Segundo a mídia chinesa, o caça J-15, equipado com armas pesadas, acaba de realizar com êxito um programa de testes de decolagem e pouso a bordo do porta-aviões Liaoning. Trata-se, sem dúvida, de uma nova etapa na evolução tecnológica do engenho, se bem que muitos aspectos importantes das provas mais recentes não tenham sido divulgados. Na ausência de tais dados, será impossível formar um parecer objetivo sobre as principais características do novo porta-aviões chinês.
Na imprensa surgiram referências sobre tipos de armas usadas pelo caça: mísseis “ar-ar” em várias combinações, mísseis “ar-ar” e dois mísseis de combate anti-naval YJ-83K; dois mísseis “ar-ar” de pequeno alcance e quatro bombas de 500 kg. Assim, o peso das armas excede duas toneladas.
O limite da massa de decolagem foi sempre um “ponto fraco” do esquema soviético de decolagem a partir de trampolim sem o uso de catapulta. Os aviões podiam contar com seus motores próprios, aumentando-se o significado de tais fatores como a velocidade do porta-aviões e a velocidade e a direção do vento. Quanto maior for a carga, tanto mais difícil será para os propulsores levar o avião até a velocidade pretendida no momento de decolagem a partir do trampolim. A tarefa é mais fácil de cumprir quando o porta-aviões desenvolve uma velocidade relativamente grande andando contra o vento. Mas tal cenário nem sempre tem sido viável.
Uma vez que o J-15 não passa de uma variante aperfeiçoada do Su-33 soviético, pode supor-se que tenha as mesmas deficiências. No papel, o Su-33 tinha a massa de decolagem máxima igual a 32.200 kg e era capaz de portar mais de 6.000 quilos de armas. A massa máxima de combustível equivalia a 9.500 kg. Mas na realidade, o avião nunca teve abastecimento completo, para não falar da carga de combate máxima durante vôos a partir de porta-aviões.
O porta-aviões Liaoning foi construído com base no seu homologo soviético Varyag, que foi o segundo navio da série após o porta-aviões russo Admiral Kuznetsov. Estes vasos de guerra têm três posições de lançamento. Duas proporcionam o comprimento da carreira igual a 90 metros e a terceira garante a carreira de 180 metros.
A partida do Su-33 com a massa, próxima à máxima de decolagem, é tecnicamente possível apenas a partir da terceira posição com a velocidade relativamente alta do navio e um vento em popa favorável. Uma condição sine qua non, neste caso, seria a alta qualificação de piloto. Deste modo, a decolagem de um grupo de engenhos, com as armas pesadas a bordo ou com elevadas reservas de combustível, poderá exigir tempo complementar. Por via da regra, os aviões partem do porta-aviões, tendo uma ligeira falta de combustível e as armas, compostas de mísseis “ar-ar”.
Convém notar que os Su-33 russos não chegaram a ser caças polivalentes por serem incapazes de portar armas tipo “ar-terra”. A sua arma principal são os mísseis ligeiros “ar-ar”. Atuando como interceptor, o Su-33 pode decolar com um reserva de combustível suficiente. O J-15, ao contrário, foi concebido como um caça versátil moderno, capacitado para trazer armas de alta precisão, em particular, as bombas correcionais e mísseis de cruzeiro. Por isso, quaisquer limitações quanto ao peso saem-lhe mais “dolorosas”. A Rússia está completando seu parque de caças instalados a bordo de porta-aviões com os Mig-29K ligeiros e polivalentes.
Desta forma, os recentes testes deixaram-nos algumas incógnitas: a quantidade de combustível nos depósitos do J-15 e, por conseguinte, a sua massa de decolagem. Além disso, falta-nos conhecer dados sobre a velocidade do porta-aviões e o impacto das condicionantes meteorológicas. A soma deste e de outros indicadores permitirão tirar conclusões sobre as capacidades reais do Liaoning. Ao mesmo tempo, a julgar por dados disponíveis, a China tenciona proceder à construção de porta-aviões munidos de catapultas, o que, com efeito, irá levantar muitas restrições para o uso eficiente do J-15.
E aquela história de os chinos fazerem intercambio com a marinha do Brasil, para adquirir know how em operação de porta aviões ?
Possivelmente eles aprenderam com nossos marinheiros o que fazer ( tirar leite de pedra) e com o (des) governo BR o que NÃO FAZER.
Se confiarmos nos dados disponíveis na internet, existem diferenças entre o SU-33 e J-15, que pressupõem um melhor desempenho do J-15 operando em portas-aviões com sky jump.
O que inclui conseguir decolar com uma carga maior de combustíveis e armas…
O que faz todo o sentido, porque apesar de ser o mesmo projeto, o Shenyang é de produção muito mais recente (J-15: 1º voo em Agosto de 2009 – SU-33: 1º voo em Agosto de 1987), com maior utilização de compósitos em sua estrutura, tornando-o mais leve…Além dos seus motores serem um pouco mais potentes.
SU-33
Peso vazio: 18.400 kg
Peso carregado: 29.940 kg
Motores:
-Empuxo seco: 74.5 kN (cada motor)
-Empuxo com pós-combustão: 125.5 kN (cada motor)
-Taxa de subida: 246 m/s
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J-15
-Peso vazio: 17.500 kg
-Peso carregado: 27.000 kg
Motores:
-Empuxo seco: 89.17 kN (cada motor)
-Empuxo com pós-combustão: 135 kN (cada motor)
-Taxa de subida: 325 m/s
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– O SU-33 é 10,88% mais pesado,carregado, do que J-15 carregado.
– O J-15 tem 7,5% mais potencia nos motores do que o SU-33
-J-15: Relação peso/potencia carregado = 0,01 kN por kg.
-SU-33:Relação peso/potencia carregado = 0,0083 kN por kg.
– O J-15 tem uma taxa de subida (Rate of climb) 32% maior do que o SU-33.
Perfeito!
Bom posso estar errado, más, se carregar 5 t de combustível daria ainda pra carregar quatro pl-12 e dois C-802A.
A ainda uma intenção de colocar nele o WS-10G no futuro próximo.
Belas imagens, a China levando a sério o projeto de navios aerodormos.
Mais uma observação:
Os motores do J-15 em empuxo seco (sem pós combustão), são 19,62% mais potentes dos que os do SU-33. Acredito que na decolagem não se use pós combustão (me corrijam se estiver errado).
Então, estes 19,62% a mais de potencia e os quase 3000 kg de peso a menos (ambos os caças carregados), façam uma boa diferença na hora da decolagem! A favor do J-15…
Ocorre que os motores do J-15 são os mesmos dos Su-33 posto que os chineses ainda não conseguiram produzir localmente um turbofan, estando ainda dependentes do Saturn ALF-31, que sequer conseguiram copiar também.
Pelos relatos e evidencias, não me parece que seja assim…
Os chineses realmente usaram o motor russo, o Saturn ALF-31; más isto foi somente nos primeiros voos!
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“Se acredita que o primeiro protótipo do J-15 tenha realizado seu primeiro voo em 31 de agosto de 2009, impusionado pelos motores AL-31 turbofan fornecidos pelos russos. Vídeo e imagens foram liberados em julho de 2010, mostrando o mesmo design e estruturas básicas do Su-33.
Porém,Em julho de 2011, foi relatado que o motor turbofan FWS-10H foi escolhido como motorização para o J-15 , que teve seu impulso de decolagem aumentado para 12.800 kg, comparando FWS-10 turbofan 12,500 kg.”
Se o original soviético já era uma bela bomba na voz dos próprios russos, vocês imaginem o genérico chinês…
Fora da utopia vermelha dos antiamericanalhas e defensores do Bravphil-PuTânphia a realidade é bem mais complexa…
Creio que se fosse tão ruim como o senhor se refere os chineses se quer ousariam a copiar e comprariam o mig-29k, pra fazer tal clonagem correto.
Logo penso que eles não estão brincando e “burros” esses chinas não são.
Nó mais um caça multirole agora, sukhoi d’água huahauhauhauahu.
Vamos ver o que a “Voz da RÚSSIA” diz então:
“O limite da massa de decolagem foi sempre um “PONTO FRACO” do esquema soviético de decolagem a partir de trampolim sem o uso de catapulta.” (caixa alta nossa)
“Uma vez que o J-15 não passa de uma variante aperfeiçoada do Su-33 soviético, pode supor-se que tenha AS MESMAS DEFICIÊNCIAS.” (caixa alta nossa)
“Mas na realidade, o avião nunca teve abastecimento completo, para não falar da carga de combate máxima durante vôos a partir de porta-aviões”
“Por via da regra, os aviões partem do porta-aviões, tendo uma ligeira falta de combustível e as armas, compostas de mísseis “ar-ar”.”
“Convém notar que os Su-33 russos não chegaram a ser caças polivalentes por serem INCAPAZES de portar armas tipo “ar-terra”” (caixa alta nossa)
“O J-15, ao contrário, foi concebido como um caça versátil moderno, capacitado para trazer armas de alta precisão, em particular, as bombas correcionais e mísseis de cruzeiro. Por isso, quaisquer limitações quanto ao peso saem-lhe mais “dolorosas”.”
Por fim, a cereja do bolo:
“A Rússia está completando seu parque de caças instalados a bordo de porta-aviões com os Mig-29K ligeiros e polivalentes.”
E vai por aí…
Contra FATOS não há argumentos…
Coisa Diferente falar de um SU-33 embarcado e de toda a família Flanker…
Coloca os Flankers pra decolarem em pista ou rodovias, totalmente carregados pra ver se é fracasso como diz falsamente!!
Mas isso todos sabem, até você, mas o teu jogo é esse mesmo, a difamação!
Valeu!!
Francoorp e a sua mania de perseguição histérica! Já virou até piada nesse papel de defensor dos fracos e desvalidos…..rs!
Francoorp,
É fato conhecido que os Su-33 operavam no Kuznetsov com restrições… O caça é simplesmente pesado demais. É um monstro que pesa cerca de 18 toneladas vazio!
Operar de um Skyjump exige potência e leveza, atributos que não são completos no Flanker… E como o J-15 parece não distanciar muito do Su-33, é de se supor que seu desempenho no PA chinês não seja superior…
É mesmo RR??
Nossa… não sei d eonde sai com esses papos… quando e onde foi que eu defendi o SU-33??
Defendi seus outros “Familiares”… você só colheu a oportunidade pra tentar denegrir como sempre!!
E nunca sou surpreendido por informações tuas RR, ainda não disse nada que eu não saiba, assim pra que eu possa aprender algo novo!!!!
Valeu!!
O amigo RR está apenas falando o ÓBVIO Francoorp! O Su-33 e o J-15 usam o método STOBAR ou seja, precisam de uma rampa Ski Jump para decolar. Ao contrário, o sistema CATOBAR adotado pela USN faz com que o caça não precise gastar combustível na decolagem posto ser catapultado do navio. Ou seja, é um sistema mais eficiente.
Francoorp,
Resposta abaixo…
Eu não falei de toda “família Flanker” (se é que isso ecxiste e não se trata apenas do velho Su-27 recauchutado ad nauseam), falei foi do caça da reportagem.
Aprenda a ler Francoorp…
TouchÉ!!
Hum Voz da Russia!
Num era tu que botava descredito dessa fonte não?
Não acredito em nada que saia desse lixo que diga respeito ao ocidente.
Mas então agora que a “Voz da Sabedoria” falou mal do lixo soviético a Voz da Rússia não é mais fonte fiável?
Dois pesos e duas medidas, sempre né? 😉
Assim você detona… o pinico preto transborda assim!!
HAHAHAHAHA
MalExGrimmjow,
O navio é bom para o que ( creio eu ) os chineses esperam dele…
No meu entender, esse navio tem apenas um objetivo: adestrar os chineses e prepara-los para seus verdadeiros porta-aviões, que provavelmente somente estariam concluídos na próxima década… Para tanto, os chineses simplesmente pegaram os manuais russos e estão seguindo eles página por página ( com direito a Su-33/J-15 com Sky Jump e tudo ), aprendendo sozinhos com seus erros e maximizando os acertos… Estão sendo metódicos ao extremo… Só isso…
Agora, daí a esperar que esse porta-aviões seja capaz de enfrentar uma USN já é uma outra história… Foi, se muito, uma boa compra de ocasião, na qual os chineses provavelmente gastaram uma porrada de grana para coloca-lo operacional… É lógico supor que se possa usa-lo como componente de uma força-tarefa, mas suas limitações parecem ser evidentes… Não se pode esperar que, com uma aeronave pesada como o J-15, essa embarcação tenha uma utilidade muito maior que o Kuznetsov tinha com os Su-33, caças esses virtualmente limitados a operar como interceptores em alto-mar. Não é pra menos que os russos estão procedendo a sua troca pelos Mig-29k, muito mais versáteis no aspecto naval…
ahauhauhau, até eu sei, que os chinas acabaram de aprender a usar os princípios desse meio de ataque e já está comparando-os em combate com USN, a questão é Taiwan não USN. Se levar pelo menos um míssil de cruzeiro com meio tanque de combustível já é lucro.
MalExGrimmjow,
Aí é que está… Pelo que sei, nem os russos se aventuraram a tanto com seus Su-33…
Quanto a Taiwan… Mexeu com eles, mexeu com a USN. Simples assim…
E arriscar perder um NAE pro DF-21D? A USN não iria tão longe, no máximo embargos da ONU a China
MalExGrimmjow,
Resposta abaixo…
O Liaoning cumprindo perfeitamente o seu papel de navio escola. Dessa forma, detecta-se as dificuldades e avalia-se as necessidades, podendo-se projetar uma embarcação e seus meios a contento. Todo e qualquer desenvolvedor de tecnologia passou e passa por isso, inclusive os EUA e russos. O que alguns insistem em não entender é que a revolução industrial da China aconteceu décadas depois dos seus concorrentes, então, logicamente, ela está atrasada, mas vem correndo atrás com todo fôlego possível p/ tirar essa diferença tecnológica (gap). E os resultados tem se mostrado louváveis.
AFP / RT
China tendrá que librar seis guerras en los próximos cincuenta años en aras de la unificación y la dignidad nacional. Algunas serían guerras regionales, otras podrían convertirse en globales.
Este es el tema de un artículo de opinión del bloguero chino Liqiu Yue, publicado en el diario ‘Wen Wei Po’, con sede en Hong Kong.
El artículo se basa en que “China todavía no es una gran potencia unificada” y esa es su “vergüenza nacional”. Para la unificación, tan necesaria para la dignidad de la nación, el país asiático inevitablemente llevará a cabo seis guerras, afirma el bloguero.
Primera guerra: La adhesión de Taiwán (año 2020-2025)
Liqiu Yue advierte de que China no debe soñar con la reunificación pacífica por parte de la Administración de Taiwán, cuya postura será, en todo caso, mantener el ‘status quo’.
Por ello, China debe elaborar una estrategia para adherir la isla en los próximos diez años, y luego enviar un ultimátum a Taiwán, obligando a los taiwaneses a elegir entre la unificación pacífica o la guerra.
Sin embargo, el análisis de la situación actual indica que la acción militar será la única solución, destaca el texto. Cuán difícil y prolongada será esta guerra para China, dependerá del nivel de intervención de EE.UU. y Japón. Si estos países juegan un papel activo en ayudar a la isla o incluso emprenden ataques contra la China continental, “la guerra deberá convertirse en una guerra total, difícil y prolongada”, reza el artículo, aunque asegura que incluso en este caso la guerra podría concluir en seis meses. Por otro lado, si EE.UU. y Japón optan por simplemente observar cómo se desarrolla el conflicto, el Ejército chino podrá fácilmente derrotar a los taiwaneses y tomar la isla bajo su control en solo tres meses.
Segunda guerra: ‘Reconquista’ de las Islas Spratly (año 2025-2030)
Al recuperar Taiwán, China tomará un descanso de unos dos años. Durante el período de recuperación, enviará un ultimátum a los países que reclaman las islas Spratly. Según el bloguero, para ese momento los países del sudeste asiático “ya estarán temblando” por la adhesión militar de Taiwán y se sentarán a la mesa de negociaciones. Sin embargo, no estarán dispuestos a renunciar a sus intereses en las islas y optarán por esperar a la decisión final, hasta que China tome acciones firmes.
Asimismo, la guerra por Taiwán enseñará a EE.UU. que no debería enfrentarse abiertamente con China, aunque Washington ayudaría a los países del sudeste asiático, como Vietnam y Filipinas, “debajo de la mesa”, reza el texto, añadiendo que de todos los países en cuestión “solo Vietnam y Filipinas se atreverían a desafiar el dominio de China”, aunque ellos también se lo pensarían dos veces antes de ir a la guerra.
Según la artículo, la mejor opción para China sería atacar a Vietnam, ya que es el país más poderoso de la región y vencerle (algo que “por supuesto” sucederá, cree el autor) significaría intimidar a los demás.
La victoria sobre Vietnam hará que otros países se sienten a la mesa de negociaciones otra vez, devuelvan las islas y “declaren lealtad a China”.
Tercera guerra: ‘Reconquista’ del sur del Tíbet (año 2035-2040)
China y la India comparten una larga frontera, pero el único punto de conflictos entre ambos países es la parte del sur del Tíbet.
La India es el antiguo rival de China, cuyo objetivo es superar a Pekín en el ámbito militar. Además, en la India, la actitud oficial y la de los medios de comunicación es más amigable con EE.UU., Rusia y Europa, y repelente o incluso hostil hacia China, lo que provoca “conflictos irresolubles” con Pekín, de acuerdo con el texto.
La mejor estrategia en este caso sería lograr la desintegración de la India para que no tenga el poder de hacer frente a China.
Como primera parte de este plan China deberá hacer todo lo posible para incitar a los estados indios de Assam y Sikkim a la lucha por la independencia.
Otro paso, de acuerdo con el artículo, sería exportar armas avanzadas a Pakistán para ayudarle a conquistar la región del sur de Cachemira en 2035. Mientras que la India y Pakistán estén ocupados luchando el uno contra el otro, China deberá emprender un bombardeo aéreo para conquistar la zona del sur del Tíbet, ocupado por la India.
La India no será capaz de mantener una guerra en dos frentes, y perderá en las dos. China podrá volver a conquistar el sur del Tíbet con facilidad, indica el bloguero. En el peor de los casos, si este plan no puede ser realizado, China tendría que apostar por la acción militar directa para recuperar el sur del Tíbet.
Cuarta guerra: ‘Reconquista’ de las islas Diaoyu [Senkaku] y Ryukyu (año 2040-2045)
En la mitad del siglo XXI, China superará a todos sus rivales y emergerá como la potencia militar mundial, considera el autor del artículo.
Ese será el mejor momento para que ‘reconquiste’ las islas Diaoyu y las islas Ryukyu, “robadas” por Japón.
Según la publicación, la guerra podría concluir en seis meses “con una abrumadora victoria de China”, y Japón no tendrá más remedio que devolver las islas.
Quinta guerra: Reunificación de Mongolia Exterior (año 2045-2050)
Aunque hay defensores de la reunificación de Mongolia Exterior en este momento, esta idea no es realista, destaca el autor.
Liqiu Yue señala que la República Popular de China reconoce la independencia de Mongolia Exterior y en este caso tendrá que actuar de acuerdo con la Constitución, de manera que sus acciones no puedan ser calificadas de agresión.
En este contexto, China deberá plantear la cuestión de la reunificación con Mongolia Exterior, y concentrarse en la propaganda dentro de región. Además, tendrá que escoger los grupos que defienden la unificación, ayudándoles a hacerse cargo de los puestos clave de su Gobierno.
Aunque la resolución pacífica de este asunto sería el mejor resultado, China debe estar preparada para la posibilidad de una intervención militar. En este caso, reza el artículo, podría servir el modelo de Taiwán: dar un ultimátum con fecha límite para el año 2045.
En este momento, las cuatro guerras anteriores ya se habrán librado y China tendrá el poder político, militar y diplomático de tomar Mongolia Exterior bajo su control, lo que efectuará, según el texto, en tres años. Una vez realizada la reunificación, Pekín se concentrará en los preparativos para la reclamación de su “pérdida territorial” con Rusia.
Sexta guerra: Recuperación de las tierras perdidas con Rusia (año 2055-2060)
Aunque en la actualidad las relaciones entre China y Rusia son buenas, los dos países se están vigilando de cerca el uno al otro. China nunca olvida las tierras cedidas a Rusia y, en cuanto llegue el momento, hará todo lo posible por recuperarlas.
Para este fin, otra vez se concentrará primero en las campañas de propaganda y esfuerzos para desintegrar a Rusia.
De acuerdo con el artículo, en los tiempos de la “China antigua”, Rusia ocupó alrededor de 160 millones kilómetros cuadrados de tierras, equivalente a una sexta parte del actual territorio de China. Después de las victorias en las cinco guerras anteriores, llegará el momento de “hacer que los rusos paguen su precio”.
“Tendrá que haber una guerra con Rusia”, concluye el autor de artículo, advirtiendo que China debe estar bien preparada para esta guerra.
Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/107212-guerras-china-japon-india-taiwan-rusia
Ahahahaha, nunca li tanta besteira na minha vida, kkkkkk, parece que o cara tá jogando WAR, rsrsrsrs…
Minha nossa senhora, como tem maluco no mundo…
No PRIMEIRO movimento militar chinês contra QUALQUER dos alvos mencionados TODOS os países da região, e incluo Rússia, Índia, Japão, Vietnam, Coréia, Indonésia, Filipinas, Malásia, etc, se UNIRÃO para destruir a República Popular (China é a outra, a q
Ops, continuando:
(China é a outra, que fica na Ilha de Formosa).
A República Popular se for esperta fica bem quietinha no seu cantinho, sob pena de enfrentar ao mesmo tempo TODOS os seus vizinhos de MUITO MAIOR tradição militar. Com a imprescindível assistência tecnológica e financeira da maior potência do Globo Terrestre, os EUA.
Verdade Vader. A julgar pela viagem de ópio do blogueiro chinês, o expansionismo chinês iria conseguir a proeza de unir TODOS, repito, TODOS os países asiáticos contra Pequim. E entre eles estariam potências nucleares como a Índia, países experientes em guerra como o Vietnã e potências bélicas regionais como o Japão. Os EUA iriam adorar faturar muita grana vendendo armas para esses países. E também iriam fornecer armas aos movimentos separatistas internos. Como resultado a Gloriosa República Popular da China iria se esfacelar, e os EUA emergiriam mais hegemônicos do que nunca…
Os EUA nao podem nem se ajudar, quanto mais ajudar os outros
Acorda Felipe…..
Os EUA nao tem mais condições como tinha nos anos 90
É capaz de parecem até de pagar a sua BAG banana
Rafinha tapadinho cada vez mais fazendo o Tio Rui passar vergonha….
É Vader, desta vez sou obrigado a concordar contigo em gênero, número e grau.
Tem gente muito doida neste mundo…
Já imaginaram?
De um lado a República Maoísta e satélites como Paquistão (?) e a falimentar Coréia Vermelha. De outro Vietnam, Japão, Rússia (todos países que quase não sacam nada de guerras), Índia, Malásia, Tailândia, Filipinas, etc. Sem contar com os movimentos separatistas internos, que logicamente receberão apoio externo maciço…
Não apostaria um real furado na República Popular. Vai ser desmembrada em vários países, como já foi inúmeras vezes ao longo de sua loooooonga história.
walfredo,
Quanto a Taiwan: primeiramente, a questão seria a capacidade da frota chinesa em levar a cabo uma operação anfíbia desse porte. Engana-se quem pensa que Taiwan não estaria preparada para resistir. Baterias de mísseis costeiras e navios de ataque rápido estariam prontos e seriam posicionados ao menor aviso… Ao tentar invadir Taiwan, a China encontraria a oposição imediata da pesada máquina de guerra americana. Somente isso já tornaria qualquer operação impensável…
Quanto as Ilhas Spratly: qualquer ação maior por parte dos chineses naquela região pode levar a um confronto com dois amigos sólidos dos americanos ( Malásia e Filipinas ) além de mais outro aliado importante de Moscou ( Vietnam ). Aqui é realmente improvável uma ação por parte de Russia ou EUA, mas os Vietnamitas ( caso o caldo entorne mesmo ) podem terminar sofrendo uma invasão por parte dos chineses, o que dificilmente seria tolerado até mesmo pelos americanos ( EUA e Vietnam já possuem relações normalizadas desde 1995 ).
Quanto a Índia: a Índia é uma potência nuclear…. Isso simplesmente elimina quaisquer operações convencionais que possam ser levadas a cabo pelos chineses. Armas nucleares táticas podem simplesmente eliminar qualquer vantagem que os números chineses possam apresentar, parando ofensivas no ato. Quanto a guerrilha, é improvável que funcione. A repressão indiana seria implacável… E vale lembrar que a Índia é um país cuja população também passa do bilhão… Por fim, somente aqui, a Russia já iria começar a se estranhar com os chineses. Vale lembrar que os russos tem negócios da ordem de bilhões com os indianos, que seriam fatalmente prejudicados em caso de guerra…
Ilhas Senkaku e Ryukyu: fora mais uma vez chamar a atenção dos EUA, essa guerra seria o caos para aquela região, se formos considerar a capacidade nuclear já estacionada em território japonês… Sim, os japoneses possuem usinas nucleares em seu território, o que significa que podem construir armas nucleares de baixo potencial para uso tático ou estratégico. E os japoneses, sentindo-se pressionados a defender seus territórios, podem ousar ir adiante… Se alguém em sã consciência quer mesmo o retorno do imperialismo japonês, esse é o caminho; isto é, provoca-los…
Mongólia Exterior: isso simplesmente deixaria os russos em polvorosa! Jamais seria admitido pelos russos a partilha de um satélite seu…
E quanto a recuperar terras perdidas dos russos: isso aqui sim seria uma completa loucura! Mesmo os americanos não tolerariam algo assim, sob pena de se desequilibrar por demais o poder na região…
O fato é que os chineses já estão as voltas com seus próprios problemas internos, além dos territórios já ocupados em outras guerras e que lhes custam caro diplomaticamente… A bem da verdade, os chineses estão virtualmente contidos entre a Russia, Índia ( potencias nucleares ) e outros aliados americanos, de modo que qualquer campanha militar a ser levada a cabo poderia terminar por esbarrar nos interesses desses países. Por mais que os chineses se preparem, é altamente improvável que venham a superar o poderio militar americano e sua capacidade de projetar poderio a longas distâncias. Seria necessário um investimento de centenas de bilhões de dólares e anos de preparação e adestramento para que isso fosse possível, contando com a suposição de que os americanos não progridam mais em seu poderio ( algo que não se pode esperar que aconteça )…
Os chineses, no meu entender, somente tem por objetivos de médio prazo a estabilidade de sua economia e seu território, o que irá consumir seus recursos nesse primeiro terço de século. A partir de então, visando ampliar suas relações exteriores, pensem em algum poder maior de dissuasão para projetar-se principalmente sobre países da África, muitos com os quais, aliás, já mantem relações mais que amistosas…
Análise perfeita, amigo RR…parabéns… como sempre…
Este PA é principalmente para aprendizado, disto não tenho dúvida.
Vader se isto que mensionas realmente acontecer tu não achas que os Chineses com todo seu poderiu não fariam a porcaria espirar mundo a fora.
Pra eles morrerem também?
Francoorp, ( 3 de outubro de 2013 at 16:43 )
“Coloca os Flankers pra decolarem em pista ou rodovias, totalmente carregados pra ver se é fracasso como diz falsamente…” ( 2 de outubro de 2013 at 21:22 )
Aqui já ficou claro que você cometeu um equivoco no seu raciocínio, amigo… Estamos a falar de uma aeronave em operações navais, e não em rodovias e pistas…
Francoorp,
Enfim, continuando,
Tudo o que quis dizer foi que o Flanker não é adequado a operações navais, fato que os russos constataram. E logo, não se pode esperar que os J-15 também o sejam. Nada mais que isso e nada além disso.
Respeitosamente,
Um abraço.
Entendi o seu ponto, valeu!!
Não foi equivoco RR, mas prevenção, já parar a conversinha “partidária anti Flanker” antes que comece… isso antes que um certo elemento usasse isso como base pra “Alongar o discurso” dos problemas do SU-33 aos demais Sukhoy Flanker… como sempre acontece por aí!!
Já estou a muito tempo no giro, sei como é o “inicio da conversa”… Tanto é que funcionou!!
Pare de julgar ou achar que as pessoas como eu não sabem das coisas técnicas, quando não sei eu pergunto, se eu não pergunto ou não digo que “Não sabia” é por que algo a respeito eu já sei!
E veja como funciona a comunicação…
Valeu!!
MalExGrimmjow,
Pra isso existe o sistema AEGIS, com o RIM-161… A própria USN tem meios de ataque a longas distâncias, que podem ser ou não empregados nessa situação… E Taiwan não está indefesa. Baterias costeiras de mísseis e navios de ataque rápidos podem dar imenso trabalho antes que a frota chinesa tome posição…
_RR_.
Man! sua análise é dúbia e sinceramente um flotilha da USN capitaneado por um NAE, não resistiria a um ataque de saturação dos DF-21D, oque você propõe em sua análise é apenas se defender da metade pós a outra metade cairia como chuva no NAE da USN.
Um vídeo de um dos jogos mais aguardados do momento e te garanto se os americanos fazem um trailer assim é porque o perigo é real.
http://www.youtube.com/watch?v=LDZgbZs6zvE
Vader um general certa vez comentou a seus soldados que é na paz que se prepara para a guerra,e que um soldado na certeza da morte deve levar o maximo de inimigos com ele,TU ACHAS QUE SE ESTE POVO TODO QUE COMENTASTE FOCE CONTRA A CHINA eles não teriam certeza da morte,pelo que tenho visto os Chineses estam se preparando muito na paz cinseramente espero que fique só nisto.