8 Comentários

  1. O terror revolucionário, e o jogo de cartas marcadas internacionalista assassinando o que há de mais precioso na humanidade…a infância :/

  2. por LUCENA.
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    É o sistema opressor mundial,mostrando o seu lado mais animalesco no semblante de uma infância esgotada por uma guerra construída para atender os interesses de tal sistema opressor.
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    Eita vidinha de gado !
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    Enquanto isso,na Europa,nos EUA e na Arábia Saudita,os barões e os sultões estão rindo a toa e esfregando as suas garras para isso tudo que se passa na Síria.
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    E a pergunta ainda não foi respondida:
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    Quem jogou a bomba tóxica que matou dezenas de crianças que perderam a oportunidade de viver e evoluir espiritualmente….quem?

    • E a pergunta ainda não foi respondida:
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      Quem jogou a bomba tóxica que matou dezenas de crianças que perderam a oportunidade de viver e evoluir espiritualmente….quem?

      esta e a pergunta certa, o medo e que a resposta errada pode levar o mundo como conhecemos, de volta a idade das trevas….
      ….este não e um mundo para crianças :/

  3. Não consigo entrar no mérito para falar de quem esta certo: o Assad ou os rebeldes. Não concordo que a infância seja castrada, mas quando não se tem direito ao um futuro ou perspectiva de futuro melhor, de que adianta infância? É uma luta, uma causa, tem seu mérito. Pena realmente uma criança ser submetida a isto. Posso apenas afirmar que os problemas internos de um país devam ser resolvidos pela nação, mesmo que por causa disso ocorra derrame de sangue. Se o mesmo ocorresse aqui no Brasil, quem sabe teríamos algo melhor, ou teríamos fé de um futuro melhor. Não concordo com a intromissão estrangeira que não esta pensando no povo e sim nos seus interesses pois na África há décadas milhares de pessoas já foram mortas e a mídia nem comenta. Aqui no Brasil também milhares já morreram pela violência urbana e de delinquentes, mais que na Síria, e aí? Também deveríamos ser invadidos?

  4. Nós ocidentais fizemos exatamente a mesma coisa durante a segunda e primeira guerra. Enviamos nossas mulheres e crianças para as linhas de produção, qualquer homem que pudesse segurar um rifle tava no fronte. O desespero leva as pessoas a tomarem medidas que em situações normais, seriam impensáveis.

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