Paulo Henrique Alves
O Comitê de Segurança do Conselho Nacional (Nationalrat) no Parlamento Suíço debateu e votou a favor da compra do Gripen E. O Comitê obteve a maioria de votos favoráveis – o placar final foi 14 a favor e 9 contra – e a previsão é de que a aquisição prossiga em sessão plenária no Nationalrat para votação em Setembro.
“Estamos muito satisfeitos com a decisão do Comitê de Segurança do Nationalrat. É um apoio muito positivo ao Programa Gripen”, diz Lennart Sindahl, responsável pela área Aeronáutica da Saab. “Continuamos a respeitar e a seguir o processo político, enquanto damos continuidade ao início da pré-produção do Gripen E. Além disso, nosso programa de participação industrial Suíço, que tem como objetivo a criação de negócios entre fornecedores da Saab e empresas suíças, está progredindo. Já foram assinados 456 contratos entre nossos fornecedores e 117 empresas Suiças, avaliados em 315 MCHF”, completou.
Sobre a Saab
A Saab atende o mercado com produtos líderes mundial, serviços e soluções que vão desde a defesa militar até a segurança civil. A Saab mantém operações e funcionários em todos os continentes e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias para atender às necessidades de seus clientes.
Excelente caça p às dimensões desses países…péssima p o BRASIL, aki, tem se caça como os SU30SM e ou Su-35’S’ q pode ir de ponta a ponta do país,e em bom número, eu compraria uns 150 ,uns 72 rafales p a n MB, etc,etc…Sds.
giancarlos argus dos anjos vieira,
Seria também uma excelente aquisição para o Brasil, se fosse comprado na quantidade correta e cujos esquadrões fossem bem distribuídos pelo território nacional…
Quanto a raio de combate, ele é sim bom o bastante… O Gripen C ( que é a atual variante ), dotado de tanques externos de combustível, poderia ir a mais de 1200km de sua base em configuração de defesa aérea, fazer uma PAC por bom tempo, e retornar sem maiores dificuldades… Ainda com os tanques, em uma configuração de ataque, poderia teoricamente levar dois mísseis RBS-15 a cerca de 1300 km de sua base, lança-los, e retornar sem maiores dificuldades… Se somar a capacidade de reabastecimento aéreo, isso tudo estaria de muito bom tamanho para o Brasil…
E vale dizer que o Gripen oferecido a Suíça é o NG e não o modelo C, que terá incrementada a capacidade de combustível e terá nova motorização e sistemas eletrônicos…
RR_
29 de agosto de 2013 at 14:39
giancarlos argus dos anjos vieira,
Seria também uma excelente aquisição para o Brasil, se fosse comprado na quantidade correta e cujos esquadrões fossem bem distribuídos pelo território nacional…
Quanto a raio de combate, ele é sim bom o bastante… O Gripen C ( que é a atual variante ), dotado de tanques externos de combustível, poderia ir a mais de 1200km de sua base em configuração de defesa aérea, fazer uma PAC por bom tempo, e retornar sem maiores dificuldades… Ainda com os tanques, em uma configuração de ataque, poderia teoricamente levar dois mísseis RBS-15 a cerca de 1300 km de sua base, lança-los, e retornar sem maiores dificuldades… Se somar a capacidade de reabastecimento aéreo, isso tudo estaria de muito bom tamanho para o Brasil…
E vale dizer que o Gripen oferecido a Suíça é o NG e não o modelo C, que terá incrementada a capacidade de combustível e terá nova motorização e sistemas eletrônicos…==== Meu nobre, c um tanque extra, ele perderia a sua manobrabilidade caracteristica de um caça…Sds.
giancarlos argus dos anjos vieira,
De fato. Ele perderia a agilidade, mas para ataques em profundidade, quase sempre se leva tanques extras… Ademais, ao levar o armamento externamente, ele perderia a agilidade de uma forma ou de outra… Se fosse obrigado a soltar todas as suas carga externas, seria fim de missão, de uma forma ou de outra…
E para combates aéreos, o fato é que eles começam além do alcance visual. Assim sendo, não se espera aproximar-se dos alvos para atacar em um primeiro momento, fazendo-o a distância segura e sem precisar entrar em combate próximo manobrado… E mesmo que seja obrigado a dispensar os tanques externos a cerca de 1200 km de sua base, ainda lhe restaria o suprimento de combustível interno, o que teoricamente poderia garantir-lhe algum tempo de combate e propiciar o retorno a salvo…