Vídeo: HMS Sheffield é atingido por míssil Exocet

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13 Comentários

  1. Se apenas um submarino hermano estivesse 100 por cento operacional a contenda ficaria bem interessante.. os suditos da rainha ainda venceriam, mas a fatura ficaria salgada..

    • andrepoa2002,

      E haviam. Eram dois: ARA Santa Fé ( classe Balao ) e ARA San Luis ( Tipo 209 )…

      O Santa Fé foi varrido a mísseis AS-12 lançados por helicópteros da Royal Navy e terminou por render-se na Georgia do Sul. O submarino seria considerado imprestável pela RN e terminaria afundado mais tarde…

      O San Luis chegou a dar combate a Royal Navy, mas não logrou êxito algum. Houveram problemas com seus torpedos e outros itens de menor monta…

  2. Também acredito nisso

    Ouvi falar que na época o françois miterrand tinha sido obrigado (a contra gosto) a abrir os códigos dos misseis exocets pra Inglaterra por pressão da bruxa do 71 (Margaret Tatcher)

    Parece que o material frances nao é tão ruim assim como afirmam os iluminados iniciados nos mais balizados cursos de piloto dos países com eletrônica ocidental

    • Na verdade François Miterrand ,não fez isso a contra gosto,fez porque quis pois poderia dizer não a Margaret Tatcher ,ele tinha poder e autoridade para isso !
      Depois deu algumas declarações somente para sair bem na foto !

  3. Dois comentários;
    1. Se ao menos um dos submarinos dos hermanos estivesse funcionando de verdade, talves eles tivessem ganho a guerra. Porque a Margareth já tinha gasto todos os torpedos lançados do ar que ela tinha. Quem sabe afundando um dos PA eles teriam desistido.
    2. E mais importante que tudo. Se alguém souber de algum Exocet lançado por um não-francês e que tenha explodido no alvo, me avisem.

    • Melkor,

      1. Resposta acima.

      2. Os argentinos, salvo engano, fizeram uso de 6 Exocets… 5 deles foram lançados pelos Super Etendard, sendo que dois deles resultaram em impactos diretos. Aliás, o HMS Sheffield ( na foto ) foi um deles. E o segundo foi o navio Atlantic Conveyor. O sexto Exocet, partindo de terra, impactou um destróier britânico ( HMS Glamorgan ) causando extensos danos…

      Esse míssil, na verdade, tem um bom histórico, com uso intenso nos anos 80; principalmente na Guerra Irã-Iraque…

      • RR, na verdade o Atlantic Conveyor foi atingido por 2 Exocets, não um. Mas ambos não explodiram. No Golfo pérsico foi a mesma história. A explosão no Atlântic Conveyor se deu devido à munição estocada e que foi atingida pelo incêndio provocado pelo combustível dos mísseis que ainda estavam queimando. O mesmo se seu com o Sheffield. E o mesmo ocorreu no Golfo Pérsico. Com certeza o Exocet é um bom míssil, mas é estranho os exportados não explodirem.

      • Melkor,

        De fato existem publicações que atestam que foram dois Exocets a impactarem no Atlantic Conveyor, e não somente um. Tomei por base a publicação RFA, que atesta que apenas um dos mísseis acertou seu alvo, funcionando perfeitamente.

        No caso do Sheffield, houve a deflagração de um incêndio que condenou o navio…

        Já o Glamorgan foi atingido por um Exocet que impactou próximo ao lançador de mísseis Sea Cat do navio e explodiu, destruindo o lançador, um helicóptero e o hangar…

        Por fim, no caso do Oriente Médio, pelo que sei, houveram sim falhas do Exocet, mas o míssil no geral se comportou muito bem… Um caso específico foi o ataque ao USS Stark, no qual o navio recebeu dois Exocets. Um deles não teria detonado, mas o outro funcionou, explodindo após o impacto com o navio, bem no alojamento dos tripulantes…

  4. Sempre digo, os royal deram sorte do Brasil não entrar nessa guerra, tínhamos formado a maior barreira de coral artificial do planeta com uma frota inteira de navios da Grã Bretranha, pertecente a Otan..
    Mas era época da Guerra Fria, a URSS estava ativa, aqui rolava a Operação Condor, duas Alemanhas … deram sorte.

    https://www.youtube.com/watch?v=tW9TAUfwH64

  5. O que me espanta é a histórica falta de visão quanto aos equipamentos bélicos, dos militares brasileiros. Em 1982, os argentinos já tinham misseis anti-navio (Exocet) integrados aos seus caças.

    A FAB e MB até hoje não possuem tal capacidade…

    Felizmente de uns uns 6 ou 7 anos para cá, talvez por influência da END, a mentalidade militar brasileira vem evoluindo e provavelmente lá por 2017, tenhamos finalmente! Um míssil anti-navio ar-mar operando… 35 anos depois dos argentinos…

  6. Eu já tinha lido ( a alguns anos) sobre o ARA San Luis (S-32), e reafirmo que o mesmo não estava plenamente disponivel. Quem for submarinista sabe mais que eu que o melhor caçador de submarinos é outro submarino. E os britanicos tinham um assassino no estado da arte, ocêanico, atômico e com apoio yankee. Até hoje os hermanos odeiam a jolly roger (bandeira do conqueror). Confesso que, a contragosto, torci pelos argentinos, mas não tem ufanismo que rompa a diferença de disponibilidade entre hermanos e ingleses. Acreditar que o San Luis ( se estivesse totalmente disponivel) poderia vencer a contenda é falta de informação.
    Curioso o forista lembrar da Otan, se a mesma se envolvesse ,a esquadra brasileira não sairia da costa e os submarinos litoraneos seriam destruidos ao terem que reabastecer.
    É recomendavel ler histórias militares do tipo ‘um contra todos”, recomendo a leitura das épicas campanhas do navio peruano Huáscar e do submarino Hangor. Heróicas e solitarias unidades podem agitar um conflito mas não resolver a guerra ( exceto com o uso de armas atômicas).
    Tambem recomendo ler o texto sobre táticas, equipamentos e potencial da arma submarino para negar ao adversário a capacidade de executar qualquer missão no mar em:
    http://sistemasdearmas.com.br/nav/modmbnegacao.html

    • andrepoa2002,

      Concordo. Como disse acima, o ARA San Luis tinha de fato problemas, principalmente com seus torpedos e alguns sistemas de bordo ( notadamente seu computador de tiro, que apresentou problemas quando já estava no mar ). Assim sendo, mesmo que tivesse participado das ações, não poderia ser considerado 100% operacional…

      Mas o maior problema nas ações ao final se revelou algo bizarro: os cabos de alimentação dos torpedos com os submarinos haviam tido a sua polaridade invertida! Assim sendo, as armas falhavam…

      Também acredito que seria ingenuidade pensar que esse submarino sozinho inverteria o rumo dos combates.

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