A propósito de informações veiculadas na imprensa sobre a participação de fuzileiros navais na viagem que levou o senador boliviano Roger Pinto Molina de La Paz à cidade brasileira de Corumbá (MS), o Ministério da Defesa esclarece o seguinte:
1 – Os dois militares que acompanharam, de carro, o trajeto até a fronteira do Brasil com a Bolívia integram o destacamento de fuzileiros navais, cuja atribuição é prover a segurança da embaixada, do chefe do posto e dos demais integrantes do corpo diplomático brasileiro na Bolívia;
2 – Os militares participaram da viagem ao serem convocados pelo encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz. De acordo com informações já prestadas pela Marinha do Brasil, a participação dos fuzileiros teve o objetivo exclusivo de garantir a segurança do diplomata brasileiro;
3 – No dia da viagem, os três adidos militares brasileiros na Bolívia encontravam-se fora de La Paz, na cidade de Cochabamba, participando de evento oficial do Exército daquele país;
4 – Os adidos afirmaram que, em momento algum, foram informados da ação de deslocamento do senador boliviano para o Brasil. Dessa forma, nenhuma autoridade brasileira, no âmbito do Ministério da Defesa, foi consultada ou tomou conhecimento da viagem antes de o senhor Roger Pinto ter ingressado em território brasileiro.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070
Fonte: Ministério da Defesa
Viajar 22 horas pelas sinuosas estradas da Cordilheira dos Andes, descer de mais de
4.000 aos 400 mts de altitude, 1.600 kms, de dia, de noite, frio, gelo … o diplomata é
bom mesmo.
Abs.
Como sempre, eu estava certo… né STadeu ???… rsrsrsrsrs…
Sei não Blue Eyes, Patriota não caiu, o boliviano estava pedido de morte em território estrangeiro , é uma bronca pesada demais … a cúpula tá tirando da reta e o diplomata é para-raio da história…. não sabemos tudo… nem vamos saber…
Eu fico imaginando um acontecimento tipo o ocorrido com o avião militar brasileiro em 2011… os caras encontram o cidadão no porta malas… aí sim ia feder. Isto se os militares na escolta não oferecessem resistência, o que eu duvido muito… O pior é que sei que nada faríamos à respeito. O máximo que este elemento morales merece é um pedido de desculpas e já era. Deixa tudo como está.
Concordo Willian, fazer que nem os EUA no no caso de espionagem, primeiro nega, depois pede desculpas … mas avisa que não vai parar. Pronto.
E tem mais, já está na rede que a família do senador já sabia da fuga 03 dias antes do fato.