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400 mercenários da Rússia estão combatendo na Síria

400 mercenários da Rússia estão combatendo na Síria

EPA

Entre 300 e 400 pessoas provenientes da Rússia se encontram na Síria, combatendo ao lado da oposição, disse o primeiro vice-diretor do Serviço Federal de Segurança, Serguei Smirnov.

Se trata, principalmente, de mercenários do norte do Cáucaso, embora haja entre eles representantes das diásporas dos povos caucasianos em outras partes da Rússia. Aqueles que desejam lutar nas fileiras pela “pureza do Islã” e pela criação de um “Emirado Sírio” recebem treinamento especial (treinamento SAS) em campos de militantes islâmicos nas regiões ocidentais da Síria e da Líbia.

O grupo mais ativo, entre os daguestanianos, inguchétios, chechenos e naturais das outras repúblicas do Cáucaso do Norte que lutam na Síria, são os representantes de vários jamaat radicais. Estas são pessoas que participaram das campanhas militares na Chechênia, Abkházia, Ossétia do Sul, assim como indivíduos incluídos na lista federal de procurados por crimes graves e não sujeitos à anistia na Federação Russa.

“Eles vão voltar, e isso, naturalmente, é muito perigoso,” salientou Smirnov, observando que a lei russa não estipula expressamente a repressão do mercenarismo. “Por isso, ainda há necessidade de trabalhar nesse sentido,” acrescentou ele.

Smirnov chefia a delegação russa numa reunião da entidade antiterrorista regional da Organização para Cooperação de Xangai, a decorrer em Yaroslavl.

Fonte: Voz da Rússia

Oposição síria condena ataques de terroristas contra “irmãos de armas”

Oposição síria condena ataques de terroristas contra "irmãos de armas"

A Coalizão Nacional das Forças de Oposição e Revolucionárias da Síria condenou os ataques dos combatentes antigovernamentais contra unidades do Exército Livre da Síria, o principal braço armado da oposição.

A oposição refere-se, em particular, à cidade de Azaz, na fronteira com a Turquia, que foi tomada na quarta-feira ao Exército Livre da Síria, pelo grupo denominado Estado Islâmico do Iraque e do Levante, ligado à Al-Qaeda. Pela cidade passa uma importante rota de abastecimento da oposição a partir do território da Turquia.

Fonte: Voz da Rússia

 

5 Comentários

    • Eu acredito que o termo mercenários esta adequado,uma vez que os combatentes não são ligados oficialmente ao governo de Moscou, pelo contrários muitos são inclusive procurados por crimes contra a Rússia !

  1. ”A Coalizão Nacional das Forças de Oposição e Revolucionárias da Síria condenou os ataques dos combatentes antigovernamentais contra unidades do Exército Livre da Síria, o principal braço armado da oposição.”

    Que legitimidade tem o Exército Livre da Síria,que o grupo Estado Islâmico do Iraque não tem?
    São todos terroristas,pelo menos o Grupo Estado Islâmico do Iraque que é ligado a Al-Qaeda deixa bem claro qual é o seu verdadeiro propósito enquanto o Exército Livre da Síria esta a defender os interesses dos EUA/OTAN !

  2. A tropa de infantaria da oposicao islamita e em sua maioria formada de gentes estrangeira, isto e nao siria, mas mulssumana. Tem gente do Chechem que faz parte da Russia, e no entanto sao mulssumana ha muitos que lutam pela independencia politica do pais. Os mulssumanos do Chechem de ha muito vem lutando contra os russos no exterior. Sao manipulados pela CIA e comprados pelos paises do Golfo e pela Arabia Saudista. Muito desses estrangeiros nao sabem que estao lutando contra um governo arabe, pensam que estao lutando contra o Estado de israel. Li nao faz muito tempo um jornalista turco que estava acompanhando o exercito sirio quando este aprisonou um numero de militantes islamitas Um priosoneiro quando entrevistado pelo soldado sirio que o aprisonou, lhe teria perguntado porque ele o soldado sirio estava falando arabe e nao hebraico. Quando o soldado sirio lhe respondeu que falava arabe porque era sirio, o islamita ficou chocado. Fora informado que iria ser enviado para o Oriente Medio para lutar contra Israel. Ficoi confuso. Li tambem que a CIA organiza mercenarios da Ucrania e da Russia criar preoblemas para o governo russo. Esses artigos podem ser lido no Global Research.

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