Diante das notícias otimistas sobre os recentes acordos entre Rússia e EUA, o comando da Marinha russa deu novas ordens aos navios preparados para serem enviados ao Mar Mediterrâneo em sistema de rodízio. Assim, o contratorpedeiro Nastóichivi, o navio-capitânia da Frota do Mar Báltico, a lancha lança-mísseis Ivânovets, o navio lança-mísseis Chtil e o cruzador lança-mísseis Variag não serão mais enviados ao local.
A força-tarefa russa no Mediterrâneo é composta por duas fragatas lança-mísseis, a Neustrachími, da Frota do Mar Báltico, e a Smetlívi, da Frota do Mar Negro, além de oito navios anfíbios oceânicos de todas das quatro frotas da Rússia. Um grupo de dois a quatro navios anfíbios opera, em vai e vem constante, entre a cidade portuária russa de Novorosisk e o porto sírio de Tartus, transportando equipamentos militares, munições e armas. Os demais fazem parte da força-tarefa.
Cada navio anfíbio oceânico, como o Nikolai Filtchenko, é capaz de transportar mil toneladas de cargas ou 20 tanques ou 50 veículos blindados ou, como os navios do projeto 775, 500 toneladas de cargas ou 10 tanques ou 20 viaturas blindadas, além de 340 a 440 fuzileiros navais. Todos os navios anfíbios estão com sua capacidade de carga lotada, mas, enquanto alguns transportam armas para o Exército sírio, outros estão repletos de fuzileiros navais e material de guerra.
Pelas declarações oficiais, a presença naval russa no Mediterrâneo tem por objetivo “evacuar os cidadãos russos em caso de um cenário catastrófico”. Antes da guerra, havia na Síria 140 mil pessoas de nacionalidade russa, entre as quais funcionários públicos e familiares de sírios. Mesmo que a metade ou dois terços desses cidadãos tenham partido do país, o número daqueles que ainda lá permanecem equivale à população de um pequeno país, como a Ossétia do Sul.
Como um navio anfíbio oceânico pode levar a bordo 1.500 pessoas, no máximo, a embarcação só poderia ser usada para retirar o pessoal da própria embaixada russa.
Aparato extra
A força-tarefa também engloba um navio de reconhecimento de médio porte, o Priazovie. Esse navio de 3800 toneladas não tem armas poderosas nem pode desenvolver grandes velocidades, mas está cheio de equipamentos de inteligência, entre os quais um conjunto de monitoramento via rádio, radares para vigiar o espaço aéreo a diferentes altitudes e sonares.
Desse modo, o Priazovie ajuda a revelar antecipadamente as intenções dos norte-americanos, turcos e israelenses, bem como monitora a atuação dos grupos rebeldes na Síria.
A operacionalidade da força-tarefa é assegurada ainda por cerca de dez navios de apoio, entre os quais três navios-tanques, rebocadores e navios salva-vidas e a oficina flutuante PM-138, além de alguns submarinos.
A China também mantém nas proximidades da Síria um grupo-tarefa naval comandado por um navio porta-helicópteros do projeto 071, com várias aeronaves e um batalhão de fuzileiros navais a bordo.
A força-tarefa também engloba um navio de reconhecimento de médio porte, o Priazovie. Esse navio de 3800 toneladas não tem armas poderosas nem pode desenvolver grandes velocidades, mas está cheio de equipamentos de inteligência, entre os quais um conjunto de monitoramento via rádio, radares para vigiar o espaço aéreo a diferentes altitudes e sonares.
Desse modo, o Priazovie ajuda a revelar antecipadamente as intenções dos norte-americanos, turcos e israelenses, bem como monitora a atuação dos grupos rebeldes na Síria.
A operacionalidade da força-tarefa é assegurada ainda por cerca de dez navios de apoio, entre os quais três navios-tanques, rebocadores e navios salva-vidas e a oficina flutuante PM-138, além de alguns submarinos.
A China também mantém nas proximidades da Síria um grupo-tarefa naval comandado por um navio porta-helicópteros do projeto 071, com várias aeronaves e um batalhão de fuzileiros navais a bordo.==== P um país tido como covarde, ótica dos direitalhas amicanofílos,os Chineses e Russos pareciam estar prontos p entrar na futura guerra…mt estranho.Sds.
Pois é! Os Russos bateram o pé desta vez!!
O o socialista Obama afinou, rsrsrs…
Vader o Obama não afinou, em minha opinião o foco nunca foi a Síria , mas sim o Irã. Aliás o Irã já entendeu o recado e já anda falando em negociar o programa nuclear.
kkkkk
Pois é Vader, mas especulando um pouco, nada como uma moderação de postura e uma tentativa de conciliação por parte do Irã nas relações com os EUA, associado a um possível acordo de entrega do poder por parte do Assad e mais uma garantia Síria do uso do porto de Tartus por parte do Russos, para ajudar a chegar a este resultado.
Vai saber.
Sds.
Do jeito que a Rússia esta disposta a defender a Síria o Assad nem precisava assinar acordo e comprometer-se a destruir seu arsenal de armas químicas.
Blog com Artigos sobre aviões, bombardeiros e blindados de combate em miniaturas.
http://www.maquinasdecombate.com.br
Interessante a composição da frota, mas diante do poderio da frota combinada da OTAN, isso não dá nem pra começar… É mais um grupo de escolta para navios de transporte do que uma força tarefa propriamente dita…
Não é necessário, obviamente, uma força tarefa suficiente para enfrentar toda a frota da OTAN, basta que seja forte o suficiente para deixar claro que nenhuma conquista será de graça, um passeio, como na Líbia.
Qual dirigente europeu poderia justificar a perda de uma navio inteiro, com toda a tripulação, numa guerra pela destituição do governo sírio?
O Obama, que está em pleno shutdown, poderia explicar essa perda?
Como eu sempre disse, as puuutências são socias, bagunçaram mais um fim de mundo, e agora e so lucrar, uma vendendo armas para um lado, e a outra para outro lado.
Sabem quando EUA e Russia vão se pagar de pau pra valer ? no fim do mundo, e não por casa de uma biboca feito a Siria.
Pura guerra comercial armamentista,como nos “bons tempos” da lucrativa guerra fria jogo de cartas marcadas.
Fato.
Simples e perfeito, como requer quem sabe das coisas, quem está a direita da verdade e não na canhota, na contramão… saudações velho amigo… não amigo velho… rsrsrsrsrsrs…