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Parece um Javali voador,lindo.
Dizem que apesar das assas serem extranhas tem excelente manobrabilidade.Sera ?
O enflechamento negativo aumenta a manobrabilidade consideravelmente. Porém é menos estável, o que não é problema hoje com o Fly-by-wire.
Uma das mais fantasticas aeronaves já desenvolvidas.
Nunca entendi o porque os russos não terem dado continuidade no projeto, devidamente bem desenvolvido, este sim seria um adversario a altura do raptor.
Problemas de tecnologia, em específico de materiais aeronáuticos. A asa de enflechamento negativo é genial, mas exige um material absurdamente resistente a toda a séria de forças que vão agir ali, que vão ser muito maiores do que numa de enflechamento positivo. E atualmente não existiria uma material suficientemente leve e resistente a pressão e torção com preço razoável para justificar produção em massa. Com a nanotecnologia, quem sabe, o projeto seja retomado. Mas nunca houve intenção dos russos de levar a frente, ele é apenas um demonstrador de tecnologia.
Obrigado Lucas 😉
Parece um Javali voador,lindo.
Dizem que apesar das assas serem extranhas tem excelente manobrabilidade.Sera ?
Sera que esta versão pode ser embarcada?
Sim, ele já é uma aeronave de pouso e decolagem em pistas curtas, as asas invertidas reduzem a velocidade de stall, mas ele precisaria ter adicionado um gancho e ter seus trens de pouso reforçados.
Mt estranho…real/ é bonito…titânio? Sds.
por LUCENA.
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Se analisar bem a geometria do SU-47,veremos uma pincelada da geometria dos caças de 5º geração.
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Este caça deveria ser um conceito do que seria hoje,do Sukhoi PAK FA ( T-50 ),desde ali,provavelmente os projetistas pensaram em um projeto de 5° geração.
Amigos,
No que diz respeito a RCS, o Berkut estaria muito atrás do que é hoje o PAK FA ou Raptor… Foi, de fato, um estudo de configuração bastante interessante, mas não foi nada além disso. A rigor, se tivesse ido em frente, não seria muito melhor que uma aeronave de geração 4.5. Bem fizeram os russos, que souberam esperar e avançar para o PAK FA, já aproveitando os estudos realizados em experiencias passadas.