Ministro da Defesa visita a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas

UFESANo dia 9 de agosto de 2013, o Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, realizou o reconhecimento das seções três e quatro do submarino convencional (SBR-1), entregues pela França ao Brasil, em 1º de junho de 2013.
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Ministro da Defesa visita a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas

7 Comentários

  1. Um grande projeto da MB e do estado brasileiro.

    Se formos analizar e não simplesmente chorar e reclamar histericamente, veremos que os prazos de entrega, SE FOREM CUMPRIDOS (até agora estão sendo…), são bem razoáveis.

    Se for considerado que estão em construção, simultaneamente, um grande estaleiro e uma base naval para os submarinos, que os S-BR (eletro-diesel) serão cerca de 25% maiores em deslocamento do que o Tikuna , que é o maior dos subs brasileiros atualmente…

    E se fizermos a conta, entre 2011 e 2023 são 12 anos, que divididos por 5 (4 subs eletro diesel e um nuclear)ao final teremos um submarino entregue a cada 2,4 anos (28,8 meses) e simultaneamente, um grande estaleiro e base naval para os submarinos nacionais!

    O Submarino Tupi – S 30, que foi o 1º dos atuais IKL 209 adquiridos pela MB , foi inteiramente construido na Alemanha, país já com todas infraestruturas e capacitações tecnológicas e industriais necessárias, mesmo assim, levou 4 anos entre o batimento de quilha e a incorporação na MB.

    Quem quiser reclamar, que chore,por exemplo, pela desnacionalização da produção de etanol, ou pelo eterno FX-2… por que o ProSub é um programa que está andando muito bem sim senhor!

  2. E o nosso inepto Ministro da Defesa, o Sr. Megalonanico, faz o que sabe fazer de melhor ou seja, posar para fotos. E quanto ao PROSUB, um delírio megalomaníaco de uma marinha que sequer consegue ter meia dúzia de escoltas operando, certamente está fazendo a alegria dos franceses, que ganharam uma grana para supostamente transferir a tecnologia de um casco nuclear que na melhor das hipóteses apenas vai se igualar aos Swiftsure dos anos 70, e das construtoras responsáveis pela base de submarinos que, contratadas que foram sem licitação,são as maiores doadoras de recursos para as campanhas eleitorais do partido “no pudê”

    Resultados práticos:Teremos 4-5 submarinos convencionais que apenas se igualam àqueilo que a marinha já possuía com a Classe Tupi, e uma baleia branca nuclear desdentada e certamente dispendiosa de manter, oque irá relegar à gloriosa Base de Submarinos, cuja pretensão era ser a New London tupiniquim, a Faslane dos trópicos e a Brest cabocla, à condição de maior marina do mundo..rs!

  3. Na minha opinião a Marinha deveria transferir as tecnologias ( ferramental, máquinas-ferramentas e instrumentos de aferição ) e técnicas de produção e reparo dos seus submarinos convencionais para um estaleiro privado nacional e se concentrar apenas na construção dos submarinos nucleares. Esforçar-se para capacitar os engenheiros e projetistas do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para que os mesmos em associação com a futura Embraer Naval possam pesquisar, projetar, conceber e desenvolver os três futuros navios-aerodromos que prestaram apoio tático aeronaval às futuras corvetas, fragatas e navios patrulhas construídas pela Embraer Naval.

  4. Alguém aqui sabe quais foram os sistemas de artilharia similares russo e turco que o nosso Astros II venceu na recente licitação do Exército da Indonésia?

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