsrs… essa informação é de 19/04/2011 e tinha como previsão 2013… rsrsrsrsrs… informe-se melhor, japonês… estamos em outubro… faltam 60 dias para 2014… eita ano bom… reserva muita surpresas… rsrsrsrsrs…

      • Pelo que encontrei de informações, o conceito deve voar seu primeiro protótipo em 2014… sabe como é, atrasos orçamentários, como sempre… nada é levado a sério nesse país de petralhas…

  1. Pelo que sei o Brasil esta em pe de igualdade com Russia e USA nesta area mas me responda Blue Eyes porque sempre voce coloca o PT como responsavel pelas falhas, e se esquece que o governo atual é formado por todos os partidos PT,PMDB,PDT,PS,PV,PDS,PSV,PC,mas sabemos com certeza que todos pertencem ao partido maior o PCC.

    • Realmente pelo que vc sabe kkkk,pe de igualdade kkkk, os caras ja fizeram seus prototipos voarem mais de 5 vezes, o brasileirinhozinho ainda ta na maquete 1:72,de onde vc tirou esta ideia de pe de igualdade ?Vc esta correto apenas na afirmaçao deque o PCC esta dando as cartas aqui neste puteiro de viados viciados maluquinhos,I sorry , o brasil e´lixo cara, espero viver pra ver esta desgraça ser pulverizada em uma guerra civil !

      • Em verdade, estamos na frente, pois nosso conceito de hiper-velocidade é diferente e mais avançado que os concorrentes.

        http://www.defesabr.com/Tecno/tecno_14X.htm

        O MOTOR HIPERSÔNICO brasileiro já existe e está sendo testado no novo TÚNEL DE VENTO HIPERSÔNICO PULSADO (T3) do DCTA.

        Seu primeiro teste em voo, ainda sem a separação do foguete utilizado para a aceleração inicial, deverá ocorrer em 2013.

        O foguete gerará o movimento inicial e fornecerá o fôlego necessário ao 14-X, cujos propulsores scramjet serão então acionados a mais de 7.000 km/h. Daí ele será capaz de chegar ao limite de até dez vezes a velocidade do som ou mais de 11.000 km/h.

        Aeronaves como o 14-X permitirão capturar o ar da própria atmosfera e utilizá-lo como oxidante. Com um tanque a menos, a nave ficará mais leve, o espaço para carga útil aumentará e as viagens serão mais baratas.

        Como o peso do oxidante é maior do que o do próprio combustível, a carga útil do veículo lançador aumenta, tornando possível carregar mais satélites. Atualmente, um satélite não pode passar de 5 % do peso total de um veículo lançador de satélites (VLS).

        Outra característica do veículo desenvolvido pelo Instituto de Estudos Avançados da Força Aérea Brasileira (IEAv) é que ele é um “waverider”, aeronave aerodinamicamente configurada de modo tal a poder usar as ondas de choque criadas pelo seu próprio voo hipersônico (Mach 5 ou mais), que aumentam a pressão na parte inferior da aeronave, para ampliar a sustentação e assim otimizar sua eficiência em todos os sentido.

        Esse será o caminho eficiente de acesso ao espaço em um futuro próximo”, diz Paulo Toro, coordenador de pesquisa e desenvolvimento do 14-X. As aplicações práticas vão além do lançamento de satélites ou dos voos suborbitais. Os EUA, que testam com muita dificuldade sua aeronave batizada de X-51, bem mais modesta em termos de velocidade final e em relação à qual publicamos aqui uma matéria (Voo Hipersônico do X-51 falha), pretendem usar a tecnologia em mísseis intercontinentais. Entre os civis, a esperança é de que o voo hipersônico possa se tornar uma realidade em viagens turísticas. Ir de São Paulo a Londres em apenas uma hora não seria nada mau.

        http://www.aviacao.org/noticias/14-x-o-vant-hipersonico-brasileiro/

      • Se acreditar nestas bobagens te deixa felis,entao bons sonhos porque na realidade o 14 x,nao saira do papel e nao se esqueça ,estao testando a maquete, testao a sua aerodinamica, NAO HA MOTOR EM TESTE !

      • Da mesma fonte que o Walfredo,e quanto ao Brasil ser lixo esta errado concordo que a clace politica sim esta é lixo mas um dia nosso povo tera um governo a sua altura nosso povo merese,NÃO JULGUE O POVO BRASILEIRO E NÃO COMPARE COM A CLASE POLITICA É INJUSTIÇA.

      • Voce diz que o Brasil e lixo porque o PCC esta dando as cartas… Desculpe-me a ignorancia, vivendo fora do Brasil por muitos anos, nao estou muito bem informado sobre esse PCC. Sei que existe uma organizacao criminal aparentemente com esse nome.. Se esse for o caso, entao vai ser dificil achar um pais que nao seja lixo, pos quase todos aparentemente sao controlados com Mafias. Japao, China, Russia, Italia, USA. Na Italia, presidente da republica e primeiro ministro beijam as maos de Chefoes de uma das mafias que existem la. O apoio da Cosa Nostra e Mafias Judias e essencial para muitos politicos serem eleitos nos EUA. Ate presidente da Republica. Eu diria que crime organizado controla a vida politica de quase todos os paises nesse velho mundo capitalista.

      • JoJo me desculpe mas quem chamou o Brasil de lixo foi o TEROPODE não eu leia uns 5 comentarios acima deste e veras, quanto a crime organizado concordo com voce que todos os paises o possuão mas o caso do Brasil é diferente pois aqui os politicos não estam nas mãos dos chefões ELES SÃO OS CHEFÕES entendeu.leia novamente e voce entendera o meu comentario.

  2. Mas o Brasil avança ainda mais…

    CRESCE A TECNOLOGIA PARA VOOS NÃO TRIPULADOS
    Cresce a tecnologia para voos não tripulados

    Brasília 30 de Setembro de 2013 – Um projeto ambicioso, desenvolvido para fins militares, pode levar o Brasil a se tornar um importante polo de pesquisa, desenvolvimento e produção de novas tecnologias relacionadas aos veículos aéreos não tripulados, os vants – também conhecidos como drones. Idealizado para uso das Forças Armadas, o Falcão, como foi batizado, será o maior vant militar nacional.

    Se o projeto avançar, a aeronave terá onze metros de envergadura, de uma ponta a outra da asa, e autonomia mínima de 16 horas. Ele poderá atuar em operações de vigilância marítima e de fronteiras, missões de busca e salvamento, no combate ao tráfico de drogas, crimes ambientais e na segurança e monitoramento de grandes eventos, como os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, ano em que a aeronave deve ser concluída. Até agora, cerca de R$ 85 milhões já foram investidos por parte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), de institutos de pesquisa e da própria indústria.

    O Falcão começou a ser desenvolvido pela Avibras no final da década passada. A empresa brasileira com sede em São José dos Campos, interior paulista, em parceria com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Aeronáutica, contou com os sistemas de navegação e controle de outra empresa da mesma cidade, formada no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Flight Technologies.

    Desde fevereiro último, o Falcão integra a linha de produtos da Harpia Sistemas, empresa criada a partir da associação entre a Embraer Defesa & Segurança, braço militar da Embraer, e a AEL Sistemas, com sede em Porto Alegre (RS), subsidiária da Elbit Systems, uma das maiores fabricantes de produtos de defesa de Israel – a mesma a fornecer os primeiros drones para uso da Força Aérea Brasileira (FAB) em 2010. Em janeiro passado, a Avibras também se tornou acionista da Harpia.

    “Desde então conduzimos estudos de configurações para atender aos requisitos operacionais das Forças Armadas para um sistema de vant capaz de cumprir missões de inteligência, vigilância e reconhecimento”, diz Rodrigo Fanton, presidente da Harpia. O primeiro protótipo do Falcão é usado como ponto de partida para a adequação aos requisitos apresentados pelo Ministério da Defesa, que incluem um conjunto de sensores, sistema de comunicação de dados e uma estação de controle em solo.

    A aeronave terá cerca de 800 quilos (kg), podendo transportar mais combustível e equipamentos do que outros drones da mesma categoria a uma altura de cinco mil metros. No interior, no lugar do piloto, poderão ser instalados sensores, câmeras e radares, entre outros itens. Boa parte da estrutura do Falcão foi desenvolvida com tecnologia nacional, como os sistemas de eletrônica de bordo, controle e navegação. “Ele terá dimensões equivalentes ao Super Tucano, aeronave turboélice da Embraer para ataque tático”, comenta Flavio Araripe d’Oliveira, coordenador do projeto vant no DCTA. “Vants de médio e grande porte, como o Falcão, são controlados do solo por técnicos em contêineres equipados com computadores e sistemas de comunicação”, diz.

    O Falcão utiliza outro vant nacional como plataforma de testes para o sistema de navegação e controle: o Acauã, um drone de 150 kg e cinco metros de envergadura concluído em 2010. Ele foi desenvolvido pelo DCTA, centros de pesquisa do Exército (CTEx) e da Marinha (IPqM) e pela Avibras. Foram feitos dezenas de voos experimentais na Academia da Força Aérea, em Pirassununga, interior de São Paulo.

    Hoje, o Acauã é usado pelo DCTA, Exército e Marinha, e pelas empresas Flight Technologies e Bossan Computação Científica (BCC), do Rio de Janeiro, num novo projeto, agora voltado à concepção de uma tecnologia de pouso e decolagem automáticos, que já apresentou bons resultados nos primeiros experimentos em pista realizados em agosto. O projeto tem financiamento de R$ 4 milhões da Finep. “Desenvolvemos um sistema com sensores de aproximação com DGPS, que garante um posicionamento muito preciso por satélite, e radar altímetro capaz de medir a altura da aeronave em relação ao solo. Até agora, pouso e decolagem eram realizados apenas sob o comando de um operador”, explica D’Oliveira.

    Também no DCTA pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em parceria com professores do ITA e engenheiros da empresa TGM Turbinas, com sede em Sertãozinho (SP), trabalham em outro projeto que pode impulsionar o setor brasileiro de drones. Trata-se de um motor turbojato movido a querosene de aviação que pode ser usado em vants com peso máximo de 1,2 tonelada.

    A Turbina Aeronáutica de Pequena Potência (TAPP) é a primeira a ser produzida no Brasil com características de durabilidade e potência de cinco mil newtons (N), força capaz de impulsionar uma aeronave de até 1,5 tonelada. “Planejamos um grupo de turbinas que possam ter aplicações em vants, mísseis e uma linha para geração de energia”, diz Alexandre Roma, da TGM, um dos engenheiros responsáveis pelo projeto. Ele conta que o equipamento não será usado no Falcão, mas instalado inicialmente em alvos aéreos para treinamento de pilotos em aviões de combate.

    Produção em série

    Em julho, a turbina foi testada pela primeira vez no banco de provas do IAE. Segundo o engenheiro mecânico José Francisco Monteiro, coordenador do projeto, todos os componentes da TAPP foram fabricados no Brasil, exceto o rolamento para a sustentação de seu eixo. Um dos objetivos é qualificar a mão de obra nacional para sua produção em série. “Como essa turbina pode ser instalada em mísseis de longo alcance, sua comercialização tem sido dificultada, devido aos tratados de não proliferação de armas nucleares. A alternativa é fabricar a turbina no Brasil”, avalia Monteiro.

    Outros testes estão programados até o fim deste ano tentando fazê-la atingir a rotação máxima de 28 mil rotações por minuto. O projeto tem financiamento de R$ 30 milhões da Finep. A agência já firmou 23 contratos e convênios, num total de R$ 69 milhões, voltados ao trabalho de pesquisa e desenvolvimento tecnológico de vants no país, conta William Respondovesk, chefe do Departamento das Indústrias Aeroespacial, Defesa e Segurança da Finep.

    As vantagens inerentes ao uso dos drones em operações militares – sobretudo pelos Estados Unidos, após os atentados de 11 de setembro de 2001 – têm atraído cada vez mais a atenção de vários países. Entre 2005 e 2012, por exemplo, o número de nações que adquiriram essa tecnologia subiu de 41 para 76. Nesse mesmo período, o número de programas de pesquisa voltados para essa área nesses países saltou de 195 para 900, impulsionando um mercado em contínua evolução. Os norte-americanos ainda controlam boa parte desse mercado. Juntas, as empresas North Grumman e General Atomics Aeronautical Systems detêm 63% de toda a produção mundial de drones, de acordo com o Government Accountability Office dos Estados Unidos.

    Também os gastos anuais em pesquisa, desenvolvimento e comércio dessas aeronaves devem dobrar na próxima década, chegando aos US$ 12 bilhões – totalizando US$ 90 bilhões nos próximos dez anos –, como mostra o relatório World unmanned aerial vehicles systems, market profite and forecast 2013, divulgado em junho pela consultoria norte-americana Teal Group, especializada nas áreas aeroespacial e de defesa.

    O Departamento de Defesa dos Estados Unidos deve seguir líder nesse setor. Israel vem logo em seguida. O país foi responsável por 41% dos drones exportados entre 2001 e 2011, segundo a Stockholm International Peace Research Institute, organização voltada à pesquisas em questões sobre conflitos e segurança internacionais.

    Obtenção de dados

    Avanços recentes em áreas de tecnologia computacional, além do desenvolvimento de materiais mais leves e de avançados sistemas globais de navegação, também têm atraído a atenção de pesquisadores, que usam drones para a obtenção de dados em áreas de difícil acesso.

    Em 13 de junho a revista Nature publicou um artigo mostrando como esse tipo de tecnologia pode ser útil para o mundo acadêmico. Pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, por exemplo, têm usado vants para medir jatos de ventos que sopram no continente antártico. Isso poderá ajudá-los a entender a dinâmica que deu origem à formação das geleiras marinhas ao redor da Antártida. Também os biólogos aderiram aos vants em seus trabalhos de campo. Já na Índia, a World Wildlife Fund (WWF) tem usado os drones para detectar a presença de caçadores.

    Esse crescimento para além do âmbito militar tem se refletido no Brasil. Nos últimos anos, pelo menos cinco empresas passaram a investir em pesquisa e desenvolvimento de novas aeronaves. A AGX é uma delas. Com sede em São Carlos, interior paulista, a empresa desde 2009 trabalha com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), com sede na Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos, na concepção de soluções voltadas para o uso de vants na agricultura, meio ambiente e mineração.

    “Esse é o setor mais dinâmico, e o de maior crescimento, da indústria aeroespacial e de defesa em todo o mundo”, diz Adriano Kancelkis, diretor-presidente da AGX, empresa que teve o apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fapesp.

    Fonte: Agência Fapesp

    • Obrigado Walfredo por se adiantar a mim e responder com certeza a raiva que demonstrou o Teropode é referente só a clase politica na verdade todos nós estamos descontentes com tal clase.

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